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quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

BL 0001-EV INESPEC DISCIPLINA: TEORIA DO CONHECIMENTO TEC27396900

 

ESCOLA VIRTUAL

INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA

BL 0001-EV INESPEC DISCIPLINA: TEORIA DO CONHECIMENTO TEC27396900

 

Reconhecida como entidade de Utilidade Pública

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LEI MUNICIPAL FORTALEZA-CEARÁ Nº 10.162, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 - DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA O INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA (INESPEC)

GRUPO DE ESTUDOS INDEPENDENTE DA LICENCIATURA HISTÓRIA

https://inespec20212026ges.wixsite.com/my-site

FÓRUM ACADÊMICO VIRTUAL

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

INTERDISCIPLINAS NA LICENCIATURA EM HISTÓRIA

FÓRUNS PARTICIPATIVOS.

FÓRUM – GRUPO DE ESTUDOS INDEPENDENTE INTERDISCIPLINAR – ATIVIDADES COMPLEMENTARES – CURSO LIVRE – INTERDISCIPLINA NA FORMAÇÃO EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA

FÓRUM I – TEORIA DO CONHECIMENTO

APRENDIZAGEM E METODOLOGIAS EM RELAÇÃO AOS SUJEITOS COM ALTAS HABILIDADES

O positivismo é uma filosofia determinista, por um lado, afirma ser experimentalismo sistemático, por outro, acredita que qualquer pesquisa sobre a causa última não é científica. Portanto, reconhece que o espírito humano pode alcançar verdades positivas ou experimentais, mas não pode resolver problemas metafísicos e não foi confirmado pela observação e pela experiência. Como um sistema filosófico, ele tenta estabelecer a maior unidade na explicação de todos os fenômenos universais, conduz pesquisas sem considerar conceitos metafísicos, considera isso inacessível e conduz pesquisas apenas por meio de métodos empíricos ou verificação experimental (RIBEIRO, 1994).

Com base nessa informação, apresente de forma sucinta sua visão sobre o positivismo.

 

 

A Teoria do Conhecimento (ou Epistemologia) é aquela disciplina filosófica que trata em geral do conhecimento (e também de conceitos adjacentes como justificação, dúvida, certeza, crença, etc.).

Na disciplina discutem-se, entre outros, os seguintes problemas:

Problemas acerca da natureza do conhecimento. O que é em geral o conhecimento? Em que é que consiste conhecer algo, conhecer uma verdade, saber que algo é o caso? Sob que condições é que se sabe ou conhece algo?

Problemas acerca das fontes e formas do conhecimento. Que meios principais existem para adquirirmos conhecimento, para sabermos algo? A percepção, a razão, a memória e o testemunho são as fontes principais estudadas.

Problemas acerca do valor do conhecimento. Tem o conhecimento apenas um valor instrumental? É algo invariavelmente usado para alcançar outros fins? Ou pode o conhecimento ter um valor intrínseco, ser algo que se procura como um fim em si?

Problemas acerca das variedades de conhecimento. Quantos tipos de conhecimento há? Pode o conhecimento de coisas (e.g. cidades) ser reduzido ao conhecimento de verdades? Pode o saber prático (saber como ir de metro do Cais de Sodré a Odivelas) ser reduzido ao conhecimento de verdades?

O nosso curso de Teoria do Conhecimento consiste numa introdução a um conjunto de problemas centrais da disciplina, tal como são hoje formulados e discutidos, e às principais teorias filosóficas disponíveis sobre eles, tal como são hoje propostas, defendidas e discutidas.

Apesar de aqui e ali fazermos referências a figuras importantes da história da Filosofia, como Platão, Descartes e Hume, o nosso programa não é um programa histórico ou exegético. É certo que os problemas que mencionámos antes têm uma longa história. Por exemplo, uma formulação do primeiro problema, acerca da natureza do conhecimento, encontra-se (como vamos ver) no diálogo Teeteto de Platão. O problema do valor do conhecimento é tratado por Platão no diálogo Ménon. Descartes, Leibniz, Hume, Locke, Berkeley e Kant encontram-se entre as grandes figuras históricas que trataram de tais problemas.

