ESCOLA VIRTUAL
INSTITUTO
DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA
BL
0001-EV INESPEC DISCIPLINA: TEORIA DO CONHECIMENTO TEC27396900
Reconhecida
como entidade de Utilidade Pública
LEI
MUNICIPAL FORTALEZA-CEARÁ Nº 10.162, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2014 - DECLARA DE
UTILIDADE PÚBLICA O INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA (INESPEC)
GRUPO DE ESTUDOS INDEPENDENTE DA
LICENCIATURA HISTÓRIA
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FÓRUM ACADÊMICO VIRTUAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
INTERDISCIPLINAS NA LICENCIATURA EM
HISTÓRIA
FÓRUNS PARTICIPATIVOS.
FÓRUM –
GRUPO DE ESTUDOS INDEPENDENTE INTERDISCIPLINAR – ATIVIDADES COMPLEMENTARES –
CURSO LIVRE – INTERDISCIPLINA NA FORMAÇÃO EM LICENCIATURA EM HISTÓRIA
FÓRUM I –
TEORIA DO CONHECIMENTO
APRENDIZAGEM
E METODOLOGIAS EM RELAÇÃO AOS SUJEITOS COM ALTAS HABILIDADES
O positivismo é uma filosofia determinista, por um lado,
afirma ser experimentalismo sistemático, por outro, acredita que qualquer
pesquisa sobre a causa última não é científica. Portanto, reconhece que o
espírito humano pode alcançar verdades positivas ou experimentais, mas não pode
resolver problemas metafísicos e não foi confirmado pela observação e pela
experiência. Como um sistema filosófico, ele tenta estabelecer a maior unidade
na explicação de todos os fenômenos universais, conduz pesquisas sem considerar
conceitos metafísicos, considera isso inacessível e conduz pesquisas apenas por
meio de métodos empíricos ou verificação experimental (RIBEIRO, 1994).
Com base nessa informação, apresente de forma sucinta sua
visão sobre o positivismo.
A Teoria do Conhecimento (ou Epistemologia) é aquela disciplina
filosófica que trata em geral do conhecimento (e também de conceitos adjacentes
como justificação, dúvida, certeza, crença, etc.).
Na
disciplina discutem-se, entre outros, os seguintes problemas:
Problemas acerca da natureza do conhecimento. O que é em geral o
conhecimento? Em que é que consiste conhecer algo, conhecer uma verdade, saber
que algo é o caso? Sob que condições é que se sabe ou conhece algo?
Problemas acerca das fontes e formas do conhecimento. Que meios
principais existem para adquirirmos conhecimento, para sabermos algo? A
percepção, a razão, a memória e o testemunho são as fontes principais
estudadas.
Problemas acerca do valor do conhecimento. Tem o conhecimento
apenas um valor instrumental? É algo invariavelmente usado para alcançar outros
fins? Ou pode o conhecimento ter um valor intrínseco, ser algo que se procura
como um fim em si?
Problemas acerca das variedades de conhecimento. Quantos tipos
de conhecimento há? Pode o conhecimento de coisas (e.g. cidades) ser reduzido
ao conhecimento de verdades? Pode o saber prático (saber como ir de metro do
Cais de Sodré a Odivelas) ser reduzido ao conhecimento de verdades?
O nosso curso de Teoria do Conhecimento consiste numa introdução
a um conjunto de problemas centrais da disciplina, tal como são hoje formulados
e discutidos, e às principais teorias filosóficas disponíveis sobre eles, tal
como são hoje propostas, defendidas e discutidas.
Apesar
de aqui e ali fazermos referências a figuras importantes da história da
Filosofia, como Platão, Descartes e Hume, o nosso programa não é um programa
histórico ou exegético. É certo que os problemas que mencionámos antes têm uma
longa história. Por exemplo, uma formulação do primeiro problema, acerca da
natureza do conhecimento, encontra-se (como vamos ver) no diálogo
Teeteto de Platão. O problema do valor do conhecimento é tratado por Platão
no diálogo Ménon. Descartes, Leibniz, Hume, Locke, Berkeley e Kant encontram-se
entre as grandes figuras históricas que trataram de tais problemas.
Todavia, esses (e outros) problemas filosóficos continuam, ainda
hoje, a ser objecto de intensa reflexão e debate. E há hoje em dia uma enorme
variedade de posições filosóficas acerca de cada um deles. Entre as figuras
mais importantes da Teoria do Conhecimento contemporânea estão filósofos como
Bertrand Russell, George Moore, Roderick Chisholm, Robert Nozick, Ernest Sosa,
Laurence Bonjour, Alvin Goldman, Keith De Rose e Timothy Williamson.
