GRUPO INDEPENDENTE
DE ESTUDOS DA LICENCIANTURA EM HISTÓRIA - FÓRUM II – HISTÓRIA E CULTURA
AFRICANA
Marcado: História e cultura africana
Bibliografia geral
Abrahams Roger D., 1992, Singing
the Master, The Emergence of African-American Culture in the Plantation South,
Penguin Books, New York.
Abreu Martha, 1999, O império
do Divino, Festas e cultura popular no Rio de Janeiro, 1830-1900, Rio de
Janeiro, Nova Fronteira.
— 2010, “O "crioulo Dudu".
Participação política e identidade negra nas histórias de um músico cantor
(1890-1920)”, Topoi, v. 11, nº 20, jan.-jun.
— 2011, “Histórias musicais da Primeira
República”, Revista ArtCultura, Uberlândia, v. 13, nº 22.
Abreu Martha e Viana Larissa, 2011, “Lutas
políticas, relações raciais e afirmações culturais no pós-abolição: os Estados
Unidos em foco”, História das Américas, novas perspectivas,
C. Azevedo e R. Raminelli, Rio de Janeiro, Ed. FGV, UFF/PPGH.
Abreu Martha e Vianna Carolina D., 2007, “Música
popular, folclore e nação no Brasil, 1890-1920”, Nação e cidadania no
Império: novos horizontes, José Murilo Carvalho, Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira.
— 2011, “É chegada a hora da
negrada bumbar. Comemorações da Abolição, música e política na Primeira
República”, Varia História, Belo Horizonte, vol. 27,
nº 45, jan/jun.
Adandé S. Alexandre, 1962, Les
Récades des rois du Dahomey, Dakar, Ifan.
Adandé C. E. Joseph, 1984, Les
Sièges des rois d’Agbomè et le siège akan, Thèse de doctorat de 3e cycle, Université d’Abomey-Calavi, Abomey-Calavi.
Adélaïde-Merlande Jacques, 1994, Histoire générale des Antilles et de la Guyane,
Paris, L’Harmattan.
Adelman Jeremy, 2006, Sovereignity
and Revolution in the Iberian Atlantic, Nova Jersey, Princeton University
Press.
Akinjogbin I. A., 1967, Dahomey and its
neighbours, Cambridge, Cambridge University Press, p. 188.
Alberto Edite Maria da Conceição
Martins, 2010, Um Negócio Piedoso: o Resgate de Cativos em Portugal na
Época Moderna, tese de doutoramento em Historia, Universidade do Minho
(Braga).
Albuquerque Luis, 1994, Dicionário
de história dos descobrimentos portugueses, Lisboa, Círculo dos Leitores.
Albuquerque Wlamyra Ribeiro de, 2009, O
jogo da dissimulação: abolição e cidadania negra no Brasil, São Paulo,
Companhia das Letras, cap. 1.
Aladrén Gabriel, 2009, “Experiências de
liberdade em tempos de guerra: escravos e libertos nas Guerras Cisplatinas
(1811-1828)”, Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 22,
p. 439-458.
DOI : 10.1590/S0103-21862009000200007
Alencastro Luiz Felipe de, 2000, O
Trato dos Viventes : Formação do Brasil no Atlântico Sul, séculos XVI e
XVII, São Paulo, Companhia das Letras.
— 2006, « Le versant brésilien de
l’Atlantique Sud : 1550-1850 », Annales. Histoire,
sciences sociales, 61e année, no 2, p. 339-382
— 2012, “Mulattos in Brazil and Angola: a Comparative Approach, 17th.-
21th Centuries”, Racism and Ethnic Relations in the Portuguese Speaking
World, Francisco Bethencourt and Adrian Pearce, London, British Academy.
Almeida Renato, 1948, A América
e o nacionalismo musical, Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Saúde,
Serviço de Documentação. (Separata de Cultura nº 1)
Andrade e Silva, J. J., 1856, Colleção
chronologica de legislação portuguesa (1603-1700), Lisboa, vol. 8.
Andrade Mario de, 1928, “Lundu do
escravo”. Revista de Antropofagia, nº 5, p. 6.
Andrews George R., 2004, Afro-Latin
America, 1800-2000, Oxford, Oxford University Press.
— 2010, Blackness in the
White Nation: A History of Afro-Uruguay, Chapel Hill, University of North
Carolina Press.
Antonil, A. J., 1983, Cultura e
opulência do Brasil, Belo Horizonte/São Paulo, Itatiaia/Edusp.
Araújo Ana Lucia, 2012, “Dahomey, Portugal
and Bahia: King Adandozan and the Atlantic Slave Trade”, Slavery &
Abolition, vol. 33, nº 1, march, p. 1-19.
DOI : 10.1080/0144039X.2011.604562
Araújo Rita de Cassia Barbosa, 2001,
“A redenção dos pardos: a festa de São Gonçalo Garcia no Recife, 1745”, Festa,
cultura e sociabilidade na América portuguesa, István Jancsó e Iris Kantor
(orgs.), São Paulo, Fapesp/Imprensa Oficial, vol. 1.
Araújo Thiago Leitão de, 2011, “Novos dados
sobre a escravidão na província de São Pedro”, V Encontro Escravidão e
Liberdade no Brasil Meridional, Anais, Porto Alegre.
Archer-Straw Petrine, 2000, Negrophilia.
Avant-Garde Paris and Black Culture in the 1920’s, Londres, Thames &
Hudson.
Arquivo Almirante, 1965, Museu da
Imagem e do Som, pasta Eduardo das Neves.
Archivo General de la Nación, 1854, Fundo Legación, caja 106, nº 70, s/n, ofício de 8 de julho,
Uruguai.
Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul, Ofícios reservados A2-10, nº 31 e 32.
— Avisos do Ministério dos
Estrangeiros, 1854 a 1858, Ofícios reservados B29, códice com fichas não
numeradas, doc. I
— 1855, Processo criminal nº 3.368, maço
88, I Vara Cível e Crime, Bagé.
— 1984, Processo nº 2.914, I
Vara Cível e Crime, São Leopoldo.
— 2010, Documentos da escravidão,
processos crime, o escravo como vítima ou réu. Porto Alegre, Companhia
Rio-Grandense de Artes Gráficas (Corag).
Arredondo Horacio, 1928, “Los apuntes
estadísticos del dr. Andrés Lamas”, Revista del Instituto Histórico y
Geográfico del Uruguay 4, nº 1.
Assembleia Legislativa Provincial, 1854, Relatório do presidente da província de S. Pedro do Rio Grande
do Sul, João Lins Vieira Cansanção de Sinimbú, na abertura da Assembleia
Legislativa Provincial em 2 de outubro de 1854, Porto Alegre, Typ. do
Mercantil.
Assunção Matthias R., 2003, “From Slave
to Popular Culture: The Formation of Afro-Brazilian Art Forms in Nineteen
Century Bahia and Rio de Janeiro”, Ibero Americana, iii, 12, p. 159-176.
Barata Filipe Themudo, 2008, « Le
rachat des captifs. Une affaire d’État au Portugal au xve siècle », Le
Commerce des captifs : les intermédiaires dans l’échange et le rachat des
prisonniers en Méditerranée, xve-xviiie siècle, Wolfgang Kaiser éd., Rome, École française de Rome, p. 109-122.
Barros Maria Filomena Lopes de,
1998, A Comuna Muçulmana de Lisboa nos Séculos XIV e XV, Lisbonne,
Hugin.
Barros Orlando, 2005, Corações
de Chocolat, A história da Companhia Negra de Revistas, 1926-1927, Rio de
Janeiro, Livre Expressão.
Barth F., 1959, Ethnic Groups
and Boundaries: the Social Organization of Culture Difference, Boston,
Little Brown & Co.
Bean Annemarie, Hatch James V., McNamara Brooks, 1996. Inside
the Minstrel Mask, Reading in Nineteen-Century Blackface Minstrel,
Middletown, Wesleyan University Press.
Berbel Marcia, Marquese Rafael e Parron Tamis, 2010, Escravidão
e política: Brasil e Cuba, 1790-1850, São Paulo,
Hucitec/Fapesp.
Berute Gabriel, 2006, Dos escravos
que partem para os portos do sul: características do tráfico negreiro do Rio
Grande de São Pedro do Sul, c. 1790-1825, Dissertação de mestrado,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Bethell Leslie, 2002, A abolição do
comércio brasileiro de escravos, A Grã-Bretanha, o Brasil e a questão do
comércio de escravos, 1807-1869, Brasília, Senado Federal. (1a edição em
português de 1976)
Boehrer George C. A., 1967, “José
Carlos Rodrigues and O Novo Mundo, 1870-1879”, Jounal of
Inter-American Studies, vol. 9, nº 1, jan.
