TV E RÁDIO INESPEC 2007-2023

Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57 Análise da web de classe empresarial. Apresentada na plataforma de nível internacional do Google.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

FÓRUM II – EDUCAÇÃO AMBIENTAL Marcado: de Educação ambiental

 FÓRUM II – EDUCAÇÃO AMBIENTAL



https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-educacao-ambiental-49/

 https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-educacao-ambiental-49/page/206/

,,,Fonte de: https://www.todamateria.com.br/

 Desenvolvimento Sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações

Sobre as questões de Desenvolvimento Sustentável responda as perguntas abaixo:

 

1.       Por que é importante uma gestão sustentável nas empresas?

 

Nas empresas a importância da gestão sustentável é aquela que facilita o seu tempo e reduz custo e ainda assim ajuda o meio ambiente com práticas sustentáveis e eficientes garantindo uma qualidade de vida e uma melhoria econômica e social.

Adotar práticas sustentáveis não apenas ajuda o meio ambiente, mas também contribui para a construção de um futuro corporativo mais consolidado. As organizações comprometidas com iniciativas do tipo observam coisas como uma melhor reputação diante do mercado.

A sustentabilidade empresarial é uma estratégia que prega a organização dos processos corporativos de modo que a empresa, ao produzir e entregar seus bens ou serviços, não prejudique o meio ambiente e possa ainda crescer economicamente. Em vez de apoiar a escalada maciça de negócios baseados em uma mentalidade de “lucro máximo no curto prazo”, a sustentabilidade empresarial prioriza o crescimento de longo prazo por meio de métodos sustentáveis.

Hoje, é possível sentir o impacto ambiental da ação humana de várias formas, como no aumento dos níveis e no aquecimento dos oceanos.A sustentabilidade já é, há algumas décadas, um tema de muita atenção popular. O motivo é claro: trata-se da preservação do meio ambiente e como pessoas e negócios podem contribuir para isso. No caso das organizações, a sustentabilidade empresarial é cada vez mais tema das pautas gerenciais.

E, enquanto vários testemunham esse desenvolvimento, muitos também buscam formas de reduzir os impactos e, de forma geral, contribuir com a construção de uma sociedade ambientalmente consciente.

 

TÓPICOS PARA FORMAÇÃO COMPLEMENTAR:

·         Ciências do ambiente

·         Ciências agrárias

·         Desenvolvimento sustentável

·         Engenharia ambiental

·         Engenharia Florestal

·         Engenharia sanitária

·         Engenharia hidráulica

·         Ecologia

·         Geografia

·         Ordenamento do território

·         Planejamento ambiental

·         Sustentabilidade

 

Bibliografia

·         BARATA, Martha de Lima; KLIGERMAN, Débora Cynamon; MINAYO-GOMEZ, Carlos. A gestão ambiental no setor público: uma questão de relevância social e econômica.

·         BETIOL, L. et al. Compra sustentável: A força do consumo público e empresarial para uma economia verde e inclusiva. FGV: São Paulo, 2012. Disponível em: <https://books.google.co.uk/books?id=zPkTzllfmHMC&lpg=PA5&ots=CLkv-0lBwN&dq=info%3AHUmrl8xtIxUJ%3Ascholar.google.com&lr&pg=PA5#v=onepage&q&f=false>

·         BRYANT, R. WILSON, G.A. Rethinking environmental management. Progress in Human Geography, v.22, n.3, p. 321–343. Disponível em: <http://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1191/030913298672031592>

·         DOROCINSKI, Clarice. Modelo de gestão pública: a gestão ambiental municipal de Curitiba. Monografia. Instituto Superior do Litoral do Paraná – ISULPAR. Título de especialista em Gestão Pública. Curitiba, 2007. Disponível em: <http://www.imap.curitiba.pr.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_details&gid=592&Itemid=90>

·         IORIS, A. Theorizing state-environmental relationships. Progress in Human Geography, v. 39, n. 2, p. 167-185. Disponível em <https://doi.org/10.1177/0309132513516893>

·         FIESP - Departamento de Meio Ambiente (DMA) Melhore a Competitividade com o Sistema de Gestão Ambiental - SGA] (2007).

·         REIS, M. J. L. ISO 14000 Gerenciamento ambiental: um novo desafio para a sua competitividade.