Pesquisa Temática para
Dissertação.
1.
O positivismo.
2.
Filosofia
determinista.
3.
Experimentalismo
sistemático.
4.
O espírito humano pode
alcançar verdades positivas ou experimentais.
5.
Resolução de problemas
metafísicos.
6.
Sistema filosófico que
objetiva estabelecer unidade na explicação de todos os fenômenos universais.
7.
Conceitos metafísicos.
8.
Métodos empíricos ou
verificação experimental.
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10. Objeto final da discussão em Fórum ACADÊMICO: Com base
nessas informações, apresente de forma sucinta sua visão sobre o positivismo.
O Positivismo é uma corrente de pensamento
filosófico que surgiu na Europa, mais precisamente na França, entre os séculos
XIX e XX. Desenvolvida pelo pensador Auguste Comte, defendia que o conhecimento
científico era a única forma de conhecimento válido.
Resumo das ideias positivistas.
Corrente filosófica desenvolvida por Auguste Comte, o
Positivismo defendia que apenas os conhecimentos científicos eram verdadeiros.
Para a linha de pensamento, as crenças religiosas não eram válidas. O estilo tem duas linhas de pensamentos
principais, sendo elas a orientação científica e a orientação psicológica. A
linha de pensamento teve início na França, se expandindo pelos países da Europa
e depois, pelo mundo. O Positivismo pode
ser visto do Brasil na frase escrita na Bandeira Nacional, onde se lê
"Ordem e Progresso". A frase tem inspiração em um dos lemas do Positivismo
de Comte.
A defesa da teoria do positivismo.
O positivismo foi
uma corrente teórica criada pelo filósofo francês Auguste Comte (1798-1857)
que defendia que a regra para o progresso social seriam a
disciplina e a ordem, o que influenciou a teoria moral
utilitarista de John Stuart Mill (1806-1873). A
principal ideia do positivismo era a de que o conhecimento
científico devia ser reconhecido como o único conhecimento verdadeiro. O
principal idealizador do movimento positivista foi o pensador
francês Auguste Comte (1798-1857), ganhando destaque internacional entre metade
do século XIX e começo do XX.
Características
do Positivismo. O positivismo acredita que uma teoria só pode ser tida como
verdadeira se for comprovada a partir de técnicas científicas válidas.
Outra
característica do pensamento positivista é a ideia de ciência cumulativa, ou
seja, que é transcultural, atinge toda a humanidade, não importando em qual
cultura surgiu ou se desenvolveu.
A ideia
do pensamento positivista foi centralizada em sete termos e significados, de
acordo com Comte: Real; Útil; Certo; Preciso; Relativo; Orgânico; Simpático.
Determinismo é um conceito filosófico que define
que todos os fatos que acontecem no presente são determinados por causas
anteriores, ou seja, tudo aquilo que acontece ao homem ou no mundo é
determinado por acontecimentos passados e que podem ser de caráter natural ou
sobrenatural. Friedrich Ratzel, um dos primeiros pensadores a formular uma
teoria determinista contemporânea."
Para os pesquisadores recomendo lista de determinismos
reducionistas.
a. Determinismo ambiental;
b. Determinismo econômico;
c. Determinismo comportamental;
d. Determinismo mecânico;
e. Determinismo social;
f. Determinismo psicológico;
g. Determinismo linguístico;
h. Determinismo histórico;
i.
Determinismo
cultural;
j.
Determinismo
biológico;
k. Determinismo geográfico;
l.
Determinismo
nosográfico.
O espírito humano pode alcançar verdades positivas ou
experimentais.
O que é o espírito do ser humano?
Um espírito é um ser simples, não dividido e ativo. Quando percebe
ideias, chama-se entendimento; quando produz ou de algum modo atua sobre as
ideias, denomina-se vontade.