DOI : 10.2307/165161
Boisselier Stéphane, 2000, « Les
Mudéjares dans le Sud portugais : l’étranger, l’intégration et le
quotidien : xiiie-xive siècle (une
approche globale de l’altérité vécue) », L’Étranger au Moyen Âge, Actes
du XXXe congrès de la SHMESP (Göttingen, juin 1999), Paris, Publications
de la Sorbonne, p. 179-190.
DOI : 10.3406/shmes.1999.1768
Bonniol Jean-Luc, 2007,
« Racialisation ? Le cas de la colorisation coloniale des rapports
sociaux », Faire-savoirs, Sciences humaines et sociales, no 6, p. 37-46.
Borucki Alex, 2009, “The "African
Colonistsˮ of Montevideo, New Light on the Illegal Slave Trade to Rio de Janeiro
and the Río de la Plata (1830-1842), Slavery and Abolition 30,
3, Sept., p. 427-444.
— 2009a, “The Slave Trade to the Rio de
la Plata, 1777-1812: Trans-Imperial networks and Atlantic warfare”, Colonial
Latin American Review 20:1, p. 81-107.
Borucki Alex, Chagas Karla e Stalla Natalia, 2004, Esclavitud
y trabajo, Un estudio sobre los afrodescendientes en la frontera uruguaya,
1835-1855, Montevideo, Pulmón, p. 27.
— 2010, “Abolición y esclavitud
en el Estado Oriental del Uruguay, 1830-1860”, “Negros de la patria”:
los afrodesciendientes en las luchas por la independencia en el antiguo
virreinato del Río de la Plata, Silvia C. Mallo e Ignacio Telesca (eds.),
Buenos Aires, Editorial SB.
Boucharb Ahmed, 2004, Os
pseudo-mouriscos de Portugal no século XVI : estudo de uma especificidade
a partir das fontes inquisitoriais, Lisbonne, Hugin.
Boxer Charles, 1969, O
Império colonial português, Lisboa, Edições 70.
Bluteau dom Raphael, 1713, Vocabulário
portuguez e latino, Coimbra.
Braga Isabel M. R. Mendes Drumond,
2008, “Mulatice como impedimento de acesso ao ‘estado do meio’”, Congresso
Internacional Espaço Atlântico de Antigo Regime: poderes e sociedades, Actas,
Lisboa, Instituto Camões.
Broca Brito, 1976, A vida
literária no Brasil, 1900, Rio de Janeiro, José Olympio.
Broering Alecio, 1983, Os 26
mártires do Japão: a fé na terra do Sol Nascente, São Paulo, Edições
Loyola.
Brooks Tim, 2004, The Lost
Songs, Blacks and the Birth of the Recording Industry, 1890-1919, Urbana,
University of Illinois.
Brundage W.Fitzhugh (ed.), 2011, Beyond
Blackface, African American and the Creation of American Popular Culture,
1890-1930, Chapel Hill, The University of North Caroline Press.
DOI : 10.5149/9780807878026_brundage
Butler D. Kim, 2011, “A nova negritude
no Brasil – Movimentos pós-abolição no contexto da diáspora atlântica”, Experiências
da emancipação, Biografias, instituições e movimentos sociais no pós-abolição
(1890-1980), F. Gomes e P. Domingues, São Paulo, Selo Negro Edições.
Cahen Michel, 2012, “Indigenato
before Race? Some Proposals on Portuguese Forced Labour Law in Mozambique and
the African Empire (1926-62)”, Racism and Ethnic Relations in the
Portuguese-Speaking World, F. Bethencourt et A. Pearce éd.,
Londres, British Academy, p. 149-171.
Candido Mariana P., 2006, Enslaving
Frontiers: Slavery, Trade and Identity in Benguela, 1780-1850, PhD Thesis,
York University (Canada).
— 2011, “African Freedom Suits
and Portuguese Vassal Status: Legal Mechanisms for Fighting Enslavement in
Benguela, Angola, 1800-1850”, Slavery and Abolition, no 32, 3, p. 447-458.
Caponi G., 1999, A Reader in
African American Expressive Culture, Massachusetts, The University of
Massachusetts Press.
Capone Stefania, 2011, Os
Yoruba do Novo Mundo, religião, etnicidade e nacionalismo nos Estados Unidos,
Rio de Janeiro, Pallas.
Caratti Jonatas, 2010, O solo da
liberdade: as trajetórias da preta Faustina e do pardo Anacleto pela fronteira
rio-grandense no contexto das leis abolicionistas uruguaias (1842-1862),
Dissertação de mestrado, Unisinos, São Leopoldo.
Carles Jules, 1863, De l’émigration.
Relation médico-hygiénique de cinq voyages à l’émigration africaine et indienne
de 1858 à 1862, thèse de médecine, université de Montpellier.
Carneiro Maria Luiza Tucci, 1988, Preconceito
racial: Portugal e Brasil colônia, São Paulo, Brasiliense.
Carrère Joseph Barthélémy François,
1798 [An VI], Voyage en Portugal, et particulièrement à Lisbonne,
ou Tableau moral, civil, politique, physique et religieux de
cette capitale, etc.; suivi de plusieurs Lettres sur l’état ancien et
actuel de ce royaume, Paris, chez Deterville.
Carvalho Daniela Vallandro de, 2011, “Nas
margens da liberdade: usos da fronteira em tempos belicosos (Província de São
Pedro, séc. XIX)”, Seminário Escravidão, Fronteiras
e Relações Internacionais no Império do Brasil, Anais, Unirio, Rio
de Janeiro.
Carvalho Maria Alice Rezende de,
1998, O quinto século, André Rebouças e a construção do Brasil, Rio
de Janeiro, Iuperj/Ucam/Editora Revan.
Carvalho Marcus e Câmara Bruno, 2008, “A Insurreição
Praieira”, Almanack Braziliense (online), v. 8,
p. 5-38.
DOI : 10.11606/issn.1808-8139.v0i8p5-38
Carvalho Soares Mariza de, 2000, Devotos da cor
Identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro,
século XVIII, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
Casa de Oswaldo Cruz, s.d., Dicionário
histórico-biográfico das ciências da saúde no Brasil (1832-1930), Casa
de Oswaldo Cruz/Fiocruz, www.dichistoriasaude.coc.fiocruz.br,
consultado em: 27/08/2012.
Casas Lincoln R. Maiztegui, 2004, Orientales:
una historia política del Uruguay, Montevideo, Editorial Planeta,
vol. 1.
Casse Germain, 1875, 27e Anniversaire de l’abolition de l’esclavage. Compte-rendu du
banquet commémoratif donné par les créoles présents à Paris le 5 mai 1875, Paris, impr. E. Brière.
Castan Yves, 1974, Honnêteté et
relations sociales en Languedoc, 1715-1780, Paris, Plon.
Castelnau-L’Estoile Charlotte de, 2009, « Le mariage des
infidèles au xvie : doutes
missionnaires et autorité pontificale », Mélanges de l’École
française de Rome, Italie-Méditerranée, no 1 : numéro thématique « Administrer les sacrements en
Europe et au Nouveau Monde. La Curie romaine et les dubia circa
sacramenta », P. Broggio, C. de Castelnau-L’Estoile et G.
Pizzorusso éd., p. 95-121.
— 2010, « La liberté du sacrement. Droit canonique et mariage des
esclaves dans le Brésil colonial », Annales. Histoire,
sciences sociales, no 6,
p. 1349-1383.
— 2011, “O ideal de uma sociedade escravista cristã: Direito canônico e
matrimônio dos escravos no Brasil colônia”, A Igreja no Brasil colônia.
Normas e práticas no tempo do arcebispo d. Sebastião Monteiro da Vide, B.
Feitler et E. Sales Souza éd., São Paulo, Unifesp, p. 355-395.
Castro José Ferreira Borges de, 1857, Colleção
dos tratados, convenções, contratos e actos públicos... t. iv, Lisboa, Imprensa Nacional.
Cauna Jacques de, 1997, Haïti :
l’éternelle révolution, Port-au-Prince, Henri Deschamps.
— 1998, L’Eldorado des Aquitains, Gascons, Basques et Béarnais aux
isles d’Amérique (xviie-xviiie siècle), Biarritz, Atlantica.
Cómara Madeline (ed.), 2000, Cuba:
the Elusive Nation, University of Florida Press.
Chalhoub Sidney, 2011, “The Precariousness of
Freedom in a Slave Society (Brazil in the nineteenth century)”, International
Review of Social History, v. 56, p. 405-439.
DOI : 10.1017/S002085901100040X
Chartes Ann, 1970, Nobory, The
Story of Bert Williams, Londres, MacMillan.
Chasteen J. Charles, 2004, National
Rhythms, African Roots, The Deep History of Latin American Popular
Dance, Albuquerque, University of New Mexico Press.
Chude-Sokei Louis, 2006, Bert Williams,
the Last “darky”, Black-on-black Minstrelsy, and The Africa Diaspora, Durham
e Londres, Duke University Press.