·         RIOS, Jorge Paes. Gestão Ambiental: Aspectos legais e institucionais. ABES - RJ. Rio de Janeiro, 2000.

·         UEHARA, T.H.K. et al . Pesquisas em gestão ambiental: análise de sua evolução na Universidade de São Paulo. Ambiente & Sociedade.,  Campinas ,  v. 13, n. 1, p. 165-185,  June  2010. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-753X2010000100011&lng=en&nrm=iso>.

 

Referências

1.      «Compra sustentável: A força do consumo público e empresarial para uma economia verde e inclusiva (PDF Download Available)». ResearchGate. doi:10.13140/2.1.2065.6648. Consultado em 19 de setembro de 2017

2.      Sánchez, Luis Enrique (20 de março de 2015). Avaliação de impacto ambiental (em inglês). [S.l.]: Oficina de Textos. ISBN 9788579751134

3.      Ioris, Antonio A. R. (1 de abril de 2015). «Theorizing state-environment relationships: Antinomies of flexibility and legitimacy». Progress in Human Geography (em inglês). 39 (2): 167–184. ISSN 0309-1325doi:10.1177/0309132513516893

4.      Uehara, Thiago Hector Kanashiro; Otero, Gabriela Gomes Prol; Martins, Euder Glendes Andrade; Philippi Jr, Arlindo; Mantovani, Waldir (2010). «Pesquisas em gestão ambiental: análise de sua evolução na Universidade de São Paulo». Ambiente & Sociedade. 13 (1): 165–185. ISSN 1414-753Xdoi:10.1590/S1414-753X2010000100011. Consultado em 19 de julho de 2017

5.      Dimas, FLORIANI,. «Disciplinaridade e construção interdisciplinar do saber ambiental». Desenvolvimento e Meio Ambiente (em inglês). 10

6.      «ISO 14000 - Gerenciamento ambiental» (em inglês). ISO Standards. Consultado em 20 de setembro de 2013

7.      Novos instrumentos de gestão ambiental urbana Autores: Heliana Comin Vargas e Helena Ribeiro]

8.      Licenciamento ambiental

9.      Análise do Monitoramento pós Estudo de Impacto Ambiental no Estado de São Paulo[ligação inativa] Autor: Carolina M. Munno, UFSCar

10.   Geoprocessamento

11.   Educação como Instrumento de Gestão Ambiental

12.   Auditoria ambiental

13.   «Curso de Bacharelado em Gestão Ambiental da USP da Escola de Artes, Ciências e Humanidade - Campus Zona Leste». Consultado em 29 de março de 2007. Arquivado do original em 23 de fevereiro de 2007

14.   Curso de Bacharelado em Gestão e Análise Ambiental

15.   «Gestão Ambiental | Universidade de São Paulo». www4.esalq.usp.br. Consultado em 19 de setembro de 2017

16.   «Gestão Ambiental ou Engenharia Ambiental? | Guia da Carreira». Guia da Carreira (em inglês). 29 de outubro de 2015

17.   «Escolho Gestão Ambiental ou Engenharia Ambiental? | Guia do Estudante». Guia do Estudante

18.   Uehara, Thiago Hector Kanashiro; Otero, Gabriela Gomes Prol; Martins, Euder Glendes Andrade; Philippi Jr, Arlindo; Mantovani, Waldir (2010). «Pesquisas em gestão ambiental: análise de sua evolução na Universidade de São Paulo». Ambiente & Sociedade. 13 (1): 165–185. ISSN 1414-753Xdoi:10.1590/s1414-753x2010000100011. Consultado em 19 de setembro de 2017

19.   Bryant, Raymond L.; Wilson, Geo• A. (1 de junho de 1998). «Rethinking environmental management». Progress in Human Geography (em inglês). 22 (3): 321–343. ISSN 0309-1325doi:10.1191/030913298672031592

 

 

2.       Quais são os benefícios da adoção de ações de sustentabilidade?

 

Para essa resposta devemos tomar como base  os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente, no ODS 11.

https://brasil.un.org/pt-br/sdgs

 

Por diversos motivos, as cidades são parte importante da vida no Planeta. Até 2030, cerca de 60% da população mundial viverá em áreas urbanas. Atualmente, quase um bilhão vivem em habitações irregulares e, além disso, as cidades são responsáveis por 75% das emissões de carbono na atmosfera, um dos Gases de Efeito Estufa (GEE).  Portanto, tornar as cidades mais sustentáveis e justas é essencial para a sobrevivência do Planeta e da humanidade. Por isso, a vida urbana figura entre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente, no ODS 11. Alguns espaços urbanos no mundo, inclusive aqui no Brasil, já estão com ações práticas para atender ao ODS 11.