Apesar de se tratar de
um dos grandes filósofos da idade moderna, autor de um sistema único, não é
comum encontrarmos o pensamento de George Berkeley ao se trabalhar as temáticas
relativas à Educação. De fato, a radicalidade de um sistema comprometido em
“salvar” o espírito pode, à primeira vista, desestimular o pesquisador a seguir
essa abordagem. Dessa forma, DENTRO DO CONTEXTO desta disciplina TEORIA DO
CONHECIMENTO tem ainda como objetivo investigar de que maneira o imaterialismo
pode contribuir para se pensar a formação humana. Nesse sentido, a disciplina
pode instigar o acadêmico a desenvolver
trabalho com divisões em dois momentos: Inicialmente, uma breve análise
de algumas figuras do humano, a fim de contextualizar melhor a discussão
antropológica e mostrar sua influência no pensamento acerca da formação do
indivíduo. A seguir, deve levar o pesquisador, acadêmico a abordar o
imaterialismo berkeliano, buscando qual seria a definição de homem dada pelo
autor, e de que forma a antropologia de Berkeley pode nos ajudar a pensar o
processo de formação.
Assim recomendo o
contexto teórico seguinte: GT17 - Filosofia da Educação – Trabalho
256. O ESPÍRITO HUMANO: CONTRIBUIÇÕES DE UMA ANTROPOLOGIA BERKELIANA - Danilo
Bantim Frambach – UERJ. http://38reuniao.anped.org.br/sites/default/files/resources/programacao/trabalho_38anped_2017_GT17_256.pdf - 38ª Reunião Nacional da
ANPEd – 01 a 05 de outubro de 2017 – UFMA – São Luís/MA
A maioria dos seres humanos, por ser dominada pela
afetividade, poderia ter sua existência moldada conforme as exigências da
doutrina social do “progresso dentro da ordem” - Lelita Oliveira Benoit.
Perfil biográfico – Auguste Comte (1798-1857)
Realizando uma curiosa
mescla de motivos vindos do Iluminismo e do romantismo, Auguste Comte (Isidore
Marie Auguste François Xavier Comte), estreitamente ligado às correntes do
socialismo utópico e às grandes escolas científicas criadas pela Revolução
Francesa, inaugurou uma das vias filosóficas mais características do século 20:
o positivismo. Trata-se de um movimento orientado para a exaltação dos fatos em
oposição às ideias, das ciências experimentais em oposição às teóricas, e das
leis físicas e biológicas em oposição às construções filosóficas.Nascido em
Montpellier, ingressou aos 16 anos na Escola Politécnica, em Paris, onde se
sustentou dando aulas particulares de matemática. Foi secretário do filósofo e
economista Saint-Simon (Claude-Henri de Rouvroy, conde de Saint-Simon,
1760-1825), mas logo obteve sua independência intelectual.O período mais
fecundo para a atividade filosófica de Auguste Comte situa-se ente 1830 e 1842.
Durante esse tempo, publicou os seis volumes de seu Curso de Filosofia
Positiva, que lhe deram fama não somente na França, mas sobretudo na
Inglaterra. Conta-se que ele produziu essa obra sem notas nem outras leituras.
Terminada a reflexão, ele redigia e enviava os trabalhos para a impressão.
Contudo, o Curso de Filosofia Positiva não serviu para que ele fosse nomeado
professor titular na Escola Politécnica, tal como esperava. Ao contrário, os
matemáticos dessa instituição, ofendidos porque a obra não reconhecia à sua
ciência uma posição de privilégio, o fizeram mesmo perder o cargo de
examinador. Comte, assim, viu-se novamente obrigado a viver de suas aulas
particulares. Nos últimos anos, alguns amigos e admiradores franceses e
ingleses – entre eles John Stuart Mill (1806-1873) – aliviaram suas condições
precárias com uma pequena pensão.Vítima de uma crise de nervos, Comte
atravessou um período de prostração física e mental. Restabelecido, conheceu Clotilde
de Vaux em 1845, vivendo então uma profunda reciprocidade de sentimentos. A
relação durou apenas um ano, truncada pelo falecimento de Clotilde, mas
continuou a inspirar Comte, em particular sua extensa obra, em quatro volumes,
Sistema de Política Positiva ou Tratado de Sociologia para Instituir a Religião
da Humanidade (1851-1854). Em 1852, aparecia também seu Catecismo Positivista
ou Exposição Sumária da Religião Universal.
Essas duas obras representam a última fase do pensamento de
Comte. Nelas, ele se dedica a fundar uma nova religião, mas no sentido de uma
religião da humanidade. Alguns dos que haviam acolhido com entusiasmo sua
filosofia positivista seguiram-no na evolução “religiosa” de seu pensamento.
Logo se levantou o incômodo problema de saber se a “religião da humanidade”
deveria ser tomada como mero produto de uma mente exaltada ou como uma
consequência efetiva das concepções filosóficas sustentadas pelo autor no
período precedente. Comte faleceu em 5 de setembro de 1857, em Paris.