Conrad Robert, 1985, Tumbeiros:
o tráfico de escravos para o Brasil, São Paulo, Brasiliense.
Cooper F., Holt T. e Scott R. 2000, Beyond
Slavery, Explorations of Race, Labor, and Citizenship in Postemancipation
Societies, Chapel Hill, The University of North Carolina Press.
Cormatin Pierre Dezoteux, 1798 [An
VI], Voyage du ci-devant duc du Chatelet, en Portugal ou se trouvent
des détails interessans sur ses colonies, sur le tremblement de terre de
Lisbonne, sur M. de Pombal et la cour ; revu, corrigé sur le manuscrit, et
augmenté de notes…, Paris, chez F. Buisson.
Costa e Silva Alberto da, 2002,
“A memória histórica sobre os costumes particulares dos povos africanos, com
relação primitiva ao reino da Guiné, e ele com respeito ao rei de Daomé, de
Luís Antônio de Oliveira Mendes”, Afro-Ásia, 28, p. 278.
— 2004, “Uma visão brasileira da
escultura tradicional africana”, Arte da África, Peter Junge
(org.), Rio de Janeiro, Centro Cultural Banco do Brasil.
Cottias Myriam, 2001 « La séduction
coloniale. Damnation et stratégie des femmes antillaises (xviie-fixe) », in Cécile
Dauphin et Arlette Farge, Séduction et sociétés. Approches historiques,
Paris, Seuil, p. 125-140.
— 2004, « Droit, justice et dépendance dans les Antilles françaises
(1848-1852) », Annales. Histoire, sciences sociales, no 3, p. 547-567.
— 2012, « La République dans les Antilles françaises de la Guyane
(1850-1950) », Les Sociétés coloniales, années 1850-années 1950
(Antilles, Afrique, Asie), J.-F. Klein et C. Laux éd., Paris,
Ellipses, p. 191-200.
Cowley John, 1996, Carnival,
Canboulay and Calypso, Traditions in the Making, New York, Cambridge
University Press.
Cunha Maria Clementina Pereira,
2001, Ecos da folia, Uma história social do carnaval carioca, 1880-1920,
São Paulo, Cia das Letras.
Curtin Philip, 1994, “The West African Coast
in the Era of Slave Trade”, African History. From Early Times to
Independence, Londres e New York, Logman, p. 203-208.
Danquin Léon, 1995, « Modalités et
processus de formation du marché du travail en Guadeloupe au lendemain de
l’abolition de l’esclavage (1848-1875) », Études guadeloupéennes,
no 7, p. 86-140.
Debbasch Yvan, 1967, Couleur et
liberté. Le Jeu du critère ethnique dans un ordre juridique esclavagiste,
t. 1 : L’Affranchi dans les possessions françaises de la
Caraïbe, 1635-1833, Paris, Dalloz.
— 1977, « Le rapport au travail dans les projets d’affranchissement
: l’exemple français (xviiie-xixe ss) », Actes
du XLIIe congrès international des Américanistes (1977), vol. 1, p. 203-222.
Debien Gabriel, 1953, Les Colons de
Saint-Domingue et la Révolution : essai sur le club Massiac (août
1789-août 1792), Paris, Armand Colin.
Delafosse Maurice, 1919, « Le congrès
panafricain », Renseignements coloniaux (supplément du Bulletin du
Comité de l’Afrique française), no 3-4,
mars-avril 1919, p. 33-59 [reproduit par J. D. Hargreaves, 1968,
« Maurice Delafosse and the panafrican congress of 1919 », African
Historical Studies, vol. 1, no 2,
p. 239].
— 1921a, « Illuminés et déracinés.
Y aurait-il un péril noir ? Le côté américain et le côté africain de la
question ne doivent pas être confondus », La Dépêche coloniale et
maritime, jeudi 28 juin 1921.
— 1921b, « Illuminés et déracinés.
Le soi-disant panafricanisme. Nos devoirs et nos responsabilités », La
Dépêche coloniale et maritime, vendredi 1er juillet 1921.
— 1921c, « Au congrès pan-noir.
“L’Afrique aux Africains”, a dit Marcus Garvey. “Langage de bolchevik !”
réplique M. Diagne », La Dépêche coloniale et maritime,
vendredi 2 sept. 1921.
— 1921d, « Le congrès pan-Noir.
Deux théories en présence », La Dépêche coloniale et maritime,
mardi 6 septembre 1921.
— 1921e, « À propos du
panafricanisme. Plusieurs cloches – Plusieurs sons. Le côté inexact et le côté
plaisant de la question », La Dépêche coloniale et maritime,
jeudi 26 septembre 1921.
— 1921f, « À propos du
panafricanisme. Le côté sérieux de la question. Une appréciation impartiale du
congrès pan-Noir », La Dépêche coloniale et maritime, jeudi 6
octobre 1921.
— 1921g, « À propos du
Panafricanisme. Le côté africain de la question. Nous avons entendu la voix des
Noirs d’Amérique et d’Europe. Prêtons l’oreille à la voix des Noirs demeurés
Africains », La Dépêche coloniale et maritime, mercredi 12
octobre 1921.
— 2005 [1927], Les Nègres,
Paris, L’Harmattan.
Denis Vincent, 2008, Une
histoire de l’identité. France, 1715-1815, Seyssel, Champ Vallon.
Denis-Constant Martin, 2010, “A herança
musical da escravidão”, Revista Tempo, nº 15,
vol. 9, Niterói, jul-dez.
Dessalles Pierre, 1984, La Vie d’un
colon à la Martinique au xixe siècle, t. 2 : Journal, 1837-1851, H. de Frémont et L.
Élisabeth éd., Courbevoie, H. de Frémont.
Díaz Maria Elena, 2000, “Rethinking
Tradition and Identity: the Virgin of Charity of El Cobre», Cuba: the
Elusive Nation, Madeline Cómara (org.), University of Florida Press.
Dimier Véronique, 2004, Le
Gouvernement des colonies, regards croisés franco-britanniques, Bruxelles, Éditions
de l’université de Bruxelles.
Douglas Mary, s.d., Pureza e
perigo, Lisboa, Ed. 70.
Drescher Seymour, Emmer Pieter C., 2010, Who Abolished Slavery: Slave
Revolts and Abolitionism, a Debate with João Pedro Marques,
New York, Berghahn Books.
Drummond Gaspar de Menezes Vasconcellos de,
1856, Breve exposição acerca dos fatos ocorridos antes e depois da
apreensão dos africanos efetuada na barra de Serinhaém em outubro de 1855, Recife,
Tipografia Universal.
Duarte Regina Horta, 1995, Noites
circenses – espetáculos de circo e teatro em Minas Gerais do século XIX,
Campinas, Unicamp.
Du Bois W. E. B., 1903, “Of Alexander
Crummell”, The Souls of Black Folk, cap. xii.
— 1999, As almas da gente
negra, tradução de Heloisa Toller Gomes, Rio de Janeiro,
Lacerda Ed, cap. xiv (The Souls of Black Folk,
1997, Boston, New York, Bedford Books)
Duchet Michèle, 1971, Anthropologie et histoire au siècle des
Lumières : Buffon, Voltaire, Rousseau, Helvétius, Diderot, Paris,
François Maspéro.
Duhamel Georges, 2003 [Mercure de
France, 1930], Scènes de la vie future, Paris, Mille et une nuits.
Dunglas Edouard, 1966, « Origine du
royaume de Porto-Novo », Études dahomeennes, nouvelle série,
9-10, p. 29-42.
Dutra Francis A., 2010, “Ser mulato
em Portugal nos primórdios da época moderna”, Tempo, nº 30,
p. 101-114.
DOI : 10.1590/S1413-77042011000100005
Edwards Brent Hayes, 2003, The
Practice of Diaspora. Literature, Translation, and the Rise of Black
Internationalism, Cambridge (Mass.), Harvard University Press.
DOI : 10.4159/9780674034426
Efegê Jota, 1978, Figuras
e coisas da música popular brasileira, Rio de Janeiro, Funarte.
Eltis David, 2004, “The Diaspora of Yoruba
Speakers, 1650-1865, Dimensions and Implications”, The Yoruba Diaspora
in the Atlantic World, Toyin Falola e Matt Childs (eds.),
Bloomington, Indiana University Press, p. 25.
Eltis David e Engerman Stanley L., 1993, “Fluctuations
in Sex and Age Ratios in the Transatlantic Slave Trade, 1663-1864”, The
Economic History Review, new series, vol. 46, nº 2, May,
p. 308-323.
Elliot John, 2006, Empire of the
Atlantic World: Britain and Spain in America, 1492-1830, New Haven, Yale
University Press.
Falola Toyin e Childs Matt (eds.), 2004, The Yoruba
Diaspora in the Atlantic World, Bloomington, Indiana University
Press.
Farge Arlette, 2009, Essai
pour une histoire des voix au dix-huitième siècle, Paris, Bayard.