 

Como as Nações Unidas apoiam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil

A ONU e seus parceiros no Brasil estão trabalhando para atingir os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. São 17 objetivos ambiciosos e interconectados que abordam os principais desafios de desenvolvimento enfrentados por pessoas no Brasil e no mundo.

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil.

 

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável abarcam diferentes temas, sejam de aspectos ambientais ou sociais. Assim como as metas de cada ODS, eles foram construídos de maneira que fossem interdependentes. Ou seja, quando um País conseguir atingir um deles, muito provavelmente, terá conseguido avançar em outros. Bater todas as metas do ODS 11, por exemplo, e chegar a uma cidade sustentável, significa que o município também atingiu o ODS 6 (água limpa e saneamento), o ODS 8 (crescimento econômico) e o ODS 15 (proteção da vida na terra).  Conheça a seguir cada um deles:

ODS 1 – Erradicação da pobreza: acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares.

ODS 2 – Fome zero e agricultura sustentável: acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.

ODS 3 – Saúde e bem-estar: assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.

ODS 4 – Educação de qualidade: assegurar a educação inclusiva, equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.

ODS 5 – Igualdade de gênero: alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas.

ODS 6 – Água potável e saneamento: garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos.

 

ODS 7 – Energia limpa e acessível: garantir acesso à energia barata, confiável, sustentável e renovável para todos.

ODS 8 – Trabalho decente e crescimento econômico: promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos.

ODS 9 – Indústria, inovação e infraestrutura: construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação.

ODS 10 – Redução das desigualdades: reduzir as desigualdades dentro dos países e entre eles.

ODS 11 – Cidades e comunidades sustentáveis: tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.

ODS 12 – Consumo e produção responsáveis: assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis.

ODS 13 – Ação contra a mudança global do clima: tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos.

ODS 14 – Vida na água: conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

ODS 15 – Vida terrestre: proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da Terra e deter a perda da biodiversidade.

ODS 16 – Paz, justiça e instituições eficazes: promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.

ODS 17 – Parcerias e meios de implementação: fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.

 

Referências

1.      «What Is Sustainable Development?». www.menominee.edu. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 7 de setembro de 2009

2.      «Background». www.usda.gov. Consultado em 17 de Agosto de 2010. Arquivado do original em 16 de agosto de 2009

3.     ↑ Ir para:a b c «A21 - Desenvolvimento Sustentável - C.M. Amadora». www.cm-amadora.pt. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 9 de agosto de 2011

4.      «nssd: Sustainable Development Concepts and Approaches». www.nssd.net. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 20 de agosto de 2009

5.      «THE CLUB OF ROME - The Story of the Club of Rome». www.clubofrome.org. Consultado em 17 de Agosto de 2009

6.      «Fair Warning?: The Club of Rome Revisited, by Keith Suter». www.abc.net.au. Consultado em 17 de Agosto de 2009

7.     ↑ Ir para:a b «Earth_Summit». www.un.org. Consultado em 17 de Agosto de 2009

8.     ↑ Ir para:a b «A brief history of sustainable development · About sustainable development · Sustainable Development Commission». www.sd-commission.org.uk. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 4 de setembro de 2009

9.      «Europa - Sustainable Development - History». ec.europa.eu. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 4 de outubro de 2009

10.   «Rio Declaration on Environment and Development». habitat.igc.org. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 2 de abril de 2003

11.   «EUROPA - Environment - Title: The 5th Environmental Action programme». ec.europa.eu. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 5 de agosto de 2009

12.  ↑ Ir para:a b «Aalborg Charter Ceremony - Aalborg Plus 10». www.aalborgplus10.dk. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 22 de agosto de 2007

13.   «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 25 de agosto de 2009. Arquivado do original (PDF) em 24 de fevereiro de 2007

14.   «Welcome to the aalborg commitments SIGNING website - Aalborg Plus 10». www.aalborgplus10.dk. Consultado em 17 de Agosto de 2009

