TV E RÁDIO INESPEC 2007-2023

Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57 Análise da web de classe empresarial. Apresentada na plataforma de nível internacional do Google.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

FÓRUM I – FILOSOFIA DA CIÊNCIA PESQUISA PARA APROFUNDAMENTO INTERDISIPLINAR NO CONHECIMENTO Bibliografia

FÓRUM I – FILOSOFIA DA CIÊNCIA

Marcado: `Filosofia da Ciência

A diferença entre ciência e filosofia, Will Durant | AudioTexto | Voz Humana 

https://www.youtube.com/watch?v=p7iZMefRlXc&feature=emb_logo 

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-filosofia-da-ciencia-5/#post-10261858

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-filosofia-da-ciencia-5/page/191/

PESQUISA PARA APROFUNDAMENTO INTERDISIPLINAR NO CONHECIMENTO

Bibliografia

Livros introdutórios

·         BLACKBURN, SimonPense: uma introdução à filosofia. Lisboa: Gradiva, 2001. ISBN 9789726627906.

·         BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E. P. (Orgs.) Compêndio de Filosofia. 2.ª ed. São Paulo: Loyola, 2007. ISBN 9788515030477.

·         CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. 2. reimp. São Paulo: Ática, 2000.

·         COLCHETE, Eliane e MORAIS JUNIOR, Luis Carlos de. A formação da filosofia contemporâneaRio de Janeiro: Litteris, 2014.

·         DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Trad. Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro, 34, 1992.

·         MURCHO, DesidérioFilosofia em Directo. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2011.

·         NAGEL, ThomasQue Quer Dizer Tudo Isto? Uma iniciação à filosofia. Lisboa: Gradiva: 1995. ISBN 9789726624219.

·         PAIM, Antonio. História das Ideias Filosóficas no Brasil. 2 ed. São Paulo, Edusp/Grijalbo, 1974.

·         PAPINEAU, David (Org.) Filosofia: grandes pensadores, principais fundamentos e escolas filosóficas. São Paulo: Publifolha, 2009. ISBN 9788579141058.

Antologias

·         BONJOUR, Laurence; BAKER, Ann. Filosofia: textos fundamentais comentados. 2.ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 8536321199.

·         MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-sócráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. ISBN 9788571105201.

·         NICOLA, Ubaldo. Antologia Ilustrada de Filosofia: das origens à Idade Moderna. Rio de Janeiro: Globo, 2005. ISBN 8525038997.

·         VVAA. Os Filósofos através dos Textos: de Platão a Sartre. São Paulo: Paulus, 1997. ISBN 8534909806.q=Discurso%20do%20M%C3%A9todo%20descartes

Introduções à história da filosofia

·         DURANT, WillA História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, s/d. ISBN 8535106952.

·         ONFRAY, MichelContra-história da filosofia 1: as sabedorias antigas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.

Idem. Contra-história da filosofia 2: o cristianismo hedonista. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.

Idem. Contra-história da filosofia 3: os libertinos barrocos. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.

Idem. Contra-história da filosofia 4: os ultras das Luzes. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.

·         KENNY, AnthonyUma Nova História da Filosofia Ocidental. São Paulo: Loyola, 2008. 4v. ISBN 9788515035267.

·         MAGEE, Bryan. História da Filosofia. São Paulo: Edições Loyola, 2001. ISBN 8515019299.

·         REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 1990. 3v. ISBN 8505010760.

·         RUSSELL, BertrandHistória do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. ISBN 8500013559.

Obras de referência

·         BLACKBURN, SimonDicionário Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. ISBN 8571104026.

·         BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves (orgs.) Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. ISBN 8533623259.

·         FERRATER-MORA, José. Dicionário de Filosofia. 2ª. ed. São Paulo: Loyola, 2004. 4v. ISBN 8515018691.