Faria Sheila de Castro, 1998, A
colônia em movimento: fortuna e família no cotidiano colonial, Rio de
Janeiro, Nova Fronteira.
— 2004, Sinhás pretas,
damas mercadoras: as pretas minas nas cidades do Rio de Janeiro e de São João
del Rey (1700-1850), Tese de titular, Universidade Federal Fluminense,
Niterói.
FCRB (Fundação Casa de Ruy Barbosa),
1982, Anais do Parlamento Brasileiro.
Ferreira Gabriela Nunes, 2006, O Rio
da Prata e a consolidação do estado imperial, São Paulo, Hucitec.
Florentino Manolo, 1997, Em costas
negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro,
São Paulo, Companhia das Letras.
— 2005, “Sobre minas, crioulos e
a liberdade costumeira no Rio de Janeiro, 1789-1871”, Tráfico,
cativeiro e liberdade – Rio de Janeiro, séculos XVII-XIX, Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira.
Flory Céline, 2015, De
l’esclavage à la liberté forcée. Histoire des travailleurs africains engagés
dans la Caraïbe française au xixe siècle, Paris, Karthala.
Floyd Samuel A. Jr., 1995, The
Power of Black Music, New York, Oxford, Oxford University Press.
DOI : 10.1093/acprof:oso/9780195109757.001.0001
Foner Éric, 1995, Free Soil,
Free Labor, Free Men. The Ideology of the Republican Party before the Civil
War, Oxford, Oxford University Press.
Fonseca, Pedro José da, 1771, Diccionario
portuguez e latino impresso por ordem del rei fidelissimo dom José I para uso
das escolas de todos os seus reinos e senhorios, Lisboa, Régia Officina
Typographica.
Fontenay Michel, 2010, La
Méditerranée entre la Croix et le Croissant. Navigation, commerce, course et
piraterie (xvie-xixe siècle), Paris, Garnier.
Foucault Michel, 1994, Dits et Écrits,
1954-1988, volume III : 1976-1979, Paris, Gallimard.
DOI : 10.14375/NP.9782070738441
Fragoso João, 2010, “Efigênia Angola,
Francisca Muniz forra parda, seus parceiros e senhores: freguesias rurais do
Rio de Janeiro, século XVIII. Uma contribuição metodológica para a história
colonial”, Topoi, vol. 11, no 21, p. 74-106.
DOI : 10.1590/2237-101X011021005
França Paiva Eduardo, 2001, Escravidão
e universo cultural na Colônia, Minas gerais, 1716-1789, Belo Horizonte,
Universidade federal de Minas Gerais.
— 2003, « Revendications de droits coutumiers et actions en justice
des esclaves dans les Minas Gerais du xviiie siècle », Cahiers du Brésil contemporain, no 53/54, p. 11-29.
Franceschi Humberto, 2002, A Casa
Edison e seu tempo, Rio de Janeiro, Sarapuí.
Fuchs, J. Carlos Estenssoro, 2003, Del
paganismo a la santidad: la incorporación de los índios del Peru al
catolicismo, 1532-1750, Lima, Ifea.
Franco Sérgio da Costa, 2006, Guia
histórico de Porto Alegre, 4ª edição, Porto Alegre, Editora da UFRGS.
Gandelman Luciana, 2005, Mulheres
para um império: órfãs e caridade nos recolhimentos femininos da Santa Casa de
Misericórdia (Bahia, Rio de Janeiro e Porto, século XVIII), Tese
de doutorado, Unicamp, Campinas.
Garrigus John, 1992, “Catalyst or
catastrophe? Saint-Domingue’s free men of color and the battle of Savannah,
1779-1782”, Revista/Review Interamericana, vol. 22, no 1-2, p. 109-125.
— 2006, Before Haiti: Race and
Citizenship in French Saint-Domingue, New York, Palgrave Macmillan.
— 2011, “Vincent Ogé jeune
(1757-91): Social Class and Free Colored Mobilization on the Eve of the Haitian
Revolution”, The Americas, vol. 68, no 1, p. 33-62.
Geneste Elsa, 2010 « Autour
de Batouala de René Maran : réflexions sur quelques
formulations racistes et antiracistes du mot “nègreˮ », Nuevo Mundo Mundos Nuevos, Débats, mis en ligne le
15 novembre.
DOI : 10.4000/nuevomundo.60301
— 2013, « Question
noire », Dictionnaire critique et historique du racisme,
P.A. Taguieff éd., Paris, Presses universitaires de France.
Gerville-Reache Gaston, 1879, 31e Anniversaire de l’abolition de l’esclavage, Paris, impr. E. Brière.
Gilroy Paul, 2001, O Atlântico
negro, Modernidade e dupla consciência, São Paulo, Editora 34, Rio de
Janeiro, Editora da Universidade Cândido Mendes.
Girollet Anne, 2000, Victor
Schœlcher, abolitionniste et républicain. Approche juridique et politique d’un
fondateur de la République, Paris, Karthala.
Golin Tau, 2004, A fronteira, Porto
Alegre, L&PM, vol. 2.
Gomes Ângela de Castro, 2004, “Escrita de
si, escrita da História: a título de prólogo”, Escrita de si escrita da
Historia, Ângela de Castro Gomes (org.), Rio de Janeiro, FGV Editora.
Greenblatt Stephen, 1996, Ces
merveilleuses possessions, Paris, Les Belles Lettres.
Grinberg Keila, 2002, O fiador
dos brasileiros, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
— « Esclavage, citoyenneté et élaboration du code civil au Brésil
(1855–1917) », Cahiers du Brésil Contemporain, no 53/54, p. 93-114.
— “Slavery, Manumission and the Law in Nineteenth-century Brazil:
Reflections on the Law of 1831 and the "Principle of Liberty" on the
Southern Frontier of the Brazilian Empire», European Review of History
/ Revue Europeene d'histoire, v. 16, p. 401-411.
Grinberg Keila and Silva Cristina Nogueira da, 2011,
“Soil Free from Slaves: Slave Law in Late Eighteenth – and Early Nineteenth –
Century Portugal”, Slavery & Abolition, v. 32,
p. 431-446.
Grinberg Keila e Mamigonian Beatriz G. (orgs.), 2007,
“"Dossiê para inglês ver?" Revisitando a Lei de 1831”, Estudos
Afro-Asiaticos, Rio de Janeiro, v. 1/2/3, p. 91-340.
Guazzelli Cesar, 1998, O horizonte da
província, a república rio-grandense e os caudilhos do rio da Prata (1835-1845),
tese de doutorado, UFRJ, Rio de Janeiro.
guimarães sá Isabel dos, 1997, Quando
o rico se faz pobre : Misericórdias, caridade e poder no Império Português:
1500-1800, Lisbonne, Comissão Nacional para as Comemorações dos
Descobrimentos Portugueses.
herzog Tamar, 2003, Defining
Nations: Immigrants and Citizens in Early Modern Spain and Spanish America,
New Haven, Yale University Press.
Guss David M., 2000, The
Festive State, Race, Ethnicity and Nationalism as Cultural Performance,
Berkely/Los Angeles/Londres, University of California Press.
Habermas Jürgen, 1998 [1996], L’Intégration
républicaine. Essais de théorie politique, trad. R. Rochlitz, Paris,
Fayard.
Hall Gwendolyn Middlo, 2004, “African
Ethnicities and the Meanings of Mina”, Trans-Atlantic Dimensions of
Ethnicity in the African Diaspora, Paul Lovejoy and David Trotman eds., New
York, Continuum.
Hamilton Marybeth, 2007, In
Search of the Blues. Black Voices, White Visions, Londres, Jonathan Cape.
Hébrard Jean, 2012, Brésil, quatre
siècles d’esclavage. Nouvelles questions, nouvelles recherches, Paris,
Karthala.
Hébrard Jean, Chalhoub Sidney, Hunold Lara Silvia éd., 2007,
« L’esclavage au Brésil. Retour à l’archive. Nouvelles approches de
l’historiographie brésilienne », 2 volumes, Cahiers du Brésil
contemporain, nos 65/66 et 67/68.
Hersch Jeanne, 1957, « Sur la notion de
race », Diogène, no 59.
Hespanha António Manuel, 2010, O
caleidoscópio do Antigo Regime, São Paulo, Alameda.
Ho Hai Quang, 2004, Histoire
économique de l’île de la Réunion (1849-1881). Engagisme, croissance et
crise, Paris, L’Harmattan.
Hunold Lara Silvia, 1988, Campos da
violência: escravos e senhores na capitania do Rio de Janeiro, 1750-1808, Rio
de Janeiro, Paz e Terra.
Instituto Histórico e Geográfico – IHGB, 1810, IHGB DL137,62, Dossiê sobre o reino de Daomé...
