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quarta-feira, 25 de janeiro de 2023

PROCESSUAL, Professor César Augusto Venâncio da Silva - Árbitro. CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITRO EM DIREITO MORE. REFERÊNCIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

 


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Referência: PROCESSUAL, Professor César Augusto Venâncio da Silva - Árbitro. CURSO DE FORMAÇÃO DE ÁRBITRO EM DIREITO. Capítulo I - Da Arbitragem. In: SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Direito Processual Alternativo Volume II. Fortaleza: Rede Cecu Inespec 2023, 2018. Cap. 1. p. 1-48. (DIREITO ARBITRAL). Objetivos específicos: O objetivo do Volume II é abordar a teoria e prática da Arbitragem, e no Volume III abordaremos a Jurisprudência e o Direito Comparado, bem como abordaremos e apresentaremos as normas internacionais, aceitas no Brasil, em matéria de TRATADOS INTERNACIONAIS DE ARBITRAGEM E MEDIAÇÃO. Este Volume vai atualizar a obra de 2014, publicada na Editora e-Book no link: http://www.bookess.com/read/19760-direito-processual-alternativo-arbitragem-teoria-e-pratica/ PRIMEIRA EDIÇÃO – 1261 – Exemplares distribuídos. Editora Free Virtual INESPEC – 2012. Fortaleza-Ceará - 1.a. Edição – Junho. Publicado: 10/03/2014. Disponível em: https://pt.scribd.com/document/621797214/Teoria-e-Pratica-Da-Arbitragem-Topico-de-Aula. Acesso em: 25 jan. 2023.

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MORE. REFERÊNCIA. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA

 

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Análises Clínicas: exames em laboratórios - volume i. 2. ed. Fortaleza: Escola Virtual Cecu Centro de Ensino e Cultura Universitária Ead, 2016. 586 p. (NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - CURSO FORMAÇÃO). NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - CURSO FORMAÇÃO - Professor César Augusto Venâncio da Silva. 2.a REDIÇÃO – 2016 – Agosto - Análises Clínicas Exames em Laboratórios - Volume I INESPEC - ESCOLA VIRTUAL - EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATIVIDADES COMPLEMENTARES https://wwwcecubibliotecavirtual.blogspot.com/2018/03/495369-curso-formacao-analises-cl

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Análises Clínicas: exames em laboratórios - volume i. 2. ed. Fortaleza: Escola Virtual Cecu Centro de Ensino e Cultura Universitária Ead, 2016. 586 p. (NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - CURSO FORMAÇÃO). NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA - CURSO FORMAÇÃO - Professor César Augusto Venâncio da Silva. 2.a REDIÇÃO – 2016 – Agosto - Análises Clínicas Exames em Laboratórios - Volume I INESPEC - ESCOLA VIRTUAL - EDUCAÇÃO CONTINUADA E ATIVIDADES COMPLEMENTARES https://wwwcecubibliotecavirtual.blogspot.com/2018/03/495369-curso-formacao-analises-cl

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Analista Clínico: Biólogo.: prática laboratorial de análises clínicas no contexto legal e do exercício técnico profissional do biólogo.. Fortaleza-Ceará: Inespec Escola Virtual Ead, 2022. 123 p. (ARTIGO CIENTÍFICO ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS). FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS ÁREA SAÚDE HUMANA CESAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA Prática Laboratorial de Análises Clínicas no contexto legal e do exercício técnico profissional do Biólogo FORTALEZA-CEARÁ 2022 Artigo

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Direito Arbitral: direito arbitral - prática de arbitragem ? procedimentos. processuais - teoria e prática. Fortaleza: Escola Virtual Cecu Centro de Ensino e Cultura Universitária Ead, 2016. 268 p. (Direito Processual Civil). O acesso à justiça é uma porta de entrada para aqueles que desejam ser participes do processo democrático, tão louvado pela Constituição de 1988. Em se tratando de matéria processual, o acesso à justiça é um dos princípios que regem o tanto a Constituição Federal quanto o Código de Processo Civil.. Disponível e

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. DIREITO PENAL Parafilia: Estupro de vulnerável Monografia Especialização: direito penal parafilia: estupro de vulnerável artigo científico apresentado a faculdade faveni como requisito parcial para obtenção do título de especialista em direito penal.. 2023. 21 f. TCC (Graduação) - Curso de Especialização em Direito Penal, Curso Direito Especialização Direito Penal Criminal, Centro Universitário Unifaveni Faveni, Fortaleza-Ceará, 2023. Cap. 1. Disponível em: https://wwweaddireitopenal.blogspot.com/. Acesso em: 18 jan. 2023.