Ligações externas

Revistas (português brasileiro)

·         Portal de Revistas da Universidade de São PauloDepartamento de Filosofia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências e Humanas da Universidade de São Paulo

o    Cadernos de Ética e Filosofia Política, vinculada ao programa de pós-graduação

o    Cadernos de Filosofia Alemã, Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e Modernidade (FiCeM)

o    Cadernos de Trabalho Cepame, publicados entre os anos de 1992 e 1993

o    Cadernos Espinosanos, publica semestralmente trabalhos sobre filósofos seiscentistas

o    Cadernos Wittgenstein, foram publicados entre os anos de 2000 e 2001

o    Ciência e Filosofia, foi publicada entre os anos de 1979 e 2008

o    Discurso, órgão oficial do Departamento de Filosofia da USP, surgiu em 1970

o    Dissenso, publicada entre os anos de 1997 e 1999 pelos estudantes

o    Épistémologiques, foi publicada entre os anos de 2000 e 2002

o    Humanidades em Diálogo, é editada por alunos de graduação do Programa de Educação Tutorial

o    Journal of Ancient Philosophy, publica artigos, resenhas e notas críticas sobre a filosofia greco-romana antiga

o    Primeiros Escritos, objetiva fomentar o debate entre estudantes através da publicação de textos inéditos.

o    Rapsódia, um almanaque de filosofia e arte que procura mostrar as diferentes manifestações do que se costuma chamar estética

·         Portal de Filosofia do Departamento de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina.

·         Portal de Filosofia

·         Veritas – Revista de Filosofia da PUCRS

Em inglês

·         Stanford Encyclopedia of Philosophy

·         The Internet Encyclopedia of Philosophy

 

 

Ver também

Outros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:

Wikcionário

Definições no Wikcionário

Wikilivros

Livros e manuais no Wikilivros

Wikiquote

Citações no Wikiquote

Wikisource

Textos originais no Wikisource

Commons

Imagens e media no Commons

·         Anti-intelectualismo

·         Artes liberais

·         Conhecimento

·         Cosmovisão

·         Filosofia Portuguesa

·         Filósofo

·         História da filosofia no Brasil

·         História das ideias

·         História das mentalidades

·         História intelectual

·         Intelectualismo

·         Metafilosofia

·         Mulheres na filosofia

·         Sabedoria

 

 

Livros-texto

·         «National Center for Biotechnology Information» (em inglês). Bookshelf

·         «Techbooks for free: Science» (em inglês). Livros de engenharia e ciência grátis para download

·         «La ciencia para todos» (em espanhol). Livros para leitura online.

·         «Sítio do Conselho Internacional para a Ciência» (em inglês)

Notícias

·         «Utopian» (em alemão). Daily Science News

·         «Cienciapt.NET». Informação de Ciência, Tecnologia e Inovação

Artigos

·         «Science-advisor» (em inglês). Revisão Online de Artigos Científicos. Escritas de comentários curtos, revisões e cartas sobre artigos científicos, com ferramenta de pesquisa de literatura científica.

Recursos

·         «New Scientist» (em inglês). Magazine, Reed Business Information Ltd.

·         «United States Science Initiative» (em inglês). Authoritative selected science information provided by U.S. Government agencies, including research and development results.

Leitura adicional

·         «Classification of the Sciences» (em inglês). Dictionary of the History of Ideas.

Referências

1.      «ciência»Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Priberam. Consultado em 20 de junho de 2020

2.      Harper, Douglas. «science»Online Etymology Dictionary. Consultado em 20 de junho de 2020

3.      BLAY, Michel (2005). Dictionnaire des concepts philosophiques. [S.l.]: Larousse. p. 880. ISBN 9782035850072

4.     ↑ Ir para:a b c LAKATOS, Eva Maria (1985). Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. pp. 17–39

5.      «'Igreja x Ciência': a atual comunhão entre a fé e as novas descobertas». redeglobo.globo.com. Consultado em 24 de novembro de 2021

6.      «Home page of the Pontifical Academy of Sciences». www.casinapioiv.va. Consultado em 24 de novembro de 2021

7.      «Vaticano se despede de Stephen Hawking, que conheceu 4 papas». noticias.uol.com.br. Consultado em 24 de novembro de 2021

8.      «Fides et Ratio (14 de setembro de 1998) | João Paulo II». www.vatican.va. Consultado em 24 de novembro de 2021

9.      «Catecismo da Igreja Católica. Parágrafos 142-184». www.vatican.va. Consultado em 24 de novembro de 2021

2.      · 
 MISH, Frederick C (2009). «science - Definition from the Merriam-Webster Online Dictionary» (em inglês). Merriam-Webster Online Dictionary. Consultado em 20 de junho de 2009

3.      ·   SINGH, Simon. Big Bang. Rio de Janeiro; São Paulo: Editora Record, 2006. ISBN 85-01-07213-3 Capítulo "O que é ciência?", e demais.