Todavia, esses (e outros) problemas filosóficos continuam, ainda hoje, a ser objecto de intensa reflexão e debate. E há hoje em dia uma enorme variedade de posições filosóficas acerca de cada um deles. Entre as figuras mais importantes da Teoria do Conhecimento contemporânea estão filósofos como Bertrand Russell, George Moore, Roderick Chisholm, Robert Nozick, Ernest Sosa, Laurence Bonjour, Alvin Goldman, Keith De Rose e Timothy Williamson.

 

 

Pesquisa Temática para Dissertação.

1.      O positivismo.

2.      Filosofia determinista.

3.      Experimentalismo sistemático.

4.      O espírito humano pode alcançar verdades positivas ou experimentais.

5.      Resolução de problemas metafísicos.

6.      Sistema filosófico que objetiva estabelecer unidade na explicação de todos os fenômenos universais.

7.      Conceitos metafísicos.

8.      Métodos empíricos ou verificação experimental.

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https://www.oocities.org/exp_animal/Metodologia.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_cient%C3%ADfico

Pesquisas empíricas - Exemplos de pesquisa empírica.

CASTRO, Cláudio M. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978. 156p.

DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1995. 293p.

 ______. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1987. 118p.

GALLIANO, Guilherme A. O método científico: teoria e prática. 1. ed. São Paulo : Harbra, 1979. 199p.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 207p.

HEGENBERG, Leônidas. Etapas da investigação científica. São Paulo: EPU, EDUSP, 1976. 2v. V. 2: leis, teorias, método.

KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais: um tratamento conceitual. Tradução Helena Mendes Rotundo;

Revisão técnica José Roberto Malufe. São Paulo: EPU, 1980. 378p.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. ampl. São Paulo : Atlas, 1991. 270p.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1980. 124p.

TRUJILLO FERRARI, Alfonso. Metodologia da ciência. 3. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Kennedy, 1974. 248p.

WUDKA, Jose. The scientific method. [online], mar. 2000. [http://phyun5.ucr.edu/~wudka/Physics7/Notes_www/node5.html].

10.  Objeto final da discussão em Fórum ACADÊMICO: Com base nessas informações, apresente de forma sucinta sua visão sobre o positivismo.

 

Positivismo é uma corrente de pensamento filosófico que surgiu na Europa, mais precisamente na França, entre os séculos XIX e XX. Desenvolvida pelo pensador Auguste Comte, defendia que o conhecimento científico era a única forma de conhecimento válido.

Resumo das ideias positivistas.

Corrente filosófica desenvolvida por Auguste Comte, o Positivismo defendia que apenas os conhecimentos científicos eram verdadeiros. Para a linha de pensamento, as crenças religiosas não eram válidas.  O estilo tem duas linhas de pensamentos principais, sendo elas a orientação científica e a orientação psicológica. A linha de pensamento teve início na França, se expandindo pelos países da Europa e depois, pelo mundo.  O Positivismo pode ser visto do Brasil na frase escrita na Bandeira Nacional, onde se lê "Ordem e Progresso". A frase tem inspiração em um dos lemas do Positivismo de Comte.

A defesa da teoria do positivismo.

positivismo foi uma corrente teórica criada pelo filósofo francês Auguste Comte (1798-1857) que defendia que a regra para o progresso social seriam a disciplina e a ordem, o que influenciou a teoria moral utilitarista de John Stuart Mill (1806-1873). A principal ideia do positivismo era a de que o conhecimento científico devia ser reconhecido como o único conhecimento verdadeiro. O principal idealizador do movimento positivista foi o pensador francês Auguste Comte (1798-1857), ganhando destaque internacional entre metade do século XIX e começo do XX.