— 1751, IHGB, DL87,07.94, Memória
escrita por Jose Freire Montenegro Mascarenhas a respeito da embaixada que o
rei do Daome, Kiay Chiri Broncom, enviou ao [10º] conde de Athouguia, d. Luís
[Pedro] Peregrino de [Carvalho de Meneses e] Ataíde, vice-rei do Brasil, Inclui
introdução sobre o Daomé, seus costumes e a recepção do vice-rei.
Jaboatão Antônio de Santa Maria,
1858-62, Novo orbe seráfico brasílico, ou Crônica dos frades menores da
província do Brasil, Rio de Janeiro, Typ. Braziliense Maximiano Gomes
Ribeiro, vol. I.
— 1984, “Discurso histórico,
genealógico, político e economiástico, recitado na nova celebridade que
dedicaram os pardos de Pernambuco ao santo de sua cor, o beato Gonçalo Garcia,
na sua Igreja do Livramento do Recife, em 12 de setembro de 1745”, R. C. Lins e
G. O. Andrade “Elogio do homem pardo”, Ciência e Trópico, Recife,
12(1).
Kenney W. Howland, 1999, Record
Music in American Life, The Phonograph and Popular Memory, 1890-1945, New
York/Oxford, Oxford University Press.
Kiddy Elizabeth, 2005, Blacks
of the Rosary: Memory and History in Minas Gerais, Brazil, Penn State
University Press.
DOI : 10.1515/9780271032320
King Stewart, 2001, Blue Coat or
Powdered Wig, Free People of Color in Pre-revolutionary Saint-Domingue,
Athens (Ga.), University of Georgia Press.
Kolchin Peter, 1987, Unfree
Labor. American Slavery and Russian Serfdom, Cambridge (Mass.),
Harvard University Press.
DOI : 10.4159/9780674039711
Kraay Hendrik, 1992, “As terrifying
as unexpected: the Bahian Sabinada, 1837-1838”, Hispanic American
Historical, review 72, p. 4.
DOI : 10.2307/2516658
Lahon Didier, 2003, « Esclavage,
confréries noires, sainteté noire et pureté de sang au Portugal (xviᵉ et xviiiᵉ siècles) », Lusitania
Sacra, 2ᵃ série, 15, p. 119-162.
Lahon Didier, 1999, O Negro
no coração do Império. Uma memória a resgatar. Séculos XV-XIX, Lisbonne,
casa do Brasil do Lisboa.
— 2001, Esclavage et
confréries noires au Portugal durant l’Ancien Régime (1441-1830), thèse
pour l'obtention du grade de docteur de l’Ehess, Anthropologie Sociale et
Historique, Paris.
Lara Silvia Hunold, 2007, Fragmentos
setecentistas, Escravidão, cultura e poder na América portuguesa,
São Paulo, Companhia das Letras.
Law Robin (ed.), 2001, Contemporary
Sources Material for the History of the Old Oyo Empire, 1627-1824, Toronto,
Nigerian Hinterland Project/York University-Unesco.
Lebeau André, 1903, De la condition
des gens de couleur libres sous l’Ancien Régime, thèse de droit, Poitiers,
Impr. Masson.
Lima Oliveira, 1996, D. João VI no
Brasil, Rio de Janeiro, Topbooks.
Lima Rafael Peter de, 2010, A
nefanda pirataria de carne humana, escravizações ilegais e relações políticas
na fronteira do Brasil meridional (1851-1868), Dissertação de mestrado,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Lima Rossini Tavares, 1953, Da
conceituação do lundu, São Paulo, s/ed.
Lins R. C. e Andrade, G. O., 1984, “Elogio do homem
pardo”, Ciência e Trópico, Recife, 12, p. 1.
— 1986, São Gonçalo Garcia: um
culto frustrado, Recife, Editora Massangana.
Livi-Bacci Massimo, 2000, “500 anos de
demografia brasileira: uma resenha”, Revista Brasileira de Estudos de
População, vol. 19, no 1,
p. 141-159.
Lopes Herculano, 2009, “Vem cá,
mulata!”, Revista Tempo, Niterói, nº 26, janeiro – junho.
DOI : 10.1590/S1413-77042009000100005
Lovejoy Paul, 2002, A escravidão na
África: uma história de suas transformações, Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira.
Lourenço Thiago Campos Pessoa, 2010, O
império dos Souza Breves nos Oitocentos: política e escravidão nas trajetórias
dos comendadores José e Joaquim de Souza Breves, Dissertação de mestrado,
Universidade Federal Fluminense, Niterói.
Macedo José Rivair, 2008, “Os sinais
da infâmia e o vestuário dos mouros em Portugal nos séculos XIV e XV”, Bulletin
du Centre d’études médiévales d’Auxerre, hors série no 2, p. 248-262.
DOI : 10.4000/cem.9852
Magaldi Cristina, 2004, Music
in Imperial Rio de Janeiro, European Culture in Tropical Milieu, Lanham,
MD, The Scarecrow Press, cap. 4.
Magalhães Bruno de Almeida, 1939, O
visconde de Abaeté, Rio de Janeiro, Companhia Editora Nacional.
Mallo Silvia C. e Telesca Ignacio (eds.), 2010, Negros
de la patria, Buenos Aires, Editorial SB.
Mais Pedro Luís, 1957, Antologia
da serenata, Rio de Janeiro, Simões Editora.
Mamigonian Beatriz G., 2010, “José Majojo e
Francisco Moçambique, marinheiros das rotas atlânticas: notas sobre a
reconstituição de trajetórias da era da abolição”, Topoi,
v. 11, nº 20, jan.-jun., p. 75-91.
DOI : 10.1590/2237-101X011020006
— 2011, “O Estado Nacional e a
instabilidade da propriedade escrava: a lei de 1831 e a matrícula dos escravos
em 1872”, Almanack, Guarulhos, nº 2, semestre 2,
p. 20-37.
Mamigonian Beatriz e Racine Karen (ed.), 2010, The
Human Tradition in the Black Atlantic (1500-2000), Rowman and Littlefield
Publishers.
Maran René, 1909, La Maison
du bonheur, Paris, Le Beffroi.
— 1921, Batouala.
Véritable roman nègre, Paris, Albin Michel.
— 1923a, « La France et ses
nègres », L’Action coloniale, 5e année, no 90 [98], 25 septembre 1923.
— 1923b, « La France et ses
nègres », L’Action coloniale, 6e année, no 101, 10 novembre.
— 1924, Le Petit Roi de
Chimérie, Paris, Albin Michel.
— 1927, « Journal sans
date », Les Œuvres libres, no 73, Paris, Arthème Fayard et Cie, p. 105-236.
— 1929, « L’américanisation de la
France », Le Monde, 6 juillet.
— 1931, « Réponse à : “Pour
ou contre la civilisation américaine ?” », Le Figaro,
dimanche 18 janvier.
— 1932, « Défense
d’aimer », Les Feuillets littéraires, no 4, Paris, Fayard.
— 1947, Un Homme pareil aux
autres, Paris, Albin Michel.
Maravall José Antonio, 1979, Poder,
honor y elites en el siglo XVII, Madri, Siglo xxi.
Marcondes Marcos, 1998, Enciclopédia
da música brasileira, 2ª ed., São Paulo, Art. Editora.
Marques João Pedro, 1999, Os
Sons do Silêncio. O Portugal de Oitocentos e a Abolição do Tráfico de Escravos, Lisbonne,
Imprensa de Ciências Sociais.
Martinez Maria Elena, 2008, Genealogical
Fictions: Limpieza de Sangre, Religion, and Gender in Colonial Mexico,
Stanford (Calif.), Stanford University Press.
DOI : 10.1515/9781503626591
Martin Phyllis, 1972, The External
Trade of the Loango Coast, 1576-1870: The Effects of Changing Commercial
Relations on the Vili Kingdom of Loango, Oxford, Clarendon Press.
Martin Richard e Hennessy Meagan, 2001-2004, Bert
Williams, produção musical em três CDs com gravações originais de domínio
público (The Early Years 1901-1909, The Middle Years 1910-1918, His
Final Releases 1919-1922), Archeophone Records, www.archeophone.com
Martins Ismênia de Lima, 2011, “Dom João –
príncipe regente e rei – um soberano e muitas controvérsias”,
Navigator,
v. 6, nº 11, p. 32-33.
Martins Ismênia de Lima e Motta Marcia (orgs.), 2010, 1808,
A corte no Brasil, Niterói, EduFF.
Martins Luiza M. Braga, 2009, Os
Oito Batutas: uma orquestra melhor que a encomenda, tese de doutorado,
PPGH, UFF.
Martins S. Cristina, 2010, “Que venham
negros à cena com maracas e tambores, jongo, política e teatro musicado no Rio
de Janeiro nas últimas décadas do século XIX”, Afro-Asia, Salvador,
v. 40.
Matos Patrícia Ferraz de, 2005, As
Côres do Império. Representações Raciais no Império Colonial Português,
Lisbonne, ICS.
Mattos Hebe Maria, 1995, Das
cores do silêncio, Significados da liberdade no sudeste escravista, Rio de
Janeiro, Arquivo Nacional/Nova Fronteira.