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. DISCIPLINA: SOCIEDADE E EDUCAÇÃO: a educação fundamental ? um ano a mais: ?o nono ano? na educação fundamental.. Fortaleza: Inespec Escola Virtual Ead, 2008. 48 p. (12 CAPÍTULOS NO CONTEXTO GERAL PUBLICAÇÕES DIVIDIDAS EM CAPÍTULO). RESUMO Formar o cidadão através da educação, habilitando profissionais em nível superior, empreendedores, reconhecidamente competentes, reflexivos, críticos, éticos e com responsabilidade social.". Assim, a Faculdade Integrada da Grande Fortaleza(FGF) é resultado de um novo paradigma.. Capítulo I. Di

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. Farmacologia Clínica: Introdução aos aspectos da Farmacologia Geral: tópicos de desmembramento temático do livro série farmacologia aplicada farmacologia: farmacocinética e farmacodinâmica.. Fortaleza: Escola Virtual Cecu Centro de Ensino e Cultura Universitária Ead, 20202. 88 p. (Farmacologia Clínica 2022). Farmacologia Clínica: Introdução aos aspectos da Farmacologia Geral TÓPICOS DE DESMEMBRAMENTO TEMÁTICO DO LIVRO SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA Formação em Auxiliar de Farmácia Hospitalar e Drogarias Volume V - TOMO III TÓPICOS DE D

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. NEUROCIÊNCIAS PSICOBIOLOGIA PRINCÍPIOS GERAIS TOMO I: neurociências - psicobiologia biologia neuronal. série preparatória para o mestrado e doutorado em psicologia clínica princípios gerais tomo i professor césar augusto venâncio da silva. Fortaleza: Inespec - Escola Virtual - Educação Continuada e Atividades Complementarescomo Fazer Uma Loja Virtual, 2012. 158 p. (NEUROCIÊNCIA). NEUROCIÊNCIAS - PSICOBIOLOGIA BIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO E DOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA PRINCÍPIOS GERAIS TOMO I Professo

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SILVA, Professor César Augusto Venâncio da. URM NA CLÍNICA MÉDICA - Farmacologia Clínica: Medicamentos e seu uso na Clínica Médica: urm na clínica médica - farmacologia clínica: medicamentos e seu uso na clínica médica. capítulo i antibióticos.. Fortaleza: Escola Virtual Cecu Centro de Ensino e Cultura Universitária Ead, 2013. 251 p. (Farmacologia Clínica). Farmacologia Clínica: Medicamentos e seu uso na Clínica Médica. NÚCLEO DE EDUCAÇÃO CONTINUADA Professor César Augusto Venâncio da Silva 1.a EDIÇÃO 2013 - REEDITADA EM Outubro de 2022. Disponível em: https://wwwantibioticos

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Plataforma da Disciplina. https://www.learncafe.com/cursos/metodologia1 Protocolo 46160/2017

 INSTITUTO DE ENSINO PESQUISA EXTENSÃO E CULTURA

CENTRO DE ENSINO E CULTURA UNIVERSITÁRIA

DISCIPLINA METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO I

MTC146160-INESPEC-CECU-2017

Professor CÉSAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA – Especialista (Esp)

EDUCAÇÃO CONTINUADA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Plataforma da Disciplina.

https://www.learncafe.com/cursos/metodologia1

Protocolo 46160/2017

Esta disciplina é indicada para os Cursos: Administração; Comunicação e Marketing; Construção Civil; Contabilidade e Economia; V.    Direito; Educação e Pedagogia; Gastronomia; Idiomas; Informática; Meio Ambiente; Música; Nutrição; Odontologia; Psicologia; Jornalismo e Farmacologia Geral.

Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico I

Carga horária: 60 Horas/Aulas.    Semestre: 2017.1 – 2017.2 2018.1. 2018.2

      I.          Objetivo da Disciplina. 

1)     Habilitar o aluno a elaborar um projeto de TCC e introduzi-lo nas teorias descritivas da Pesquisa Científica.