 

Características do Positivismo. O positivismo acredita que uma teoria só pode ser tida como verdadeira se for comprovada a partir de técnicas científicas válidas.

 

Outra característica do pensamento positivista é a ideia de ciência cumulativa, ou seja, que é transcultural, atinge toda a humanidade, não importando em qual cultura surgiu ou se desenvolveu.

A ideia do pensamento positivista foi centralizada em sete termos e significados, de acordo com Comte: Real; Útil; Certo; Preciso; Relativo; Orgânico; Simpático.

 

Determinismo é um conceito filosófico que define que todos os fatos que acontecem no presente são determinados por causas anteriores, ou seja, tudo aquilo que acontece ao homem ou no mundo é determinado por acontecimentos passados e que podem ser de caráter natural ou sobrenatural. Friedrich Ratzel, um dos primeiros pensadores a formular uma teoria determinista contemporânea."

Para os pesquisadores recomendo lista de determinismos reducionistas.

a.       Determinismo ambiental;

b.      Determinismo econômico;

c.       Determinismo comportamental;

d.      Determinismo mecânico;

e.       Determinismo social;

f.       Determinismo psicológico;

g.      Determinismo linguístico;

h.      Determinismo histórico;

i.        Determinismo cultural;

j.        Determinismo biológico;

k.      Determinismo geográfico;

l.        Determinismo nosográfico.

 

O espírito humano pode alcançar verdades positivas ou experimentais.

O que é o espírito do ser humano?

Um espírito é um ser simples, não dividido e ativo. Quando percebe ideias, chama-se entendimento; quando produz ou de algum modo atua sobre as ideias, denomina-se vontade.

Apesar de se tratar de um dos grandes filósofos da idade moderna, autor de um sistema único, não é comum encontrarmos o pensamento de George Berkeley ao se trabalhar as temáticas relativas à Educação. De fato, a radicalidade de um sistema comprometido em “salvar” o espírito pode, à primeira vista, desestimular o pesquisador a seguir essa abordagem. Dessa forma, DENTRO DO CONTEXTO desta disciplina TEORIA DO CONHECIMENTO tem ainda como objetivo investigar de que maneira o imaterialismo pode contribuir para se pensar a formação humana. Nesse sentido, a disciplina pode instigar o acadêmico a desenvolver  trabalho com divisões em dois momentos: Inicialmente, uma breve análise de algumas figuras do humano, a fim de contextualizar melhor a discussão antropológica e mostrar sua influência no pensamento acerca da formação do indivíduo. A seguir, deve levar o pesquisador, acadêmico a abordar o imaterialismo berkeliano, buscando qual seria a definição de homem dada pelo autor, e de que forma a antropologia de Berkeley pode nos ajudar a pensar o processo de formação.

Assim recomendo o contexto teórico seguinte:  GT17 - Filosofia da Educação – Trabalho 256. O ESPÍRITO HUMANO: CONTRIBUIÇÕES DE UMA ANTROPOLOGIA BERKELIANA - Danilo Bantim Frambach – UERJ. http://38reuniao.anped.org.br/sites/default/files/resources/programacao/trabalho_38anped_2017_GT17_256.pdf - 38ª Reunião Nacional da ANPEd – 01 a 05 de outubro de 2017 – UFMA – São Luís/MA

A maioria dos seres humanos, por ser dominada pela afetividade, poderia ter sua existência moldada conforme as exigências da doutrina social do “progresso dentro da ordem” - Lelita Oliveira Benoit.