15.   «Protocolo de Quioto relativo às alterações climáticas». europa.eu. Consultado em 17 de Agosto de 2009

16.   «UNdemocracy - A-RES-55-2 General Assembly Resolution 55/2». www.undemocracy.com. Consultado em 25 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 7 de setembro de 2008

17.   [1]

18.   «United Nations: Johannesburg Summit 2002». www.4tube.com. Consultado em 17 de Agosto de 2009

19.   «Introduction - Aalborg Plus 10». www.aalborgplus10.dk. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 22 de agosto de 2007

20.   «Sexto programa de acção em matéria de ambiente.». europa.eu. Consultado em 17 de Agosto de 2009

21.   «Eurocid - Implementação da Carta de Leipzig». www.eurocid.pt. Consultado em 17 de Agosto de 2009

22.   «United Nations Climate Change Conference, 3-14 December, Nusa Dua, Bali, Indonesia, (COP 13 and CMP 3)». unfccc.int. Consultado em 17 de Agosto de 2009

23.   «Portal UNEB». www.uneb.br. Consultado em 17 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 23 de julho de 2009

24.   «Earth Condominium». Consultado em 4 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 10 de agosto de 2009

25.   [2]

26.   [3]

27.   [4]

28.   «DSD :: Resources - Documents - Sustainable Development Topics». www.un.org. Consultado em 25 de Agosto de 2009

29.   «Sustainable development indicators: a scientific challenge, a democratic issue». sapiens.revues.org. Consultado em 25 de Agosto de 2009

30.   «What Is Sustainable Development?». www.menominee.edu. Consultado em 25 de Agosto de 2009. Arquivado do original em 7 de setembro de 2009

31.   «DSD :: Resources - Publications - Core Publications». www.un.org. Consultado em 25 de Agosto de 2009

32.   [5]

33.   [6]

34.   [7]

35.   «Terms Beginning With "E" EPA». www.epa.gov. Consultado em 9 de julho de 2009

36.   «Environmental sustainability». www.acdi-cida.gc.ca. Consultado em 9 de julho de 2009

37.   «What is Environmental Sustainability». www.ces.vic.gov.au. Consultado em 9 de julho de 2009. Arquivado do original em 4 de junho de 2009

38.   Sutton, Philip. «A Perspective on environmental sustainability?» (PDF). Victorian Commissioner for Environmental Sustainability. Consultado em 9 de julho de 2009. Arquivado do original (PDF) em 29 de maio de 2009

39.   «MDG MONITOR :: Goal :: Ensure Environmental Sustainability». www.mdgmonitor.org. Consultado em 9 de julho de 2009

40.   «United Nations Millennium Development Goals». www.un.org. Consultado em 9 de julho de 2009

41.   [8]

42.   [9]

43.   «Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE». www.fipe.org.br. Consultado em 19 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 27 de dezembro de 2010

44.   «O Conceito de Sustentabilidade e Desenvolvimento Sustentável». www.catalisa.org.br. Consultado em 19 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 1 de março de 2010

45.   [10]

46.   «.:: Instituto Percepções de Responsabilidade Social::.». www.percepcoes.org.br. Consultado em 28 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 14 de dezembro de 2010

47.   «A DIMENSÃO POLÍTICA DA SUSTENTABILIDADE NA FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE HABITAÇÃO. CASO:» (PDF). 209.85.229.132. Consultado em 28 de Novembro de 2009

48.   «Agenda 21». www.agenda21grandeporto.com. Consultado em 28 de Novembro de 2009

49.   «Agenda 21 - texto completo». www.ecolnews.com.br. Consultado em 28 de Novembro de 2009

50.   «Ministério das Relações Exteriores - Declaração do Milênio/ Metas do Milenio- Relatório Brasileiro». www.mre.gov.br. Consultado em 28 de Novembro de 2009

51.   «Agência Senado - 29/05/2009 - Oito objetivos com {{subst:Número2palavra2|18}} metas a serem cumpridas até 2015». www.senado.gov.br. Consultado em 28 de Novembro de 2009

52.   «Statistics Human Development (UNDP)». hdr.undp.org. Consultado em 28 de Novembro de 2009. Arquivado do original em 18 de janeiro de 2010

53.   «DSD :: Areas of Work :: NSDS». www.un.org. Consultado em 11 de Novembro de 2009

54.   [11][ligação inativa]

55.   «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 11 de dezembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 8 de setembro de 2009