4.      ·   Cruz, J.L.C. da.(editor). Projeto Araribá - Ciências (1. ed.), Apresentação. (2006) . São Paulo: Moderna.

5.      ·   BLOCH, Oscar; WARTBURG, Walther von (2004). Dictionnaire étymologique de la langue française (em francês) 2 ed. Paris: Presses Universitaires de France. p. 682. ISBN 2-13-054426-6

6.      ·   D'après le Trésor Informatisé de la Langue Française; voir aussi le schéma proxémique sur le Centre National de Ressources Textuel et Lexical.

7.      ·   «consultable en ligne»

8.      ·   Terry Shinn, « Formas de divisão do trabalho científico e convergência intelectual. A investigação técnico-instrumental", Revue française de sociologie, n° 41 (3), páginas 447–73, 2000.

9.      ·   Bernward Joerges et Terry Shinn, Instrumentation between Science, State and Industry, Kluwer Academic Press, Dordrecht, 2001.

10.  ·   Robert Nadeau, p. 126.

11.  ·   Léna Soler, p. 13

12.  ·   «The Scientific Revolution". Washington State University»

13.  ·   British Broadcasting Corporation (BBC) - The History of Science, Power, Proof and Passion - Apresentado por Michael Mosley - Conforme série cuja primeira parte do primeiro episódio foi acessado sob título : "BBC - 1-6 - A História da Ciência - O que há lá fora? - parte 1" em 24-12-2011 16:55 horas.

14.  ·   Brugger, E. Christian (2004). «Casebeer, William D. Natural Ethical Facts: Evolution, Connectionism, and Moral Cognition». The Review of Metaphysics. 58 (2)

15.  ·   Popper, Karl (2002). Conjectures and Refutations: The Growth of Scientific Knowledge. [S.l.]: Routledge

16.  ·   Newton-Smith, W. H. (1994). The Rationality of Science. London: Routledge. p. 30

17.  ·   Parrott, Jim (9 de agosto de 2007). «Chronicle for Societies Founded from 1323 to 1599». Scholarly Societies Project. Consultado em 11 de setembro de 2007

18.  ·   «Benvenuto nel sito dell'Accademia Nazionale dei Lincei» (em italiano). Accademia Nazionale dei Lincei. 2006. Consultado em 11 de setembro de 2007

19.  ·   «Brief history of the Society». The Royal Society. Consultado em 11 de setembro de 2007

20.  ·   Meynell, G.G. «The French Academy of Sciences, 1666-91: A reassessment of the French Académie royale des sciences under Colbert (1666-83) and Louvois (1683-91)». Topics in Scientific & Medical History. Consultado em 11 de setembro de 2007

21.  ·   Ziman, Bhadriraju (1980). «The proliferation of scientific literature: a natural process». Science. 208 (4442): 369–371. PMID 7367863doi:10.1126/science.7367863

22.  ·   Subramanyam, Krishna; Subramanyam, Bhadriraju (1981). Scientific and Technical Information Resources. [S.l.]: CRC Press. ISBN 0824782976OCLC 232950234

23.  ·   ftp://ftp.ncbi.nih.gov/pubmed/J_Entrez.txt

24.  ·   Petrucci, Mario. «Creative Writing ←→ Science». Consultado em 27 de abril de 2008. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2009

25.  ·   "Técnica", no 'Tesouro Informatizado da Língua Francesa.

26.  ·   Robert Nadeau e Jacques Désautels, em "Epistemologia e Didáctica das ciências, baseado em um estudo estatístico e qualitativo efetuado ao Canada.

27.  ·   Robert Nadeau"Contra o cientificismo. Para a abertura de uma nova frente", reexaminada, Philosophiques, XIII (2), 1986.

28.  ·   Relatório de informação n° 392 junto ao Senado (2002-2003) intitulado A divulgação da cultura científica

29.  ·   Carta nacional dos Centres de Culture Scientifique, Technique et Industrielle.

30.  ·   «Site do Exploratorium»

31.  ·   Bernard Schiele, Presses Universitaires de Montréal, 2003.

32.  ·  ↑ Ir para:a b Amy Dahan e Dominique Pestre, p. 16

33.  ·   Ver: François d'Aubert, Le savant et le politique aujourd'hui (colloque de La Villette), 1996.