Perfil biográfico – Auguste Comte (1798-1857)

 Realizando uma curiosa mescla de motivos vindos do Iluminismo e do romantismo, Auguste Comte (Isidore Marie Auguste François Xavier Comte), estreitamente ligado às correntes do socialismo utópico e às grandes escolas científicas criadas pela Revolução Francesa, inaugurou uma das vias filosóficas mais características do século 20: o positivismo. Trata-se de um movimento orientado para a exaltação dos fatos em oposição às ideias, das ciências experimentais em oposição às teóricas, e das leis físicas e biológicas em oposição às construções filosóficas.Nascido em Montpellier, ingressou aos 16 anos na Escola Politécnica, em Paris, onde se sustentou dando aulas particulares de matemática. Foi secretário do filósofo e economista Saint-Simon (Claude-Henri de Rouvroy, conde de Saint-Simon, 1760-1825), mas logo obteve sua independência intelectual.O período mais fecundo para a atividade filosófica de Auguste Comte situa-se ente 1830 e 1842. Durante esse tempo, publicou os seis volumes de seu Curso de Filosofia Positiva, que lhe deram fama não somente na França, mas sobretudo na Inglaterra. Conta-se que ele produziu essa obra sem notas nem outras leituras. Terminada a reflexão, ele redigia e enviava os trabalhos para a impressão. Contudo, o Curso de Filosofia Positiva não serviu para que ele fosse nomeado professor titular na Escola Politécnica, tal como esperava. Ao contrário, os matemáticos dessa instituição, ofendidos porque a obra não reconhecia à sua ciência uma posição de privilégio, o fizeram mesmo perder o cargo de examinador. Comte, assim, viu-se novamente obrigado a viver de suas aulas particulares. Nos últimos anos, alguns amigos e admiradores franceses e ingleses – entre eles John Stuart Mill (1806-1873) – aliviaram suas condições precárias com uma pequena pensão.Vítima de uma crise de nervos, Comte atravessou um período de prostração física e mental. Restabelecido, conheceu Clotilde de Vaux em 1845, vivendo então uma profunda reciprocidade de sentimentos. A relação durou apenas um ano, truncada pelo falecimento de Clotilde, mas continuou a inspirar Comte, em particular sua extensa obra, em quatro volumes, Sistema de Política Positiva ou Tratado de Sociologia para Instituir a Religião da Humanidade (1851-1854). Em 1852, aparecia também seu Catecismo Positivista ou Exposição Sumária da Religião Universal.

Essas duas obras representam a última fase do pensamento de Comte. Nelas, ele se dedica a fundar uma nova religião, mas no sentido de uma religião da humanidade. Alguns dos que haviam acolhido com entusiasmo sua filosofia positivista seguiram-no na evolução “religiosa” de seu pensamento. Logo se levantou o incômodo problema de saber se a “religião da humanidade” deveria ser tomada como mero produto de uma mente exaltada ou como uma consequência efetiva das concepções filosóficas sustentadas pelo autor no período precedente. Comte faleceu em 5 de setembro de 1857, em Paris.

Resolução de problemas metafísicos.

Metafísica e exemplo(s).

É uma área da filosofia que busca o conhecimento da essência das coisas. O fundamento comum de tudo o que existe, a alma, Deus, a finalidade da existência e o ser enquanto ser, por exemplo, são objetos de estudo da metafísica.  Metafísica é uma palavra com origem no grego e que significa "o que está para além da física". É uma área da filosofia que busca o conhecimento da essência das coisas.

O fundamento comum de tudo o que existe, a alma, Deus, a finalidade da existência e o ser enquanto ser, por exemplo, são objetos de estudo da metafísica.

Algumas das perguntas comumente associadas à filosofia como "o que somos?", "de onde viemos?", "para aonde vamos?", são perguntas da metafísica.

 

A metafísica torna-se problema, mas não para ser resolvido. Ela se torna problema no sentido de questão. Esse reposicionamento da metafísica conduz à retomada de sua história com vista à explicitação de seus fundamentos, de seus limites e de sua impotência.

 

As reflexões de Heidegger em relação à metafísica são particularmente importantes não apenas para se compreender devidamente seu pensamento filosófico, mas, sobretudo, para estimar a contribuição que tais reflexões propiciaram para o redimensionamento da concepção de filosofia no século XX.