2)     Introduzir o aluno na preparação do TCC - A tese de conclusão de curso (TCC), eventualmente chamada trabalho de conclusão de curso, trabalho de graduação interdisciplinar, trabalho final de graduação, projeto de formatura, projeto experimental ou monografia de curso, com suas respectivas siglas, é um tipo de trabalho acadêmico amplamente utilizado no ensino superior e técnico, no Brasil, como forma de efetuar uma avaliação final dos estudantes, que contemple a diversidade dos aspectos de sua formação educacional. parar o aluno para redigir um texto científico.

3)     Em muitas instituições, o TCC é encarado como critério final de avaliação do aluno: em caso de reprovação, o aluno estará impedido de obter o diploma e consequentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado.

4)     O escopo e o formato do TCC (assim como sua própria nomenclatura) variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituições, mas na estrutura curricular brasileira ela possui papel de destaque: em cursos ligados às ciências, normalmente é um trabalho que envolve pesquisa experimental, em cursos de caráter profissional, normalmente envolve: pesquisa bibliográfica e/ou empírica, a execução em si e uma apresentação de um projeto perante uma banca examinadora entre 3 e 5 professores (não necessariamente com Mestre /ou Doutor). 

5)     A Banca Examinadora formada para tal propósito não cria nenhuma expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilação (e não cópia) de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, ou algo que forneça um roteiro, uma continuidade.

     II.          Metodologia.

1)     Na disciplina serão utilizadas definições que fundamentam a importância da Metodologia Científica.

2)     Serão utilizadas diversas técnicas de ensino-aprendizagem que se alternam em função do assunto tratado na aula.

3)     O professor nesta disciplina será um orientador dos alunos e não vai atuar como um expositor, pois estendemos que o docente não deve ser um expositor permanente da matéria, pois a transmissão pura e simples dos seus conteúdos traz resultados bem menores ao aprendizado do que a discussão destes.

4)     Portanto, é solicitado trabalho de pesquisa realizado fora da sala de aula, discussão em grupos e a utilização dos recursos do datashow e da Internet em sala.

5)     O ensino é o instrumento principal de transmissão da experiência cultural e científica acumulada pela humanidade.

6)     A Metodologia a ser adotada deve observar uma “metodologia de ensino” para Educação a Distância (EaD) baseada na percepção dos alunos.

7)     Estabelece, inclusive, categorias primárias e secundárias para a criação de um mapa de ensino a distância.

8)     Utiliza como fundamentos metodológicos: a fenomenologia; o método indutivo, as pesquisas aplicada, exploratória e descritiva.

9)     A metodologia proposta, denominada Metodologia de Ensino via EaD – Integradora e Colaborativa – Baseada na Percepção dos Alunos (MAPICes).

   III.          Ementa.

1)     Metodologia Científica aplicada às Ciências Sociais.

2)     O TCC.

3)     Bases legais para o TCC obrigatoriedade do TCC e a autonomia da IES.

4)     Fim do TCC.

5)     Tipos de conhecimento, noções epistemológicas e conhecimento científico.

6)     Trata das diversas possibilidades metodológicas para a realização de pesquisa científica; métodos, técnicas e instrumentos de análise.

7)     Apresenta a base para a elaboração de produção científica como os Projetos de Iniciação Científica, TGI, Monografias, Dissertações, Teses e Artigos.

8)     Diversos seguimentos para compreender o conceito de Metodologia, Metodologia Científica e Metodologia do Trabalho Acadêmico.

9)     Aspectos do direito civil e da responsabilidade criminal e administrativa na elaboração do TCC.

10) Interpretação textual das leis brasileiras e internacional em relação aos direitos autorais.

11) Justiça Federal e o TCC na jurisprudência moderna.

12) Crimes de falsidade ideológica na elaboração do TCC e os aspectos de punição acadêmica.

13) Interpretação dos regulamentos da IES em relação à infração na elaboração do TCC.

  IV.          Critério de avaliação.

1)     O objetivo da avaliação do aluno é de posicioná-lo quanto ao seu nível de aprendizado na disciplina.

2)     Para tanto são realizadas avaliações intermediárias sob forma de trabalhos escritos, apresentação de seminários e outros meios, cuja escolha fica sempre a cargo do professor.

3)     Até quinze dias após a realização de cada uma delas, o professor entrega as notas aos alunos.

4)     A avaliação final, de caráter complementar, procura identificar o aprendizado de maneira mais global.

5)     Por isso, o seu peso não deve passar de 40% na nota final da disciplina.