34.  ·   Golding, Gordon, ' 'O processo do macaco: a Bíblia contra Darwin' ', edições Complexas, Coll. Historiques, 2006, ISBN 2-8048-0085-7.

35.  ·   Dickson, David (11 de outubro de 2004). «Science journalism must keep a critical edge». Science and Development Network. Consultado em 20 de fevereiro de 2008

36.  ·   Mooney, Chris (2007). «Blinded By Science, How 'Balanced' Coverage Lets the Scientific Fringe Hijack Reality». Columbia Journalism Review. Consultado em 20 de fevereiro de 2008

37.  ·   McIlwaine, S.; Nguyen, D. A. (2005). «Are Journalism Students Equipped to Write About Science?». Australian Studies in Journalism. 14: 41–60. Consultado em 20 de fevereiro de 2008

38.  ·   «1988: Egg industry fury over salmonella claim", "On This Day,"». BBC News. 3 de dezembro de 1988

39.  ·   Jacques Barzun, Science: The Glorious Entertainment, Harper and Row: 1964. p. 15. (quote) and Chapters II and XII.

40.  ·   Fritjof Capra, Uncommon WisdomISBN 0-671-47322-0, p. 213

41.  ·   Jung, Carl (1973). Synchronicity: An Acausal Connecting Principle. [S.l.]: Princeton University Press. p. 35. ISBN 0691017948

42.  ·   Parkin 1991 "Simultaneity and Sequencing in the Oracular Speech of Kenyan Diviners", p. 185.

43.  ·   Rollin, Bernard E. (2006). Science and Ethics. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 0521857546OCLC 238793190

Referências

1.      [in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014. [consult. 2014-12-20 13:49:01]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$filosofia]

2.      «Priberam - Filosofia». Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em 16 de novembro de 2019

3.      «Strong's Greek: 5385. φιλοσοφία (philosophia) -- the love or pursuit of wisdom». biblehub.com

4.      «Home : Oxford English Dictionary». oed.com

5.      Cambridge University. «Faculty of Philosophy». Faculty of philosophy. University of Cambridge. Consultado em 28 de março de 2019

6.      University of Oxford. «Oxford Living Dictionaries». Oxford Living Dictionaries. Consultado em 28 de março de 2019

7.      Sellars, Wilfrid (1963). Empiricism and the Philosophy of Mind (PDF). [S.l.]: Routledge and Kegan Paul Ltd. pp. 1, 40

8.      Chalmers, David J. (1995). «Facing up to the problem of consciousness». Journal of Consciousness Studies. 2 (3): 200, 219. Consultado em 28 de março de 2019

9.      Henderson, Leah (2019). «The problem of induction». Stanford Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 28 de março de 2019

10.   Adler, Mortimer J. (2000). How to Think About the Great Ideas: From the Great Books of Western Civilization. Chicago, Ill.: Open Court. ISBN 978-0-8126-9412-3

11.   Greco, John, ed. (2011). The Oxford Handbook of Skepticism 1st ed. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-983680-2

12.   Glymour, Clark (2015). «Chapters 1–6». Thinking Things Through: An Introduction to Philosophical Issues and Achievements 2nd ed. [S.l.]: A Bradford Book. ISBN 978-0-262-52720-0

13.   «Contemporary Skepticism | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016

14.   «The Internet Classics Archive | The Republic by Plato». classics.mit.edu. Consultado em 25 de abril de 2016

15.   «Free Will | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016

16.   «Philosophy». www.etymonline.com. Online Etymological Dictionary. Consultado em 19 de março de 2016. A palavra em inglês "philosophy" é encontrada pela primeira vez em c. 1300, significando "conhecimento, corpo de conhecimento".