Nessa perspectiva, a DISICIPLINA TEORIA DO CONHECIMENTO deve levar ao acadêmico a noção de entender, explicar e explicita aspectos importantes do percurso filosófico de Heidegger em relação ao conceito de metafísica. Argumenta-se que, nos textos escritos até os anos 1930, Heidegger visava discutir e apresentar os problemas da metafísica na pretensão de elaborar as condições de possibilidade de toda investigação ontológica sem ainda conceber a metafísica como questão propriamente dita e, portanto, sem interrogá-la em seus pressupostos. Indicamos que, nesse período, os problemas da metafísica eram tratados como questão de método, isto é, em relação ao caminho e ao modo da metafísica desenvolver sua pesquisa e elaborar suas questões. Nos textos posteriores a 1930, o conceito de metafísica assume um lugar privilegiado na reflexão do filósofo, como cerne da problemática em questão. Objetiva-se ainda apresentar a problemática do conceito de metafísica da metafísica tradicional.

Essa disciplina de Graduação, TEORIA DO CONHECIMENTO, em formato de Fórum Acadêmico I, II e III deve instigar, ainda, os mestrandos e doutorandos das áreas de atuação em que se busque na Teoria do Conhecimento uma bagagem para contextualizar as pesquisas.

Assim finalizamos este momento destacando que no tópico discursivo apresentado estudaremos  dois momentos estruturais do pensamento de Heidegger em relação à metafísica. No primeiro momento, correlacionado aos seus primeiros textos até a época de Ser e tempo, pontuou-se que o filósofo trata os problemas da metafísica sem colocar a metafísica mesma como questão. Essa pretensão foi categoricamente exposta no texto de 1923, Ontologia – Hermenêutica da facticidade, ao afirmar a necessidade de desmontar a tradição filosófica e caracterizar o significado do termo desmontar como sendo o retorno à filosofia grega de Aristóteles, para ver como o que era originário decai e fica encoberto. Nessa pretensão, intenta voltar a configurar de novo a filosofia para o que considera ter sido sua posição originária (Heidegger, 1999, p. 100). Em Ser e tempo, Heidegger reafirma essa pretensão ao esclarecer o termo "fenomenologia": "A palavra se refere exclusivamente ao modo como se de-monstra e se trata o que nesta ciência deve ser tratado" (Heidegger, 1998, p. 65), e mais adiante, em referência à hermenêutica do Dasein, acrescenta: "A hermenêutica da pré-sença torna-se também uma 'hermenêutica' no sentido de elaboração das condições de possibilidade de toda investigação ontológica" (Heidegger, 1998, pp. 68-69, grifo nosso).

 

O segundo momento está relacionado aos textos em que a metafísica se apresenta como questão problema. A caracterização da metafísica como questão problema contempla dois estágios. No primeiro estágio, imediatamente após a publicação de Ser e tempo e releitura da Crítica da razão pura, emerge uma crítica à metafísica tradicional. O filósofo considera sua ontologia fundamental e a filosofia transcendental de Kant como a fundação da metafísica. Nesse estágio, visava apresentar uma nova concepção de metafísica, uma metafísica originária com vistas a identificar uma espécie de fundamento original subjacente ao conceito tradicional de metafísica.

Decorre dessa apreensão a reafirmação da metafísica como questão diretora e condutora da filosofia de Heidegger em dois sentidos: enquanto retomada e revisão da metafísica tradicional com vistas à reflexão, interrogação e exposição, concebendo ela mesma como a questão problema em seu pressuposto conceitual, e como dimensão do pensamento que deve voltar-se para o que precede toda forma de determinação: o ainda a-ser-pensado.

 Sistema filosófico que objetiva estabelecer unidade na explicação de todos os fenômenos universais.

Um sistema de filosofia ou sistema filosófico é visto como um conjunto de enun- ciados que contém teses fundamentais acerca de pelo menos quatro bem estabelecidas partes de investigação conceitual, dado que são pré-requisitos para qualquer discurso.