56.   «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 11 de dezembro de 2009. Arquivado do original (PDF) em 8 de setembro de 2009

57.   «BCSD Portugal - Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável». www.bcsdportugal.org. Consultado em 11 de Novembro de 2009[ligação inativa]

58.   «Environment - Sustainable Development». ec.europa.eu. Consultado em 11 de Novembro de 2009

59.   «O que é a A21L?». www.agenda21local.info. Consultado em 29 de abril de 2010

60.   «O que é a A21L?». www.agenda21local.info. Consultado em 18 de Janeiro de 2011

·         Rodrigues, Valdemar J. (2009). Desenvolvimento sustentável: uma introdução crítica[ligação inativa]. Editora Principia.

·         Conselho Nacional do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

 

Tópicos conexos para pesquisadores temáticos:

 

·         Autossustentabilidade

·         Agricultura sustentável

·         Agricultura orgânica

·         Consumo sustentável

·         Eco-design

·         Economia ecológica

·         Economia púrpura

·         Meio ambiente

·         Engenharia do ambiente

·         Engenharia sanitária

·         Ecologia

·         Ambientalismo

·         Declínio contemporâneo da biodiversidade mundial

 

Em 1987, o documento Our Common Future (Nosso Futuro Comum), também conhecido como Relatório Brundtland, apresentou um novo conceito sobre desenvolvimento definindo-o como o processo que “satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. Assim fica conhecido o conceito de desenvolvimento sustentável.

Linha do Tempo - Crescimento do Conceito de Responsabilidade Social e Responsabilidade Ambiental

·         1929- Constituição de Weimar (Alemanha) – Função Social da Propriedade;

·         1960- Movimentos pela Responsabilidade Social (EUA);

·         1971- Encontro de Founex (Suíça)

·         1972- Singer publica o que foi reconhecido como o primeiro balanço social do mundo;

·         1972- ONU – resolução 1721 do Conselho Econômico e Social – estudos sobre o papel das grandes empresas nas relações internacionais;

·         1973- PNUMA Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Genebra)

·         1977- determinação da publicação do balanço social - relações do trabalho (França);

·         1992- ECO 92 ou CNUMAD (Conferencia das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento) – Criação do Projeto Agenda 21;

·         1997- Betinho de Souza e IBASE incentivam publicação do balanço social;

·         1999- Criação do Selo “Empresa Cidadã”;

·         1999- 1ª Conferência Internacional do Instituto Ethos;

·         2000- ONU e o Pacto Global;[1]

Referências

1.      da Linha do Tempo: www.ethos.org.br

·         Borba, Elisabete Regina de Lima. Terceiro Setor: responsabilidade social e voluntariado. Curitiba: Champagnat, 2001

·         Duarte, Gleuso Damasceno. Responsabilidade social a empresa hoje. Rio de Janeiro: LTC, 1996

·         Machado Junior, Eliseu Vieira. Incorporação da dimensão sócio-ambiental ao balanced Scorecard. São Paulo: Prisma, 2005

·         Melo Neto, Francisco Paulo de. Gestão da responsabilidade social corporativa: o caso brasileiro. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001

Fonte: Responsabilidade Socioambiental no Sistema Financeiro - Uma perspectiva Geográfica, de Leme, Kelly D.

 

 

 

3.       Dê exemplos de recursos naturais.

 

Recursos naturais são elementos da natureza que são úteis ao ser humano para cultivo, para a vida em sociedade, no processo de desenvolvimento da civilização, ou para sobrevivência e conforto da sociedade em geral. Podem ser renováveis, como a energia solar e a do vento. Já a água, o solo e as árvores são considerados limitados mas potencialmente renováveis. E ainda não renováveis, como o petróleo e minérios em geral.

 

Os recursos naturais são componentes materiais da paisagem geográfica, mas que ainda não tenham sofrido importantes transformações pelo trabalho humano e cuja própria gênese é independente do Homem, mas aos quais lhes foram atribuídos, historicamente, valores econômicos, sociais e culturais. Portanto, só podem ser compreendidos a partir da relação homem-natureza.

 

Recurso natural é qualquer insumo de que os organismos, as populações e os ecossistemas necessitam para sua manutenção. Portanto, recurso natural é algo de extrema importância para a continuidade da vida de todos os seres. Os recursos naturais, também chamados de recursos ambientais, podem ser classificados como biótico e abiótico e são pré-requisitos indispensáveis para a vida dos organismos em seus ambientes, visto que são consumidos à medida que crescem e se reproduzem, permitindo a manutenção da vida.