17.   Lindberg 2007, p. 3.

18.   Shapin, Steven (1998). The Scientific Revolution 1st ed. [S.l.]: University Of Chicago Press. ISBN 978-0-226-75021-7

19.   Briggle, Robert Frodeman and Adam (11 de novembro de 2016). «When Philosophy Lost Its Way». Opinionator. Consultado em 25 de abril de 2016

20.   Sartwell, Crispin (2014). Zalta, Edward N., ed. Beauty Primavera de 2014 ed. [S.l.: s.n.]

21.   «Plato, Hippias Major | Loeb Classical Library». Loeb Classical Library. Consultado em 27 de abril de 2016

22.   Feyerabend, Paul; Hacking, Ian (2010). Against Method 4th ed. [S.l.]: Verso. ISBN 978-1-84467-442-8

23.   «Nozick, Robert: Political Philosophy | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016

24.   «Rawls, John | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016

25.   More, Thomas (2015). Utopia (em English). [S.l.]: Courier Corporation. ISBN 978-0-486-11070-7

26.   «Merriam-Webster Dictionary». www.merriam-webster.com. Consultado em 14 de maio de 2016

27.   «Merriam-Webster Dictionary». www.merriam-webster.com. Consultado em 14 de maio de 2016

28.   Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. pág. 19.

29.   (em francês) R. Bödéus, "philosophía", in (dir.) Jacob, André, Encyclopédie philosophique universelle, vol. 2: Les notions philosophiqe, tome 2, Paris, PUF.

30.   (em francês) Alquié, F., Signification de la philosophie, Paris, 1971.

31.   Garfield (Editor), Edelglass (Editor), The Oxford Handbook of World Philosophy, Introduction.

32.   Hegel, Georg Wilhelm Friedrich; Brown, Robert F. (2006). Lectures on the History of Philosophy: Greek philosophy. [S.l.]: Clarendon Press. p. 33. ISBN 978-0-19-927906-7

33.   «Plato's "Symposium"». www.perseus.tufts.edu. p. 201d and following. Consultado em 22 de abril de 2016

34.   Alfred North Whitehead (11 de maio de 2010). Process and Reality. [S.l.]: Simon and Schuster. p. 39. ISBN 978-1-4391-1836-8

35.   Diane Collinson. Fifty Major Philosophers, A Reference Guide. [S.l.: s.n.] p. 125

36.   Rutherford. The Cambridge Companion to Early Modern Philosophy. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 1. ISBN 978-1-139-82701-0. Na maioria das vezes, esse [período] tem sido associado às realizações de alguns grandes pensadores: os chamados "racionalistas" (Descartes, Spinoza, Leibniz) e "empiristas" (Locke, Berkeley, Hume), cujas pesquisas culminam na "Filosofia crítica" de Kant. Essas figuras canônicas foram celebradas pela profundidade e rigor de seus tratamentos das questões filosóficas perenes ...

37.   Steven Nadler (15 de abril de 2008). A Companion to Early Modern Philosophy. [S.l.]: John Wiley & Sons. p. 2. ISBN 978-0-470-99883-0. O estudo da filosofia moderna primitiva exige que prestemos atenção a uma ampla variedade de perguntas e a um amplo panteão de pensadores: as figuras canônicas tradicionais (Descartes, Spinoza, Leibniz, Locke, Berkeley e Hume), com certeza, mas também uma grande 'elenco de apoio' ... 

38.   Richard Rorty; Richard McKay Rorty; Richard M. Schneewind; Jerome B. Schneewind, Quentin Skinner, Cambridge University Press (8 de novembro de 1984). Philosophy in History: Essays in the Historiography of Philosophy. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 125. ISBN 978-0-521-27330-5. Os estudos literários, filosóficos e históricos geralmente se baseiam em uma noção do que é canônico . Na filosofia americana, os estudiosos vão de Jonathan Edwards a John Dewey; na literatura americana, de James Fenimore Cooper a F. Scott Fitzgerald; em teoria política de Platão a Hobbes e Locke […] Os textos ou autores que preenchem os espaços em branco de A a Z nessas e em outras tradições intelectuais constituem o cânone, e há uma narrativa que liga texto a texto ou autor a autor, uma "história da literatura americana", Escolas do pensamento econômico econômico e assim por diante. A mais convencional dessas histórias está incorporada nos cursos universitários e nos livros didáticos que os acompanham. Este ensaio examina um desses cursos, a História da Filosofia Moderna, e os textos que ajudaram a criá-lo. Se um filósofo nos Estados Unidos perguntasse por que as sete pessoas no meu título compreendem a Filosofia Moderna, a resposta inicial seria: elas eram as melhores e porque existem conexões filosóficas e históricas entre elas.

39.   Reale, Giovanni; Antiseri, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 1990. ISBN 8505010760. V. 1. p. 26.