Os sistemas filosóficos.

Sistemas filosóficos referentes ao conhecimento: em especial, subjetivismo e objetivismo; realismo e idealismo; racionalismo e empirismo. Sistemas referentes ao ser: essencialismo e existencialismo; monismo, dualismo, panteísmo.

 

  

 

 

Conceitos metafísicos.

metafísica é a base da Filosofia e também o ramo responsável pelo estudo da existência do ser.

Por meio da metafísica se procura uma interpretação do mundo, sobre a natureza, a constituição e estruturas básicas da realidade.

 

A palavra metafísica vem do grego e o prefixo “meta” significa “além de”. O primeiro filósofo a tratar sobre o assunto, de maneira sistemática, foi Aristóteles.

Aliás, ele mesmo chamou esta ideia de “filosofia primeira”, por entender que ela seria o alicerce da reflexão filosófica. Desta forma, o termo metafísica não foi cunhado por ele e sim por um dos seus discípulos que organizou a sua obra.

Além da “filosofia primeira”, Aristóteles investigava a “ciência do ser enquanto ser”. Por isso, ele estava interessado em questionar o que faz a matéria ser diferente e ao mesmo tempo particular.

 

Aristóteles

Ao contrário de Platão, Aristóteles pensava que os princípios da realidade não estão no mundo inteligível e sim no nosso mundo, o sensível. A realidade está submetida ao tempo e ao espaço.

Aristóteles afirmava que quatro causas condicionam a existência dos seres:

1.      Causa material: o corpo está composto de matéria. como sangue, pele, músculos, ossos, etc.

2.      Forma: se por um lado temos matéria, também temos uma forma. Uma cabeça, dois braços, duas pernas etc. Assim, esta forma nos transforma em seres singulares que se diferenciam dos demais.

3.      Eficiente: por que existimos? A primeira resposta é porque alguém nos fez. Isto seria uma resposta do campo da “causa eficiente”: existimos porque fomos criados.

4.      Final: existimos para algo. Esta resposta transcende a anterior porque estamos diante de uma finalidade, de uma meta. Todos os seres foram criados para um fim. O campo da filosofia que o estuda se chama “teleologia”.

Kant

É comum ouvirmos que Kant (1724-1804) teria matado a metafísica. No entanto, o que Kant quis dizer é que o ser humano não é capaz de responder a certas questões metafísicas como a existência de Deus e da alma, por exemplo.

Kant vai buscar valorizar a razão. Se não posso encontrar provas racionais, não devo me ocupar dessas questões ou ao menos não pertencem ao campo da razão.

Assim, Kant vai mudar as perguntas. Ao invés de se perguntar o que é verdade, ele se questionará como é possível que exista a verdade.

Kant expôs seu pensamento na obra "A Fundamentação da Metafísica dos Costumes", escrita em 1785.

Dentro desta disciplina do Fórum I, II e III, deve-se ainda abordar: Holismo; Lógica; Metafilosofia; Metaontologia; Estética; Epistemologia e Pensamento

Método Científico. Refere-se a um aglomerado de regras básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis[1] — baseadas na observação sistemática e controlada, geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo — e analisá-las com o uso da lógica. Para muitos autores, o método científico nada mais é do que a lógica aplicada à ciência. Os métodos que fornecem as bases lógicas ao conhecimento científico são: método indutivométodo dedutivométodo hipotético-dedutivométodo dialéticométodo fenomenológico, etc.. Ver bibliografia para pesquisa.

Métodos empíricos ou verificação experimental.

 

verificação empírica consiste em trabalhar com o teste da observação e com constructos que sejam observáveis. Existem três tipos de técnicas de observação e mensuração. A primeira grava a freqüência de um intervalo com que o fenômeno ocorre dentro de um intervalo específico de tempo.