 

·        
Economia do meio ambiente

·         Engenharia ambiental

·         Tragédia dos comuns

·         Flora

·         Fauna do Brasil

Referências

1.      TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. (2010). Fundamentos em Ecologia ARTMED EDITORA S.A. [S.l.] p. 90, 105.

2.      TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L. (2010). Fundamentos em Ecologia ARTMED EDITORA S.A. [S.l.] p. 125.

3.      «EnviroStats: Canada's natural resource wealth at a glance». www150.statcan.gc.ca (em inglês). Consultado em 24 de setembro de 2020

4.      Macdonald, Catherine (22 de novembro de 2018). «The Role of Participation in Sustainable Community Development Programmes in the Extractive Industries». Oxford Scholarship Online. doi:10.1093/oso/9780198817369.003.0028. Consultado em 24 de setembro de 2020

5.      Beskow, Eduardo; Mattei, Lauro (1 de dezembro de 2012). «Notas sobre a trajetória da questão ambiental e principais temas em debate na conferência Rio + 20». Revista NECAT - Revista do Núcleo de Estudos de Economia Catarinense (2): 4–12. ISSN 2317-8523. Consultado em 10 de setembro de 2020

6.      «World Charter for Nature (1982)». sedac.ciesin.columbia.edu. Consultado em 10 de setembro de 2020

7.      «Learning to Care: Education and Compassion» (PDF). Australian Journal of Environmental Education. 2003. Consultado em 10 de setembro de 2020 |nome1= sem |sobrenome1= em Authors list (ajuda)

8.      Soulé, Michael (1986). «What is Conservation Biology?» (PDF). BioScience. Consultado em 10 de setembro de 2020

9.      Douglas, John (1 de setembro de 1978). «Biologists urge US endowment for conservation». Nature (em inglês) (5676): 82–83. ISSN 1476-4687doi:10.1038/275082a0. Consultado em 10 de setembro de 2020

10.   Jutro, Peter (22 de março de 2019). «Understanding the Importance of Habitat Conservation». Medium (em inglês). Consultado em 10 de setembro de 2020

11.   «"Resilient landscapes and communities managing natural resources in New South Wales" (PDF). Nrc.nsw.gov.au. Arquivado.» (PDF). Consultado em 22 de setembro de 2020

12.  ↑ Ir para:a b c «"Ostrom E citado em Kommers N and Mackie P 2005 Journalist guide to world resources 2005 World Resources Institute 1-30" (PDF). Pdf.wri.org.» (PDF). Consultado em 22 de setembro de 2020

13.  ↑ Ir para:a b «"UNDP,UNEP, The World Bank and World Resources Institute – The Wealth of the Poor: Managing Ecosystems to Fight Poverty Institute 2005 Chapter 3 The board's role in governance, World Resources 2005" (PDF). Sc.com.my.» (PDF). Consultado em 22 de setembro de 2020

14.   Conroy, Michael J. (2012). Decision Making in Natural Resource Management : a Structured, Adaptive Approach. Chicester: Wiley. OCLC 827207638

15.   «Desmatamento da Amazônia dispara de novo em 2020 – Jornal da USP». jornal.usp.br. Consultado em 22 de setembro de 2020

16.   Overland, Indra (2018). Overland, Indra, ed. «Introduction: Civil Society, Public Debate and Natural Resource Management». Cham: Springer International Publishing (em inglês): 1–22. ISBN 978-3-319-60626-2doi:10.1007/978-3-319-60627-9_1. Consultado em 22 de setembro de 2020

17.   Monsalve Suárez, Sofia (22 de setembro de 2020). «The right to land and other natural resources» (PDF). FIAN INTERNATIONAL

18.   «The World's Most Resource-Rich Countries – 24/7 Wall St.» (em inglês). Consultado em 22 de setembro de 2020

19.   «10 Countries With The Most Natural Resources | Investopedia». web.archive.org. 6 de setembro de 2016. Consultado em 22 de setembro de 2020

20.  ↑ Ir para:a b c «UN and UNDP responses». dx.doi.org. 7 de março de 2013. Consultado em 22 de setembro de 2020