Resolução
de problemas metafísicos.
Metafísica
e exemplo(s).
É uma área
da filosofia que busca o conhecimento da essência das coisas. O fundamento
comum de tudo o que existe, a alma, Deus, a finalidade da existência e o ser
enquanto ser, por exemplo, são objetos de estudo da metafísica. Metafísica é uma palavra com origem no grego e
que significa "o que está para além da física". É
uma área da filosofia que busca o conhecimento da essência das
coisas.
O
fundamento comum de tudo o que existe, a alma, Deus, a finalidade da existência
e o ser enquanto ser, por exemplo, são objetos de estudo
da metafísica.
Algumas
das perguntas comumente associadas à filosofia como "o que somos?",
"de onde viemos?", "para aonde vamos?", são perguntas da
metafísica.
A
metafísica torna-se problema, mas não para ser resolvido. Ela se torna problema
no sentido de questão. Esse reposicionamento da metafísica conduz à retomada de
sua história com vista à explicitação de seus fundamentos, de seus limites e de
sua impotência.
As
reflexões de Heidegger em relação à metafísica são particularmente importantes
não apenas para se compreender devidamente seu pensamento filosófico, mas,
sobretudo, para estimar a contribuição que tais reflexões propiciaram para o
redimensionamento da concepção de filosofia no século XX.
Nessa perspectiva, a DISICIPLINA TEORIA DO CONHECIMENTO deve
levar ao acadêmico a noção de entender, explicar e explicita aspectos
importantes do percurso filosófico de Heidegger em relação ao conceito de
metafísica. Argumenta-se que, nos textos escritos até os anos 1930, Heidegger
visava discutir e apresentar os problemas da metafísica na pretensão de
elaborar as condições de possibilidade de toda investigação ontológica sem
ainda conceber a metafísica como questão propriamente dita e, portanto, sem
interrogá-la em seus pressupostos. Indicamos que, nesse período, os problemas
da metafísica eram tratados como questão de método, isto é, em relação ao
caminho e ao modo da metafísica desenvolver sua pesquisa e elaborar suas
questões. Nos textos posteriores a 1930, o conceito de metafísica assume um
lugar privilegiado na reflexão do filósofo, como cerne da problemática em
questão. Objetiva-se ainda apresentar a problemática do conceito de metafísica
da metafísica tradicional.
Essa
disciplina de Graduação, TEORIA DO CONHECIMENTO, em formato de Fórum Acadêmico
I, II e III deve instigar, ainda, os mestrandos e doutorandos das áreas de
atuação em que se busque na Teoria do Conhecimento uma bagagem para
contextualizar as pesquisas.
Assim
finalizamos este momento destacando que no tópico discursivo apresentado
estudaremos dois momentos estruturais do pensamento de
Heidegger em relação à metafísica. No primeiro momento, correlacionado aos seus
primeiros textos até a época de Ser e tempo, pontuou-se que o
filósofo trata os problemas da metafísica sem colocar a metafísica mesma como
questão. Essa pretensão foi categoricamente exposta no texto de 1923, Ontologia
– Hermenêutica da facticidade, ao afirmar a necessidade de desmontar a
tradição filosófica e caracterizar o significado do termo desmontar como sendo
o retorno à filosofia grega de Aristóteles, para ver como o que era originário
decai e fica encoberto. Nessa pretensão, intenta voltar a configurar de novo a
filosofia para o que considera ter sido sua posição originária (Heidegger,
1999, p. 100). Em Ser e tempo, Heidegger reafirma essa pretensão ao
esclarecer o termo "fenomenologia": "A palavra se refere
exclusivamente ao modo como se de-monstra e se trata o
que nesta ciência deve ser tratado" (Heidegger, 1998, p. 65), e
mais adiante, em referência à hermenêutica do Dasein, acrescenta:
"A hermenêutica da pré-sença torna-se também uma 'hermenêutica' no sentido
de elaboração das condições de possibilidade de toda investigação
ontológica" (Heidegger, 1998, pp. 68-69, grifo nosso).
O segundo momento está relacionado aos textos em que a metafísica se
apresenta como questão problema. A caracterização da metafísica como questão
problema contempla dois estágios. No primeiro estágio, imediatamente após a
publicação de Ser e tempo e releitura da Crítica da razão pura,
emerge uma crítica à metafísica tradicional. O filósofo considera sua ontologia
fundamental e a filosofia transcendental de Kant como a fundação da metafísica.