 

A utilização de um método é um dos pontos principais numa pesquisa cientifica. O método é um conjunto de princípios que norteiam, orientam a conduta do pesquisador durante o decorrer de sua pesquisa. Por meio dele o cientista garante a validade do conhecimento descoberto sendo a parte mais importante da pesquisa.

O método científico incorpora os princípios da verificação empírica , definição operacional, observação controlada, generalização estatística e confirmação empírica.

A verificação empírica consiste em trabalhar com o teste da observação e com constructos que sejam observáveis. Existem três tipos de técnicas de observação e mensuração. A primeira grava a freqüência de um intervalo com que o fenômeno ocorre dentro de um intervalo específico de tempo. A Segunda técnica grava a duração do fenômeno, por exemplo a quantidade de tempo que um determinado que um sujeito se. engaja numa determinada tarefa durante um determinado intervalo de tempo. A terceira técnica grava foi denominada como observação do tempo de amostra que se refere a ocorrência ou não ocorrência do fenômeno durante um determinado período de tempo.

 

Nesse método, o pesquisador age no meio natural, com o objetivo de mudar os fenômenos e avaliar as consequências das mudanças. O trabalho envolve propor ações e avaliar os resultados obtidos no contexto estudado. Exemplo: a criação de um projeto de inclusão digital de idosos em um asilo.

O conhecimento, adquirido no cotidiano, pode ser aproveitado nos trabalhos acadêmicos.

A pesquisa teórica, tradicionalmente usada nos trabalhos acadêmicos, se encarrega de analisar a teoria e levantar discussões, independente da aplicação prática. Quando o método empírico é colocado em prática, o estudo se preocupa em combinar a teoria com os dados coletados. 

Características do conhecimento empírico

·         Mais prática do que teórica;

·         Espontâneo;

·         Carente de objetividade;

·         Conhecimento adquirido independentemente de estudos;

·         Falível e inexato;

·         Reflexível;

·         Desorganizado;

·         Assimétrico.

 

Exemplos de pesquisa empírica

Quando você for questionado sobre o campo empírico do seu TCC, considere algumas metodologias que podem ser colocadas em prática:

Estudo de caso

estudo de caso é uma atividade prática que investiga um tema a partir de uma situação-problema. A realização depende não só das vivências, mas também dos conhecimentos teóricos.

Exemplo: Estudo de caso sobre a gestão da inadimplência em uma empresa do ramo de materiais de construção.

Pesquisa de laboratório

É o tipo de pesquisa que em que se manipula variáveis para avaliar o impacto de uma sobre a outra. O experimento geralmente é feito em dois grupos: um fica isolado e o outro sofre a influência de determinada variável. Depois da aplicação, realiza-se uma comparação entre os dois grupos para analisar os impactos. 

Exemplo: impacto de uma alimentação balanceada na produtividade dos alunos do ensino médio. 

 

Indicação de texto para aprofundamento em pesquisa teórica.

https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/positivismo

https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/positivismo.htm

https://www.significados.com.br/positivismo/

https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/determinismo.htm

https://revistacult.uol.com.br/home/auguste-comte/

http://38reuniao.anped.org.br/sites/default/files/resources/programacao/trabalho_38anped_2017_GT17_256.pdf

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302016000200008

https://www.significados.com.br/metafisica/

https://deptofilosofia.paginas.ufsc.br/files/2018/07/FIL1143-Sistemas-Filos%C3%B3ficos.pdf

https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40351/3/2ed_filo_m1d1.pdf

https://www.todamateria.com.br/metafisica/

https://pt.wikipedia.org/wiki/Metaf%C3%ADsica

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

terça-feira, 3 de janeiro de 2023

FÓRUM I – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM HISTÓRIA

 

FÓRUM I – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Marcado: Filosofia da Educaçao.

Compare as ideias dos filósofos Aristóteles e Platão levando em consideração os pontos de equivalência e de divergência entre suas linhas de pensamento. Faça uma breve explanação sobre as mesmas.

https://ava.unifaveni.com.br/historico/

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