— 2000, Escravidão e cidadania no Brasil monárquico, Rio de
Janeiro, Jorge Zahar.
— 2001, “A escravidão moderna nos quadros do Império português: o Antigo
Regime em perspectiva atlântica”, O Antigo Regime nos trópicos: a
dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII), João Fragoso, Maria
Fernanda Bicalho e Maria de Fátima Gouveia orgs., Rio de Janeiro, Civilização
Brasileira.
— 2004, Marcas da escravidão, Biografia, racialização e memória
do cativeiro na história do Brasil, tese defendida como
requisito parcial de concurso público para professor titular de História do
Brasil na Universidade Federal Fluminense.
— 2006, “"Pretos" and "Pardos" between the Cross and
the Sword: Racial Categories in Seventeenth Century Brazil, European
Review of Latin American and Caribbean Studies, Amsterdan, v. 80,
p. 43-55.
— 2008, “Black Troops and Hierarchies of Color in the Portuguese
Atlantic World, the Case of Henrique Dias and his Black Regiment”, Luso
Brazilian Review, nº 4, p. 1.
— 2009, “Racialização e cidadania no Império do Brasil”, Repensando
o Brasil do Oitocentos, Cidadania, política e liberdade, José Murilo de
Carvalho e Lúcia Maria Bastos Pereira das Neves. (org.), Rio de Janeiro,
Civilização Brasileira, p. 349-391.
Mattos Hebe e Grinberg Keila, 2004, “Lapidário de si:
Antônio Pereira Rebouças e a escrita de si”, Escrita de si escrita da
história, Ângela de Castro Gomes. (org.), Rio de Janeiro, FGV, v. 1,
p. 27-50.
Maupoil Bernard, 1936, La géomancie à
l’ancienne côte des esclaves, Institut d’ethnologie.
Mello e Souza Laura de, 1986, O Diabo e a Terra de
Santa Cruz: feitiçaria e religiosidade popular no Brasil colonial, São
Paulo, Companhia das letras.
Mello Evaldo C., 1989, O nome
e o sangue: uma fraude genealógica no Pernambuco colonial, São Paulo,
Companhia das Letras.
Mendes António de Almeida, 2007, Esclavages
et traites modernes : le temps des empires ibériques, entre Moyen Âge et
modernité, entre Méditerranée et Atlantique (xve-xviie siècle). Une histoire globale, thèse de
doctorat, EHESS (Paris).
— 2008, « Les réseaux de la traite
ibérique dans l’Atlantique Nord. Aux origines de la traite atlantique
(1440-1640) », Les Annales. Histoire, Sciences sociales, no 4, p. 739-768.
— 2011, « Musulmans et
construction d’une identité “mourisca” au Portugal à l’époque moderne (xve-xvie siècle) », Les
Musulmans dans l’histoire de l’Europe, tome 1 : Une
intégration invisible, J. Dakhlia et B. Vincent éd., Paris, Albin
Michel, p. 143-158.
Menegat Carla, 2009, O tramado, a
pena e as tropas, Família, política e negócios do casal Domingos José de
Almeida e Bernardina Rodrigues Barcellos (Rio Grande de São Pedro, século XIX), Dissertação de
mestrado, PPGH/UFRGS, Porto Alegre.
Merle Isabelle, 2002, « Retour sur le
régime de l’indigénat : genèse et contradictions des principes répressifs
dans l’empire français », French Politics, Culture & Society,
vol. 20, no 2, p. 77-97.
Miller Joseph Calder, 1976, « The Slave
Trade in Congo and Angola », The African Diaspora: Interpretive
Essays, M.L. Kilson, R.I. Rotberg éd., Cambridge (Mass.), Harvard
University Press, p. 109-110.
— 1996, Way of Death: Merchant Capitalism and the Angolan Slave
Trade, 1730-1830, Wisconsin, University of Wisconsin Press.
Monteiro da Vide Sebastião, 2010 (1853), Constituições
primeiras do arcebispado da Bahia, São Paulo, Edusp.
Monteiro John M., 1994, Negros
da terra, índios e bandeirantes nas origens de São Paulo, São Paulo,
Companhia das Letras.
Moore Robin, 1997, Nationalizing
blackness, Afrocubanismo and artistic revolution in Havana, 1920-1940,
Pittsburgh, University of Pittsburgh Press.
Moreau de Jonnès Alexandre, 1972 (1842), Recherches
statistiques sur l’esclavage colonial et sur les moyens de le supprimer,
Paris, Hachette.
Moreau de Saint-Méry Louis-Élie,
1784-1790, Loix et constitutions des colonies françoises de l’Amérique
sous le vent, 6 tomes, Paris, chez l’auteur.
— 1984, Description
topographique, physique, civile, politique et historique de la partie française
de l’isle Saint-Domingue, Philadelphie, Paris, Hambourg, 1797-1798,
réédition (3 tomes) : Paris, Société française d’histoire d’outre-mer.
Morgan T., Barlow W., 1992, From
Cakewalks to Concert Halls, an Illustrated History of African American Popular
Music, from 1895 to 1930, Washington, Elliott & Clark Publishing.
Muchembled Robert, 1989, La
Violence au village : sociétés et comportements populaires en Artois
du xve au xviiie siècle, Paris, Brepols.
— 1994, L’Invention de l’homme moderne. Culture et sensibilités en
France, du xve au xviiie siècle, Paris, Fayard.
Nelson William Max, 2010, “Making men:
Enlightenment ideas of racial engineering”, The American Historical
Review, vol. 115, no 5,
p. 1364-1394.
DOI : 10.1086/ahr.115.5.1364
Neves Eduardo das, 1905, Mistérios
do violão, Rio de Janeiro, Quaresma Editores.
— 1921, O cancioneiro
popular moderno, 10ª edição, São Paulo, C. Teixeira.
— 1925, O trovador
popular moderno, 16ª edição, São Paulo, C. Teixeira.
— 1926, O trovador da
malandragem, 2ª edição, Rio de Janeiro, Livraria Quaresma Editores.
— s.d., O cantor das
modinhas brasileiras, Rio de Janeiro, Quaresma Editores.
Nicolas Jean, 2002, La Rébellion
française, mouvements populaires et conscience sociale, 1661-1789, Paris,
Seuil.
DOI : 10.4000/socio-anthropologie.4069
Nicolet Claude, 1995 [1982], L’Idée
républicaine en France, 1789-1924. Essai d’histoire critique, Paris,
Gallimard.
DOI : 10.14375/NP.9782070740321
Niort Jean-François, 2002, « Les
libres de couleur dans la société coloniale, ou la ségrégation à l’œuvre (xviie-xixe siècle) », Bulletin
de la Société d’histoire de la Guadeloupe, no 131.
Nirenberg David, 1996, Communities
of Violence. Persecution of Minorities in the Middle Ages, Princeton,
Princeton University Press.
DOI : 10.1515/9781400866236
— 2002, “Mass Conversion and
Genealogical Mentalities: Jews and Christians in Fifteenth-century
Spain”, Past and Present, no 174,
p. 3-41.
Noiriel Gerard, 2012, Chocolat,
clown nègre, L’histoire oubliée du premier artiste noir de la scène française, Paris,
Bayard.
Ogle Gene, 2005, “Natural Movement and
Dangerous Spectacles. Beating, Duels and Plays in Saint-Domingue”, New
World Orders: Violence, Sanction, and Authority in the Colonial Americas,
T. J. Humphrey & J. Smolenski éd., Philadelphie, University of Pennsylvania
Press, p. 224-248.
O’Hear Ann, 2004, “The Enslavement of
Yoruba”, The Yoruba Diaspora in the Atlantic World, Toyin Falola
& Matt Childs (eds.), Bloomington, Indiana University Press.
Oliveira Anderson Machado de, 2008,
“Santos de cor: hagiografia e hierarquias sociais na América portuguesa
(século XVIII)”, RIHGB, Rio de
Janeiro, 169 (438, jan./mar), p. 9-27.
— 2010, “Suplicando a
"dispensa do defeito de cor": clero secular e estratégias de
mobilidade social no Bispado do Rio de Janeiro – século XVIII”, XIII Encontro de História Anpuh, Anais, Rio de Janeiro.
Oliveira Lima, 1996, D. João
VI no Brasil, Rio de Janeiro, Topbooks, 1996.
Oriol Michèle, 2002, Histoire et
dictionnaire de la révolution et de l’indépendance d’Haïti, Port-au-Prince,
Fondation pour la recherche iconographique et documentaire.
Osório Helen, 2004, “Esclavos de la frontera: padrones de la esclavitud africana en Rio
Grande do Sul, 1765-1825”, Estudios sobre la cultura afro-rioplatense,
Historia y presente, Arturo Betancur, Alex Borucki e Ana Frega (org.),
Montevideo, p. 7-15.