6)     Serão elaboradas as seguintes avaliações obrigatórias:

a.     PRIMEIRA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 1AVI;

b.     SEGUNDA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 2AVI;

c.      TERCEIRA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – 3AVI;

d.     PROVA DE AVALIAÇÃO INDIVIDUAL – PAVI.

e.      Cada prova aplicada a nota do aluno não pode ser inferior a sete pontos.

f.       Somadas as provas à nota máxima do aluno serão 40 pontos.

g.     Para a aprovação final o aluno deve ter nota de valor mínimo, 28 pontos.

h.     O ALUNO NÃO ALCANÇANDO A NOTA MÍNIMA pode, pagando as taxas extras, solicitar a PROVA ESPECIAL DE REAVALIAÇÃO, que neste caso. A nota deve alcançar o valor: mínimo, 28 pontos.

 

    V.          Conteúdo programático.

                           I.          O que é conhecimento.

                         II.          Senso Comum.

                       III.          Conhecimento Artístico.

                      IV.          Conhecimento Científico.

                        V.          Tipos de Produção.

                      VI.          Resenhas.

                    VII.          Resumos.

                  VIII.          Relatório de pesquisa.

                      IX.          O que é e o que não é um relatório de pesquisa.

                        X.          Estrutura, Formatos, Elementos Básicos.

                      XI.          Necessidade de padronização de relatórios de pesquisa.

                    XII.          Histórico da Pesquisa Científica.

                  XIII.          Problemas e Objetivos (Gerais e Específicos).

                 XIV.          Hipóteses (quando aplicáveis) e Variáveis (quando aplicáveis).

                   XV.          Declaração do problema de pesquisa.

                 XVI.          Declaração dos Objetivos Geral e Específicos.

               XVII.          Construção de hipóteses.

             XVIII.          Conceituação e tipos de variáveis.

                 XIX.          Operacionalização de variáveis.

                   XX.          Metodologias de Pesquisa.

                 XXI.          Métodos, Tipos e Natureza.

               XXII.          Pesquisa Qualitativa.

             XXIII.          Instrumentos para Coleta de dados.

             XXIV.          Características; Estudo de caso.

               XXV.          Entrevistas; Técnicas de Análise.

             XXVI.          Pesquisa Quantitativa.

           XXVII.          Instrumentos para Coleta de dados.

         XXVIII.          Questionários.

             XXIX.          Observação e Técnicas de Análise.

               XXX.          Trabalho de coleta de dados no campo/Viabilidade da coleta de dados.

             XXXI.          Temas de pesquisa; Sugestões de Temas aos alunos oferecidos pelo Núcleo CECU EAD INESPEC.

           XXXII.          Tratamento dos dados em pesquisas qualitativas e quantitativas.

         XXXIII.          Normatização da Apresentação da Pesquisa.

        XXXIV.          Conteúdo de um Projeto de Pesquisa.

          XXXV.          Apresentação da Pesquisa; Bibliografia, como indicar.

        XXXVI.          Se preparando para a Metodologia II, entendendo o que é uma Especialização, Mestrado e Doutorado. Caminhando para escrever um livro parte I.

  VI.          BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1.     BOOTH, Wayne C., COLOMB, Gregory G. WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

2.     BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.

3.     RICHARDSON, Roberto. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.

VII.          BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1.     ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, elaboração, Rio de Janeiro, 2002.

2.     ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação, apresentação de citações em documentos, Rio de Janeiro, 2002.

3.     ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação, trabalhos acadêmica-apresentação, Rio de Janeiro, 2005.

4.     CERVO, Amado L. e BERVIAN, P. A.. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.

5.     GODOY, Arilda S. Introdução à pesquisa qualitativa e suas possibilidades. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.2, p.57-83, mar/abr.1995.

6.     GODOY, Arilda S. A pesquisa qualitativa e sua utilização em administração de empresas. Revista de Administração de Empresas, v.35, n.4, p.65-71, jul/ago.1995.

7.     GODOY, Arilda S.; Hanashiro, Darcy M. M.; PEREZ, Gilberto; THOMAZ, José C.; MARCONDES, Reynaldo C.; NASSIF, Vânia M. J. Manual de TGI, 2007. Disponível em http://www.mackenzie.br/universidade/ccsa/tgi/manualtgi.pdf

8.     KÖCHE, José C. Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1997.

9.     FLICK, Uwe. Uma introdução à pesquisa científica. Porto Alegre: Bookman, 2004.

10.  KERLINGER, Fred. Metodologia da pesquisa em ciências sociais. São Paulo: EPU, 1979.

https://ava.unifaveni.com.br/historico/

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