40.   Bornheim, G. Os filósofos pré-socráticosp. 13.

41.   Guerreiro, Mario A. L. Pré-socráticos: a invenção da filosofia. p. 40.

42.  ↑ Ir para:a b Giovanni Reale (2008). História da filosofia antiga III - Os sistemas da era helenística. [S.l.]: Loyola. ISBN 978-85-15-00848-3

43.   Coupe, Laurence. Myth. 2nd. ed. London; New York: Routledge, 2009. p. 9. ISBN 9780415442848

44.   Morgan, Katheryn. Myth and Philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. p. 17. ISBN 0521621801

45.   Vernant, Jean-Pierre. Myth and Society in Ancient Greece. London: Methuen, 1982: "o conceito de mito peculiar à antiguidade clássica tornou-se, assim, claramente definido pela oposição entre mythos e logos, desde então vistos como termos separados e contrastantes" (p. 187).

46.   Aristóteles. Metafísica, III, 4.

47.   José Manuel de Sacadura Rocha (2007), Fundamentos de Filosofia do DireitoISBN 978-85-224-4597-4, Atlas, pp. 22–23

48.  ↑ Ir para:a b Ande, Edna; Lemos, Sueli (2011). Roma, coleção Arte na Idade Antiga. [S.l.]: Callis Editora Ltd. pp. 22–23. ISBN 9788574165677

49.   Segundo Rafael Guerrero, "houve filosofia nessa época porque houve continuidade e sobrevivência da filosofia antiga: os medievais se preocuparam em assimilar, à medida que lhes foi possível, a prática e o saber das gerações anteriores." Historia de la Filosofía Medievalp. 10

50.   The Blackwell Dictionary of Western PhilosophyVerbete "Medieval Philosophy" Arquivado em 19 de outubro de 2011, no Wayback Machine.: "O tema central da filosofia medieval foi a tentativa de unir a fé à razão."

51.   Netton, Ian Richard (1998). Neoplatonism in Islamic Philosophy'. Routledge Encyclopedia of Philosophy.

52.   Corbin, Henry (1964). História da Filosofia Islâmica.

53.   David, Twetten. «"Aristotelian Cosmology and Causality in Classical Arabic Philosophy and its Greek Background." [prepublication, w corrections]». In Damien Janos (ed.), Ideas in Motion in Baghdad and Beyond: Philosophical and Theological Exchanges between Christians and Muslims in the Third/Ninth and Fourth/Tenth Centuries, pp. 312-433. Leiden: Brill (em inglês)

54.   Frank, Daniel H.; Leaman, Oliver; H, Frank Daniel (11 de setembro de 2003). The Cambridge Companion to Medieval Jewish Philosophy (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-65574-3

55.   Grant, Edward; Grant, Professor Emeritus Edward (28 de outubro de 1996). The Foundations of Modern Science in the Middle Ages: Their Religious, Institutional and Intellectual Contexts (em inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-56762-6

56.   «Platonism - Evaluation of Platonism». Encyclopædia Britannica (em inglês). Consultado em 29 de fevereiro de 2020

57.   Gersh, Stephen; Hoenen, Maarten J. F. M. (6 de fevereiro de 2013). The Platonic Tradition in the Middle Ages: A Doxographic Approach (em inglês). [S.l.]: Walter de Gruyter. ISBN 978-3-11-090849-7

58.   Johnson, Scott Fitzgerald (11 de outubro de 2012). The Oxford Handbook of Late Antiquity (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-999633-9

59.   Pelikan, Jaroslav. The Christian Tradition: A History of the Development of DoctrineVol 1The Emergence of the Catholic Tradition 100-600; Pelikan, Jaroslav. The Christian Tradition: A History of the Development of Doctrine. Vol 3: The Growth of Mediaeval Theology 600-1300, section, "The Augustinian Synthesis".

60.   Sérgio Ricardo Strefling (1993), O argumento ontológico de Santo Anselmo, EDIPUCRS, p. 4

61.   Gracia, Jorge. Medieval Philosophy. In: The Blackwell Companion to Philosophypp. 619s

62.   Charles Schmitt e Quentin Skinner (eds.), The Cambridge History of Renaissance Philosophy. Cambridge University Press, 1988, p. 5, define o período da filosofia do Renascimento como o intervalo que vai “da época de Ockham até os trabalhos revisionistas de Bacon, Descartes e seus contemporâneos”.