Palermo Eduardo, 2010, “Los afro-fronterizos
del norte uruguayo en la formación del Estado Oriental, 1810-1835”, Negros
de la patria, Silvia C. Mallo e Ignacio Telesca (eds.),
p. 190-191.
— 2010a, «Secuestros y tráfico de
esclavos en la frontera uruguaya: estudio de casos posteriores a 1850», Revista
Tema Livre nº 13, http://www.revistatemalivre.com/index.html,
consultado em 23 de janeiro de 2012.
Palombini Carlos, 2011, “Fonograma
108.077, o lundu de George W. Johnson”, Per Musi, Belo
Horizonte, nº 23, p. 58-70.
DOI : 10.1590/S1517-75992011000100007
Parron Tamis, 2011, A política da escravidão
no Império do Brasil, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
Paz Magdeleine, 1930, Frère
noir, Paris, Flammarion.
Pesavento Sandra, 2009, “Uma certa Revolução
Farroupilha”, Brasil Imperial, Keila Grinberg e Ricardo Salles
(orgs.), Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, vol. 2.
Petit Émilien, 1777, Traité sur le
gouvernement des esclaves, 2 tomes, Paris, Knapen.
Petiz Silmei, 2006, Buscando a
liberdade: as fugas de escravos da província de São Pedro para o além-fronteira
(1815-1851), Passo Fundo, Editora UPF.
Pétré-Grenouilleau Olivier,
2004, Les Traites négrières. Essai d’histoire globale, Paris,
Gallimard.
Piant Hervé, 2011, « La justice au
service des justiciables ? La régulation de l’injure à l’époque
moderne », Rives méditerranéennes, no 40.
DOI : 10.4000/rives.4079
Pluchon Pierre (dir.), 1982, Histoire
des Antilles et de la Guyane, Toulouse, Privat.
— 1991, Histoire de la
colonisation française, 2 tomes, Paris, Fayard.
Prado J. F. de Almeida, 1955, “A
Bahia e as suas relações com o Daomé”, O Brasil e o colonialismo
europeu, São Paulo, Companhia Editora Nacional, p. 114-122.
Poincaré Raymond, 1923, « Les Français de
couleur », L’Action coloniale, 5e année, no 96, 25 août.
Quéniart Jean, 1993, Le Grand
Chapelletout. Violence, normes et comportements en Bretagne rurale au xviiie siècle, Rennes, Apogée.
Radano Ronald, 2003, Lying up
a Nation, Race and Black Music, Chicago/Londres, The University of Chicago
Press.
Raimond Julien, 1790, Réclamations
adressées à l’Assemblée Nationale par les personnes de couleur de
Saint-Domingue, s.l.n.d.
Raminelli Ronald, 2011, Cores,
raças e qualidades na América portuguesa, c. 1640-1750, artigo inédito.
Rebouças André, 1891-1893, Registro de
correspondência (cópia digitalizada), vols. iv e v, Recife, Fundação Joaquim Nabuco
(FJN)/ Labhoi-UFF.
— 1891, «O problema da
África», Revista de Engenharia, ns. 249-251, 14 janeiro a
14 fevereiro.
— 1891a, «O problema hebreu», Revista
de Engenharia, ns. 258-260, 28 maio a 28 junho.
— 1938, Diário e notas
autobiográficas, Ana Flora e Inácio José Veríssimo (ed.), Rio de
Janeiro, José Olympio.
Rebouças Antônio Pereira, 1868, Biografia
do advogado conselheiro Antônio Pereira Rebouças, s.d.
[Biografia...], Nota biográfica do conselheiro Antônio Pereira Rebouças,
s.d., autógrafo [Nota biográfica...], Apontamentos biográficos do
conselheiro Antônio Pereira Rebouças, s.d., por letra alheia
[Apontamentos...], Notas políticas de Antônio Pereira Rebouças, Rio
de Janeiro, 19 dezembro, por letra alheia, Biblioteca Nacional.
— 1879, Recordações da
vida patriótica do advogado Rebouças: compreendida nos acontecimentos políticos
de fevereiro de 1821 a setembro de 1822, de abril a outubro de 1831, de
fevereiro de 1832 e de novembro de 1837 a março de 1838, Rio de
Janeiro, Typografia G. Leuzinger & Filhos.
Reboux Paul, 1920a, « Nos
enquêtes : une Blanche peut-elle épouser un homme de
couleur ? », Ève, mars.
— 1920b, Romulus
Coucou. Roman nègre, Paris, Flammarion.
Reis João José, 1997 “Identidade e
diversidades étnicas nas irmandades negras no tempo da escravidão”, Tempo,
Rio de Janeiro, vol. 2, nº 3.
Reis João José, Carvalho Marcus e Gomes Flávio, 2010, O alufá
Rufino: tráfico, escravidão e liberdade no Atlântico Negro (c. 1822-c. 1853),
São Paulo, Companhia das Letras.
Reis João José, Mamigonian Beatriz Galotti, 2004, “Nagô
and Mina: the Yoruba Diaspora in Brazil”, The Yoruba Diaspora in the
Atlantic World, Toyin Falola and Matt Childs (ed.), Bloomington, Indiana
University Press.
Ribeiro Soterio da Sylva, 1928,
“Summula Triunfal da nova e grande celebridade do Glorioso e invicto Martir São
Gonçalo Garcia”, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro,
t. 99, vol. 153, Rio de Janeiro, Imprensa Nacional.
Rio João do, 1987, A alma
encantadora das ruas, Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura,
Dep. Geral de Documentação e Informação Cultural, p. 173-186.
Roberts John W., 1990, From
Trickster to Badman, The Black Folk Hero in Slavery and Freedom,
Philadelphia, University of Pennsylvania Press.
DOI : 10.9783/9780812203110
Rodrigues Jaime, 2008, “O tráfico de escravos e
a experiência diplomática afro-luso-brasileira: transformações ante a presença
da corte portuguesa no Rio de Janeiro”, Anos 90, Porto Alegre,
v. 15, nº 27, jul, p. 107-123.
DOI : 10.22456/1983-201X.6741
Rogers Dominique, 1999, Les Libres
de couleur dans les capitales de Saint-Domingue : Fortune, mentalités et
intégration à la fin de l’Ancien Régime (1776-1789), thèse de doctorat
d’histoire, université de Bordeaux III.
— 2011, « Vincent Ogé »
(notice 420), Dictionnaire des gens de couleur dans la France moderne,
E. Noël éd., Genève, Droz.
Russell-Wood A. J. R., 2000, “Ambivalent
Authorities: the African and Afro-Brazilian Contribution to the Local
Governance in Colonial Brazil”, The Americas, vol. 57,
nº 1, p. 13-36.
DOI : 10.1017/S0003161500030194
Saada Emmanuelle, 2003, « Citoyens et
sujets de l’Empire français. Les usages du droit en situation
coloniale », Genèse, no 53,
p. 4-24.
Salles Ricardo, 2008, E o vale era o
escravo, Vassouras, século XIX, Senhores e escravos no coração do Império, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
Salmon Pierre, 1995, « La
poursuite du trafic négrier sur la côte occidentale de l’Afrique (juillet-août
1859) », Bulletin des séances de l’Académie royale des sciences
d’Outre-mer, vol. 41, no 3.
Sandroni Carlos, 2001, Feitiço
decente, Transformações do samba no Rio de Janeiro (1917-1933), Rio de
Janeiro, Jorge Zahar Editora, Ed. UFRJ.
Santos Gomes Flavio dos, “Em
torno dos bumerangues: outras histórias de mocambos na Amazônia
colonial”, Revista USP, no 28,
p. 40-55.
DOI : 10.11606/issn.2316-9036.v0i28p40-55
Santos Gustavo Augusto Mendonça dos
e Almeida, Suely Creusa Cordeiro de, 2008, “O
clero secular: a formação de um clero mestiço em Pernambuco no século XVIII”, II Encontro Internacional de
História Colonial, Anais, Mneme, vol. 9, nº 24, set./out.
Sarraut Albert, 1923, La Mise
en valeur des colonies, Paris, Payot.
Saunders A.C. de C.M., 1982, A
Social History of Black Slaves and Freedmen in Portugal, 1441-1555,
Cambridge, Cambridge University Press.
Schaub Jean-Frédéric, 2008, Oroonoko,
prince et esclave : roman colonial de l’incertitude, Paris, Seuil.
Schmidt Nelly, 1994, Victor Schœlcher
et l’abolition de l’esclavage, Paris, Fayard.
Schnakenbourg Christian,
2007, Histoire de l’industrie sucrière en Guadeloupe aux xixe et xxe siècles, t. 2 : La Transition post-esclavagiste,
1848-1883, Paris, L’Harmattan.
Schœlcher Victor, 1874, 26e Anniversaire de l’abolition de l’esclavage. Compte-rendu du
banquet commémoratif donné par les créoles présents à Paris le
5 mai 1874, Paris, impr. E. Brière.
