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sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Licenciatura em Química Fórum ii Estrutura da Matéria. dissertação

 

FÓRUM II – ESTRUTURA DA MATÉRIA


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·         FÓRUM II – ESTRUTURA DA MATÉRIA

Alguns elementos são exceções e não correspondem a teoria do octeto, essa característica está relacionada com as propriedades dos elementos e da forma como os átomos se organizam para compor uma molécula, estrutura ou composto. Esses elementos são considerados exceções devido ao tamanho do raio iônico, da quantidade de elétrons que os átomos desses elementos podem acomodar na camada de valência (excesso ou deficiência de elétrons). Desta forma, são estáveis mesmo com um número de elétrons menor ou maior que oito na camada de energia mais externa. Com base nos conteúdo da disciplina, cite exemplos de elementos que são exceções à Teoria do Octeto.  regra do octeto, fundamentada na chamada teoria do octeto, é uma regra química simples, segundo a qual os átomos tendem a combinar-se de modo a ter, cada um, oito elétrons na sua camada de valência, ficando com a mesma configuração eletrônica de um gás nobre

Diz a regra do do octeto.   Com o objetivo de conseguir uma estabilidade química nas reações, a regra do octeto foi criada para que o os átomos fiquem com oito elétrons na camada de valência em seu estado fundamental. Assim, conseguem ser semelhantes aos gases nobres. Nesse processo, as ligações doam, recebem ou compartilham elétrons desde que tudo esteja estável, formando uma camada de valência completa.  Nesse estado, o átomo consegue atingir a distribuição eletrônica igual a de um gás nobre, os elementos menos reativos da tabela periódica (Família 8A). Isso porque os gases nobres têm oito elétrons na camada de valência. Veja como acontece a troca de energia para que o processo se concretize, tendo como exemplo o cloro. Tendo o número atômico 17 e sete elétrons na camada de valência, a estabilidade só será alcançada quando vier mais um elétron por meio do compartilhamento, como vemos na imagem a seguir. Tudo graças à regra do octeto. No entanto, como tudo na vida, a teoria também conta com uma exceção, como veremos agora. A exceção mais comum na regra do octeto é o caso do Hélio, que tem apenas dois elétrons. Além dele, há outros elementos que descartam oito elétrons para obterem a estabilidade. São eles: Berílio: fica estável com apenas quatro elétrons na última camada; Boro e Alumínio: estabilizados com seis elétrons na camada de valência. Além deles, há casos em que os elementos obtêm a estabilidade quando atingem um número de elétrons maior do que oito. Isso acontece com os não metalínicos, a partir do terceiro período. Dentro dessa situação, estão o Fósforo e o Enxofre. O primeiro pode receber até 10 elétrons, enquanto o segundo doze.

1.     ATKINS, P.; JONES, L. (2007). Príncipios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3ª Edição. São Paulo: ARTMED® EDITORA S.A. ISBN 8-540-70054-9

2.     «Exceptions to the Octet Rule». Consultado em 10 de novembro de 2012. Arquivado do original em 3 de Novembro de 2012

3.     «Hidrogênio». Brasil Escola. Consultado em 16 de fevereiro de 2021

4.     «Exceções à Regra do Octeto. Algumas exceções à Regra do Octeto». Mundo Educação. Consultado em 16 de fevereiro de 2021

5.     L. Pauling, The Nature of the Chemical Bond (3rd ed., Oxford University Press 1960) p.63. In this source Pauling considers as examples 5 and the 6 ion. ISBN 0-801-40333-2 (em inglês)

7.     Douglas B.E., McDaniel D.H. and Alexander J.J. Concepts and Models of Inorganic Chemistry (2nd ed., John Wiley 1983) pp.45-47 ISBN 0-471-21984-3 (em inglês)

8.     Housecroft C.E. and Sharpe A.G., Inorganic Chemistry, 2nd ed. (Pearson Education Ltd. 2005), p.390-1 ISBN 0-130-39913-2 (em inglês)

9.     Miessler D.L. and Tarr G.A., Inorganic Chemistry, 2nd ed. (Prentice-Hall 1999), p.48 ISBN 0-321-81105-4 (em inglês)

10.  Magnusson, E.; J.Am.Chem.Soc. (outubro de 1990). «Hypercoordinate Molecules of Second-Row Elements: d Functions or d Orbitals ?». J.Am.Chem.Soc. (em inglês). 112 (22): 7940-51. doi:10.1021/ja00178a014

 

 

 

 

6.     R.H. Petrucci, W.S. Harwood and F.G. Herring, General Chemistry (8th ed., Prentice-Hall 2002) p.408 and p.445 ISBN 0-13-014329-4 (em inglês)

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