63.   Copenhaver, B.; Schmitt, C. Renaissance Philosophy, Oxford University Press, 1992, p. 4: “pode-se considerar como marco da filosofia da Renascença o amplo e acelerado interesse, estimulado por novos textos disponíveis, por fontes primárias do pensamento grego e romano que eram até então desconhecidos ou dos quais pouco se sabia ou pouco se havia lido”.

64.   Gracia, Jorge. In: Bunnin, N.; Tsui-James, E.P. (eds.), The Blackwell Companion to Philosophy, Blackwell, 2002, p. 621: "os humanistas ... recolocaram o homem no centro das atenções e canalizaram seus esforços no sentido de recuperar e transmitir o saber clássico, particularmente o da filosofia de Platão.”

65.   von Fritz, Kurt; Rev. Maurer, Armand; Levi, Albert W.; Stroll, Avrum; Wolin, Richard, «Western philosophy» (em inglês), Encyclopædia Britannica Online

66.   «Sanskrit Dictionary for Spoken Sanskrit». spokensanskrit.org

67.   John Bowker, Oxford Dictionary of World Religions, p. 259

68.   Wendy Doniger (2014). On Hinduism. [S.l.]: Oxford University Press. p. 46. ISBN 978-0-19-936008-6

69.   Karl Potter (1961). «A Fresh Classification of India's Philosophical Systems». Journal of Asian Studies. 21 (1): 25–32. JSTOR 2050985doi:10.2307/2050985, Quote: "Qualquer que seja a fonte da classificação geralmente aceita dos sistemas filosóficos indianos, para a maioria dos estudiosos nesse campo, as seis divisões não parecem se originarem da lógica. Como uma tentativa sistemática de lidar com problemas teóricos da metafísica, lógica, epistemologia e tópicos relacionados, o relato dos “seis sistemas” apresenta várias deficiências evidentes. Duas destas serão mencionados brevemente. [...] Uma segunda deficiência no relato do “seis sistemas” é que ele cobre apenas filósofos ortodoxos, isto é, as escolas hindus de pensamento. Do ponto de vista filosófico, as opiniões dos budistas e jainistas são igualmente importantes."

70.   Andrew Nicholson (2013), Unifying Hinduism: Philosophy and Identity in Indian Intellectual History, Columbia University Press, ISBN 978-0231149877, pp. 2–5

71.  ↑ Ir para:a b P Bilimoria (2000), Indian Philosophy (Editor: Roy Perrett), Routledge, ISBN 978-1135703226, p. 88

72.   William A. Young (2005). The World's Religions: Worldviews and Contemporary Issues. [S.l.]: Pearson Prentice Hall. pp. 61–64, 78–79. ISBN 978-0-13-183010-3

73.   Sushil Mittal; Gene Thursby (2017). Religions of India: An Introduction. [S.l.]: Taylor & Francis. pp. 3–5, 15–18, 53–55, 63–67, 85–88, 93–98, 107–115. ISBN 978-1-134-79193-4

74.  ↑ Ir para:a b c Jan Westerhoff (23 de maio de 2018), The Golden Age of Indian Buddhist PhilosophyISBN 978-0-19-104705-3 (em inglês), OUP Oxford

75.   Richard Gombrich (2006). Theravada Buddhism. [S.l.]: Routledge. p. 47. ISBN 978-1-134-90352-8. "Diz-se que toda existência fenomenal [no budismo] tem três características entrelaçadas: impermanência, sofrimento e falta de alma ou essência".

76.   Robert E. Buswell Jr.; Donald S. Lopez Jr. (2013). The Princeton Dictionary of Buddhism. [S.l.]: Princeton University Press. pp. 42–47. ISBN 978-1-4008-4805-8

77.   Ian Kesarcodi-Watson (1978). «Hindu Metaphysics and Its Philosophies: Śruti and Darsána». International Philosophical Quarterly. 18 (4): 413–432. doi:10.5840/ipq197818440

78.  ↑ Ir para:a b Edward Craig (2013). Concise Routledge Encyclopedia of Philosophy. [S.l.]: Routledge. pp. 353–354. ISBN 978-1-134-59391-0. A filosofia hindu é a tradição filosófica mais antiga da Índia. [...] É habitual nomear seis escolas hindus, das mais de uma dúzia que existiam, agrupando várias delas em uma única escola. Esse é particularmente o caso do Vedanta. Os seis estão listados em três pares: Samkhya-Yoga, Vedanta-Mimamsa, Nyaya-Vaisheshika. 