Schwarcz Lilia, 1993, O
spetáculo das raças, Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870-1930,
São Paulo, Companhia das Letras, cap. 2.
Schwartz Stuart B., 1988, Segredos
Internos. Escravos e engenhos na sociedade Colonial, São Paulo,
Companhia das Letras.
— 1996, « Brazilian ethnogenesis: mestiços,
mamelucos and pardos », Le Nouveau Monde, Mondes Nouveaux.
L'expérience Américaine, Serge Gruzinski, Nathal Wachtel (eds.),
Paris, EHESS.
— 2008, All Can Be Saved. Religious Tolerance and Salvation in
the Iberian Atlantic World, New Haven, Yale University Press.
Seigel Micol, 2009, Uneven
encounters, Making Race and Nation in Brazil and the United States,
Durbam/Londres, Duke University Press.
Shack William A., 2001, Harlem
in Montmartre, A Paris Jazz History between the Great Wars, Berkely/Los
Angeles/Londres, California Univesity Press.
DOI : 10.1525/california/9780520225374.001.0001
Silva Luiz Geraldo, 2003, “Negros
patriotas: raça e identidade social na formação do Estado Nação (Pernambuco,
1770-1830)”, Brasil: formação do estado e da nação, István Jancsó
(org.), São Paulo, Hucitec, Ed. Unijuí, Fapesp.
Soares Mariza de Carvalho, 2000, Devotos
da cor: identidade étnica, religiosidade e escravidão no Rio de Janeiro, século
XVIII, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira.
— 2001, “A conversão dos escravos
africanos e a questão do gentilismo nas constituições primeiras do Arcebispado
da Bahia”, A Igreja no Brasil: Normas e práticas durante a vigência das
constituições primeiras do Arcebispado da Bahia, Bruno Feitler e Evergton
Sales Souza (orgs.), São Paulo, Editora Unifesp, p. 303-321.
— 2004, “From Gbe to Yoruba: Ethnic
Change and The Mina Nation in Rio de Janeiro”, The Yoruba Diaspora in
the Atlantic World, Toyin Falola & Matt Childs (eds.), Bloomington,
Indiana University Press.
— 2007 (org.), Rotas atlânticas
da diáspora africana: da baía de Benim ao Rio de Janeiro, Niterói, Editora
da Universidade Federal Fluminense.
Soares Mariza de Carvalho e Lima Rachel Corrêa, no prelo, “A
africana do Museu Nacional: história e museologia”, Objetos da
escravidão: abordagens sobre a cultura material da escravidão e seu legado,
Camila Agostini (org.), Rio de Janeiro, Editora 7Letras.
Souza Laura de Mello e, 1982, Desclassificados
do ouro: a pobreza mineira no século xviii, Rio de Janeiro, Graal.
Spitzer Leo, 1989, Lives in
between: assimilation and marginality in Austria, Brazil, West Africa 1780-1945,
Cambridge, Cambridge University Press.
Stanziani Alessandro, 2010, Le
Travail contraint en Asie et en Europe, xviie-xxe siècle, Paris, Maison des Sciences de l’Homme.
Stella Alessandro, 2000, Histoires
d’esclaves dans la péninsule Ibérique, Paris, Éditions de
l’EHESS.
Stoczkowski Wiktor, 1999,
« La pensée de l’exclusion et la pensée de la différence », L’Homme,
no 150.
Stoler Ann Laura, 2010, Carnal
Knowledge and Imperial Power. Race and the Intimate in Colonial
Rule, Berkeley, University of California Press.
Stolke Verena, 2006, “O enigma das
interseções: classe, "raça", sexo, sexualidade. A formação dos
impérios transatlânticos do século XVI ao XIX”, Revista Estudos
Feministas, vol. 14, nº 1, Florianópolis, jan./abril.
Sweet James, 1997, “The Iberian Roots
of American Racist Thought”, The William and Mary Quaterly,
vol. 54, nº 1, jan.
DOI : 10.2307/2953315
— 2003, Recreating Africa: Culture, Kinship, and Religion in the
African-Portuguese World, 1441-1770, Chapel Hill (N.C.), University of
North Carolina Press.
Taguieff Pierre-André, 1987, La Force
du préjugé. Essai sur le racisme et ses doubles, Paris, La Découverte.
Tavares Célia Cristina Silva,
2004, Jesuítas e inquisidores em Goa, Lisboa, Roma Editora.
Thioub Ibrahima, 2010,
« L’esclavage à Saint-Louis du Sénégal aux xviiie et xixe siècles », Jahrbuch
2008/2009, Wissenschaftskolleg zu Berlin, p. 334-356.
Thomas Dominic, 2006, Black France:
Colonialism, Immigration, and Transnationalism, Indianapolis, Indiana
University Press.
Thornton John K., 2003, A África
e os africanos na formação do mundo atlântico, 1400-1800., São Paulo,
Campus.
— 2014, “Dahomey in the World,
Dahomean Rulers and European Demands, 1726-1894”, Africa’s Development
in Historical Perspective, E. Akyeampong, R. H. Bates,
N. Nunn, J. Robinson (orgs.), Cambridge University Press.
Tinhorão J. R., 2001, “Circo
brasileiro, local do universal”, Cultura popular, temas e questões,
São Paulo, Ed. 34.
Torres Miguel Gustavo de Paiva, 2011, O
visconde de Uruguai e sua atuação diplomática para a consolidação política
externa do Império, Brasília, Fundação Alexandre de Gusmão.
Trindade Alexandro Dantas, 2004, “André́
Rebouças: uma trajetória em várias versões”, André Rebouças: da
engenharia civil à engenharia social, Tese de doutorado em Sociologia,
Unicamp, Campinas, SP, [s. n.].
Trindade Paulo da, 1962, Conquista
espiritual do Oriente, Lisboa, Centro de Estudos Históricos Ultramarinos.
Vaillant Janet G., 2006, Vie de
Léopold Sédar Senghor. Noir, Français et Africain, Paris, Karthala-Sephis.
Vainfas Ronaldo, 1986, Ideologia
e escravidão: os letrados e a sociedade escravista no Brasil colonial,
Petrópolis, Vozes.
— 1989, Trópico dos pecados, Rio de Janeiro, Campus.
Vasconcelos Ari, 1964, Panorama da
música popular brasileira, Rio de Janeiro, Martins.
Verger Pierre, 1987, Fluxo e
refluxo do tráfico de escravos entre o golfo de Benin e a Bahia de Todos os
Santos dos séculos xvii ao xix, São Paulo, Corrupio, p. 257-284.
Verjus Anne, 1997, Les Femmes,
épouses et mères de citoyens, ou de la famille comme catégorie politique dans
la construction de la citoyenneté (1789-1848), thèse de doctorat d’études
politiques, EHESS, Paris.
Viana Larissa, 2007, O idioma
da mestiçagem: as irmandades de pardos na América portuguesa, Campinas,
Editora da Unicamp.
Vidal Cécile, 2005, “Private and State
Violence against African Slaves in Lower Louisiana during the French Period,
1699-1769”, New World Orders: Violence, Sanction, and Authority in the
Colonial Americas, T. J. Humphrey et J. Smolenski éd., Philadelphie,
University of Pennsylvania Press, p. 92-110, 306-310.
Vide Sebastião Monteiro da,
1853, Constituições primeiras do Arcebispado da Bahia... do ano de
1707, reimpressão, São Paulo, Tipografia 2 de dezembro de Antonio de
Louzada Antunes.
Vieira Antônio, 1957, Sermões,
São Paulo, Editora das Américas, vol. 9.
Vilela Magno, 1997, Uma
questão de igualdade: Antônio Vieira e a escravidão negra na Bahia do
século XVII, Rio de Janeiro, Relume Dumará.
Villalba y Estana Bartolomé de
et Confalonieri Gianbattista, 2002, Por
terras de Portugal no século XVI, Lisbonne, CNCDP.
Wagner Bryan, 2009, Disturbing
the Peace, Black culture and the Police Power after Slavery, Harvard
University Press, cap. 4.
DOI : 10.4159/9780674054769
Walker George, 1906, “The negro on the
Amercian stage”, The Colored American Magazine II, nº 4,
october, p. 243-48.
Wanderley Regina Maria Martins Pereira
(coord.), 2005, «Inventário analítico da documentação colonial portuguesa na
África, Ásia e Oceania integrante do acervo do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro», Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, a.
166, nº 427, p. 27-570, abr/jun., registro nº 381.
Wilder Gary, 2005, The French
Imperial Nation-State, Negritude and Colonial Humanism between the Two World
Wars, Chicago – Londres, Chicago University Press.
Williams Bert, 1908, Entrevista para o
jornal The Age.
— 1918, «The comic side of
trouble», The American Magazine 85 (January-June),
p. 33-61, Apud Martin e Hennessy, 2001-2004, CD2.
Nenhum comentário:
Postar um comentário