Nesse estágio, visava apresentar uma nova concepção de metafísica, uma metafísica
originária com vistas a identificar uma espécie de fundamento original
subjacente ao conceito tradicional de metafísica.
Decorre
dessa apreensão a reafirmação da metafísica como questão diretora e condutora
da filosofia de Heidegger em dois sentidos: enquanto retomada e revisão da
metafísica tradicional com vistas à reflexão, interrogação e exposição,
concebendo ela mesma como a questão problema em seu pressuposto conceitual, e
como dimensão do pensamento que deve voltar-se para o que precede toda forma de
determinação: o ainda a-ser-pensado.
Sistema
filosófico que objetiva estabelecer unidade na explicação de todos os fenômenos
universais.
Um
sistema de filosofia ou sistema filosófico é visto como um conjunto de enun-
ciados que contém teses fundamentais acerca de pelo menos quatro bem
estabelecidas partes de investigação conceitual, dado que são pré-requisitos
para qualquer discurso.
Os
sistemas filosóficos.
Sistemas
filosóficos referentes ao conhecimento: em especial, subjetivismo e
objetivismo; realismo e idealismo; racionalismo e empirismo. Sistemas
referentes ao ser: essencialismo e existencialismo; monismo, dualismo,
panteísmo.
Conceitos
metafísicos.
A metafísica é a base da Filosofia e também o ramo
responsável pelo estudo da existência do ser.
Por meio da metafísica se procura uma interpretação do mundo, sobre a
natureza, a constituição e estruturas básicas da realidade.
A palavra metafísica vem do grego e o prefixo “meta” significa “além
de”. O primeiro filósofo a tratar sobre o assunto, de maneira sistemática, foi
Aristóteles.
Aliás, ele mesmo chamou esta ideia de “filosofia primeira”, por entender
que ela seria o alicerce da reflexão filosófica. Desta forma, o termo
metafísica não foi cunhado por ele e sim por um dos seus discípulos que
organizou a sua obra.
Além da “filosofia primeira”, Aristóteles investigava a “ciência do ser
enquanto ser”. Por isso, ele estava interessado em questionar o que faz a
matéria ser diferente e ao mesmo tempo particular.
Aristóteles
Ao contrário de Platão, Aristóteles pensava que os princípios da
realidade não estão no mundo inteligível e sim no nosso mundo, o sensível. A
realidade está submetida ao tempo e ao espaço.
Aristóteles afirmava que quatro causas condicionam a existência dos
seres:
1.
Causa material: o corpo está composto de matéria.
como sangue, pele, músculos, ossos, etc.
2.
Forma: se por um lado temos matéria,
também temos uma forma. Uma cabeça, dois braços, duas pernas etc. Assim, esta
forma nos transforma em seres singulares que se diferenciam dos demais.
3.
Eficiente: por que existimos? A primeira
resposta é porque alguém nos fez. Isto seria uma resposta do campo da “causa
eficiente”: existimos porque fomos criados.
4.
Final: existimos para algo. Esta resposta
transcende a anterior porque estamos diante de uma finalidade, de uma meta.
Todos os seres foram criados para um fim. O campo da filosofia que o estuda se
chama “teleologia”.
Kant
É
comum ouvirmos que Kant (1724-1804) teria matado a metafísica. No entanto,
o que Kant quis dizer é que o ser humano não é capaz de responder a certas
questões metafísicas como a existência de Deus e da alma, por exemplo.
Kant
vai buscar valorizar a razão. Se não posso encontrar provas racionais, não devo
me ocupar dessas questões ou ao menos não pertencem ao campo da razão.
Assim,
Kant vai mudar as perguntas. Ao invés de se perguntar o que é verdade, ele se
questionará como é possível que exista a verdade.
Kant
expôs seu pensamento na obra "A Fundamentação da Metafísica dos
Costumes", escrita em 1785.