21.  ↑ Ir para:a b Schilling, Markus; Chiang, Lichun (fevereiro de 2011). «The effect of natural resources on a sustainable development policy: The approach of non-sustainable externalities». Energy Policy (2): 990–998. ISSN 0301-4215doi:10.1016/j.enpol.2010.11.030. Consultado em 22 de setembro de 2020

22.   «report-of-the-1993-un-commission-on-human-rights-1-feb-to-12-mar-1993-12-pp». Human Rights Documents online. Consultado em 22 de setembro de 2020

23.   Salvati, Luca; Zitti, Marco (dezembro de 2008). «Natural resource depletion and the economic performance of local districts: suggestions from a within-country analysis». International Journal of Sustainable Development & World Ecology (6): 518–523. ISSN 1350-4509doi:10.1080/13504500809469847. Consultado em 22 de setembro de 2020

24.   High-Level Roundtable on "Cultural Diversity and Biodiversity for Sustainable Development" (2002 : Johannesburg, South Africa) (2003). Cultural diversity and biodiversity for sustainable development : a jointly convened UNESCO and UNEP high-level roundtable held on 3 September 2002 in Johannesburg, South-Africa during the World Summit on Sustainable Development. [S.l.]: UNESCO. OCLC 122420216

25.  ↑ Ir para:a b Evely, Anna (21 de outubro de 2010). «Dead planet, living planet. Biodiversity and ecosystem restoration for sustainable development, a rapid response assessment. C. Nellemann, E. Corcoran (eds). 78: Birkland Trykkeri, Norway, 2010. ISBN 978-82-7701-083-0, 109pp.». Land Degradation & Development (2): 200–200. ISSN 1085-3278doi:10.1002/ldr.1054. Consultado em 22 de setembro de 2020

26.   «Notice Sustainable Use of Natural Resources—A Conceptual Approach to Sustainable Management of Natural Resources in the Context of Development, being Development and Environment Reports Nr 14 1995, by the Group for Development and Environment (GDE), Institute of Geography, University of Berne, Hallerstrasse 12, CH-3012 Berne, Switzerland: Tel. +41 31 631 8822, Fax +41 31 631 8544. Price 12 Swiss Francs in English, French, German.». Environmental Conservation (3): 288–288. 1995. ISSN 0376-8929doi:10.1017/s0376892900010973. Consultado em 22 de setembro de 2020

27.   «UN declares 2011 the International Year of Forests». Physics Today. 2011. ISSN 1945-0699doi:10.1063/pt.5.025024. Consultado em 22 de setembro de 2020

28.  ↑ Ir para:a b c d Ntshane; Gambiza (1 de outubro de 2016). «Habitat assessment for ecosystem services in South Africa». International Journal of Biodiversity Science, Ecosystem Services & Management (4): 242–254. ISSN 2151-3732doi:10.1080/21513732.2016.1217935. Consultado em 22 de setembro de 2020

29.   Nath, Bhaskar. «Education for Sustainable Development: The Johannesburg Summit and Beyond». Berlin/Heidelberg: Springer-Verlag: 275–298. ISBN 1-4020-3652-3. Consultado em 22 de setembro de 2020

 

 

4.       O que é reciclar?

 

Reciclagem é o processo de conversão de desperdício em materiais ou produtos de potencial utilidade. Este processo permite reduzir o consumo de matérias-primas, de utilização de energia e a poluição do ar e da água, ao reduzir também a necessidade de tratamento convencional de lixo e a emissão de gases do efeito estufa.[1][2] A reciclagem é um componente essencial da gestão de resíduos moderna e é o terceiro componente da hierarquia dos resíduos "reduzir, reutilizar e reciclar".

 

Entre os materiais recicláveis estão diversos tipos de vidro, papel, metal, plástico, tecido e componentes eletrónicos. A compostagem ou reutilização de detritos biodegradáveis, como lixo de cozinha ou de jardim, também é considerada reciclagem. Os materiais para serem reciclados são transportados para um centro de reciclagem ou recolhidos porta a porta e depois separados, limpos e reprocessados em novos materiais para produção industrial.

 

Conceitualmente, a reciclagem é um processo de transformação aplicado a materiais que podem voltar ao estado original, transformando-se em produtos iguais em todas as suas características, sendo um conceito diferente do de reutilização.