Dentro
desta disciplina do Fórum I, II e III, deve-se ainda abordar: Holismo; Lógica;
Metafilosofia; Metaontologia; Estética; Epistemologia e Pensamento
Método Científico. Refere-se a um aglomerado de regras
básicas dos procedimentos que produzem o conhecimento científico, quer um novo
conhecimento, quer uma correção (evolução) ou um aumento na área de incidência
de conhecimentos anteriormente existentes. Na maioria das disciplinas
científicas consiste em juntar evidências empíricas verificáveis[1] — baseadas na observação sistemática e controlada,
geralmente resultantes de experiências ou pesquisa de campo — e analisá-las com
o uso da lógica. Para muitos autores, o método científico nada mais é do que
a lógica aplicada à ciência. Os métodos que fornecem as bases lógicas ao conhecimento
científico são: método
indutivo, método
dedutivo, método
hipotético-dedutivo, método
dialético, método fenomenológico, etc.. Ver bibliografia para pesquisa.
Métodos
empíricos ou verificação experimental.
A verificação
empírica consiste em trabalhar com o teste da observação e com
constructos que sejam observáveis. Existem três tipos de técnicas de observação
e mensuração. A primeira grava a freqüência de um intervalo com que o fenômeno
ocorre dentro de um intervalo específico de tempo.
A utilização de um
método é um dos pontos principais numa pesquisa cientifica. O método é um
conjunto de princípios que norteiam, orientam a conduta do pesquisador durante
o decorrer de sua pesquisa. Por meio dele o cientista garante a validade do
conhecimento descoberto sendo a parte mais importante da pesquisa.
O método científico
incorpora os princípios da verificação empírica , definição operacional,
observação controlada, generalização estatística e confirmação empírica.
A verificação empírica
consiste em trabalhar com o teste da observação e com constructos que sejam
observáveis. Existem três tipos de técnicas de observação e mensuração. A
primeira grava a freqüência de um intervalo com que o fenômeno ocorre dentro de
um intervalo específico de tempo. A Segunda técnica grava a duração do
fenômeno, por exemplo a quantidade de tempo que um determinado que um sujeito
se. engaja numa determinada tarefa durante um determinado intervalo de tempo. A
terceira técnica grava foi denominada como observação do tempo de amostra que
se refere a ocorrência ou não ocorrência do fenômeno durante um determinado
período de tempo.
Nesse método, o pesquisador age no meio natural,
com o objetivo de mudar os fenômenos e avaliar as consequências das mudanças. O
trabalho envolve propor ações e avaliar os resultados obtidos no contexto
estudado. Exemplo: a criação de um projeto de inclusão digital de
idosos em um asilo.
O conhecimento, adquirido no cotidiano, pode ser aproveitado
nos trabalhos acadêmicos.
A pesquisa teórica, tradicionalmente usada nos trabalhos
acadêmicos, se encarrega de analisar a teoria e levantar discussões,
independente da aplicação prática. Quando o método empírico é colocado em
prática, o estudo se preocupa em combinar a teoria com os dados
coletados.
Características do conhecimento
empírico
·
Mais prática do que teórica;
·
Espontâneo;
·
Carente de objetividade;
·
Conhecimento adquirido independentemente de estudos;
·
Falível e inexato;
·
Reflexível;
·
Desorganizado;
·
Assimétrico.
Exemplos
de pesquisa empírica
Quando
você for questionado sobre o campo empírico do seu TCC, considere algumas
metodologias que podem ser colocadas em prática:
Estudo de caso
O estudo de caso é uma atividade prática que investiga um tema a
partir de uma situação-problema. A realização depende não só das vivências, mas
também dos conhecimentos teóricos.
Exemplo: Estudo de caso sobre a gestão da inadimplência
em uma empresa do ramo de materiais de construção.
Pesquisa de laboratório
É o
tipo de pesquisa que em que se manipula variáveis para avaliar o impacto de uma
sobre a outra. O experimento geralmente é feito em dois grupos: um fica isolado
e o outro sofre a influência de determinada variável. Depois da aplicação,
realiza-se uma comparação entre os dois grupos para analisar os impactos.
Exemplo: impacto de uma alimentação balanceada na
produtividade dos alunos do ensino médio.
Indicação de texto para aprofundamento em pesquisa teórica.
https://www.educamaisbrasil.com.br/enem/historia/positivismo
https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/positivismo.htm
https://www.significados.com.br/positivismo/
https://brasilescola.uol.com.br/sociologia/determinismo.htm
https://revistacult.uol.com.br/home/auguste-comte/
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302016000200008
https://www.significados.com.br/metafisica/
https://deptofilosofia.paginas.ufsc.br/files/2018/07/FIL1143-Sistemas-Filos%C3%B3ficos.pdf
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40351/3/2ed_filo_m1d1.pdf
https://www.todamateria.com.br/metafisica/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metaf%C3%ADsica