A reutilização consiste no reaproveitamento de um determinado material já beneficiado em outro, com características diferentes. Como exemplo da diferença entre esses conceitos, podem-se citar as reutilizações do papel e do vidro que, após passarem por este processo, não voltam a ter as mesmas características físico-químicas iguais às que tinham antes do beneficiamento. Terão outra cor, textura, composição, densidade, etc, sem a possibilidade de retornar o material reutilizado ao seu estado original.

 

Referências

1.      «PM's advisor hails recycling as climate change action.». Letsrecycle.com. 8 de novembro de 2006. Consultado em 15 de abril de 2014

2.      The League of Women Voters (1993). The Garbage Primer. Nova Iorque: Lyons & Burford. pp. 35–72. ISBN 1-55821-250-7

3.      'Por Data' via 'Eurostat' (23 de janeiro de 2019). «Taxa de reciclagem dos resíduos municipais». Consultado em 12 de março de 2019

4.      Paiva, Roberto (9 de abril de 2015). «Apenas 3% de todo o lixo produzido no Brasil é reciclado». Jornal Hoje - Globo. Consultado em 5 de março de 2018

5.      Lucília Garcez e Cristina Garcez (2010). Lixo, coleção Planeta Saudável. [S.l.]: Callis Editora Ltd. ISBN 9788574164267

6.      «O manual da reciclagem». Revista Veja_Planeta Sustentável. 5 de setembro de 2007. Consultado em 5 de julho de 2010. Arquivado do original em 21 de outubro de 2011

7.      «Coleta Seletiva_2010». CEMPRE

8.      «Lei Nº 12.305, de 2 de agosto de 2010.». Casa Civil da Presidência da República do Brasil

9.      «Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010.». Casa Civil da Presidência da República

10.   Resolução do CONAMA No 275 de 25 de abril 2001 http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res01/res27501.html

·         «Agência Portuguesa do Ambiente»

·         «Forum internacional de re´sidos sólidos»

·          

Tópicos para pesquisa

·         Sistema de valorização de resíduos

·         Reciclagem

·         Resíduo

Ligações externas

·         Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais - ABRELPE

·         «Governo Brasileiro – Portal do Programa de Coleta Seletiva Solidária»

·         «Compromisso Empresarial para Reciclagem»

·         Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição - Abrecon

 

5.       Qual é a importância da reciclagem?

 

Os resultados da reciclagem são expressivos tanto no campo ambiental como no econômico e social.

No meio ambiente, tanto a reciclagem, como a reutilização podem reduzir a acumulação progressiva de resíduos, evitando a produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de mais árvores, com emissões de gases como metano e gás carbônico, consumo de energia, agressões ao soloar e água, entre outros tantos fatores negativos.

Catadores de recicláveis em aterro sanitário

Cooperativa de catadores de lixo reciclável em Coronel FabricianoBrasil.

 

No aspecto econômico a reciclagem contribui para o uso mais racional dos recursos naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de reaproveitamento.

No âmbito social, a reciclagem não só proporciona melhor qualidade de vida para as pessoas, através da preservação das condições ambientais, como também tem gerado muitos postos de trabalho e rendimento para pessoas que vivem nas camadas mais pobres.

No Brasil existem os carroceiros ou catadores de papel, que vivem da venda de sucatas, papéis,alumínio e outros materiais recicláveis deixados no lixo. Eles também trabalham na coleta ou na classificação de materiais para a reciclagem. Como é um serviço penoso, pesado e sujo, não tem grande poder atrativo para as fatias mais qualificadas da população.

Tópicos de pesquisa.

·         Ambiente

·         Engenharia Ambiental

·         Engenharia Sanitária

·         Desenvolvimento sustentável

Referências

Leitura adicional

·         TCHOBANOGLOUS, G.; et al. Solid Waste (em Portugês). [S.l.]: McGraw-Hill

·         Waste Treatment Industries. Reference Document on The Best Available Techniques (em inglês). [S.l.]: IPCC. 2006

·         Waste Incineration. Reference Document on The Best Available Techniques (em inglês). [S.l.]: IPCC. 2006

·         Regime Geral de Gestão de Resíduos e respectiva alteração

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

https://ava.unifaveni.com.br/historico/

  PAINEL ACADÊMICO PROTOCOLOS DOCUMENTOS                               Selecione o curso para visualizar o histórico de notas.   ↓          ...