79.   Graham Oppy (17 de abril de 2015). The Routledge Handbook of Contemporary Philosophy of Religion (em inglês). Nova Iorque: Taylor & Francis. pp. 127–128. ISBN 978-1-317-51591-3

80.   Arvind Sharma (1990). A Hindu Perspective on the Philosophy of Religion. [S.l.]: Palgrave Macmillan. pp. 1–2. ISBN 978-1-349-20797-8

81.   Frazier, Jessica (2011). The Continuum companion to Hindu studies. London: Continuum. pp. 1–15. ISBN 978-0-8264-9966-0

82.   Carl Olson (2007), The Many Colors of Hinduism: A Thematic-historical Introduction, Rutgers University Press, ISBN 978-0813540689, pp. 101–119

83.   Eliot Deutsch (2000), in Philosophy of Religion : Indian Philosophy Vol 4 (Editor: Roy Perrett), Routledge, ISBN 978-0815336112, pp. 245–248;
John A. Grimes, A Concise Dictionary of Indian Philosophy: Sanskrit Terms Defined in English, State University of New York Press, 
ISBN 978-0791430675, p. 238

84.   R Bhattacharya (2011), Studies on the Carvaka/Lokayata, Anthem, ISBN 978-0857284334, pp. 53, 94, 141–142

85.   Johannes Bronkhorst (2012), Free will and Indian philosophy, Antiquorum Philosophia: An International Journal, Roma Italy, Volume 6, pp. 19–30

86.   James Lochtefeld, "Ajivika", The Illustrated Encyclopedia of Hinduism, Vol. 1: A–M, Rosen Publishing. ISBN 978-0823931798, p. 22

87.   AL Basham (2009), History and Doctrines of the Ajivikas – a Vanished Indian Religion, Motilal Banarsidass, ISBN 978-8120812048, Chapter 1

88.   University Frank E Reynolds; Frank Reynolds; David Tracy; Andrew Thomas Greeley and Grace McNichols Greeley Distinguished Service Professor Emeritus of Catholic Studies David Tracy (1 de janeiro de 1994). Religion and Practical Reason: New Essays in the Comparative Philosophy of Religions (em inglês). Nova Iorque: SUNY Press. p. 64. ISBN 978-0-7914-2217-5. Central para a soteriologia budista é a doutrina do não-eu (Pali: anattā, sânscrito: anātman, a doutrina oposta de atman é central para o pensamento bramânico). Em poucas palavras, esta é a doutrina [budista] de que os seres humanos não têm alma, nem Eu, nem essência imutável.

89.   John C. Plott; James Michael Dolin; Russell E. Hatton (1993). Global History of Philosophy (em inglês). [S.l.]: Motilal Banarsidass Publ. p. 63. ISBN 978-81-208-0158-5. As escolas budistas rejeitam qualquer conceito de Ātman. Como já observamos, essa é a distinção básica e ineradicável entre hinduísmo e budismo

90.   Kulatissa Nanda Jayatilleke (1998). Early Buddhist Theory of Knowledge (em inglês). [S.l.]: Motilal Banarsidass Publishe. pp. 246–249. ISBN 978-81-208-0619-1, a partir da nota 385 em diante;

91.   Wynne, Alexander (2011), The ātman and its negation (em inglês), 33, Journal of the International Association of Buddhist Studies, pp. 103–105, "A negação de que um ser humano possui um "eu" ou "alma" é provavelmente o ensino budista mais famoso. É certamente o seu mais distinto, como foi apontado por G.P. Malalasekera: "Em sua negação de qualquer Alma ou Eu permanente real, o budismo fica sozinho. "Uma perspectiva cingalesa moderna semelhante foi expressa por Walpola Rahula: "O budismo é único na história do pensamento humano ao negar a existência de uma alma, Eu ou Ātman." A doutrina "não Eu" ou "não alma" (sânscrito: anātman; Pāli: anattan) é particularmente notável por sua ampla aceitação e resistência histórica. Era uma crença padrão de praticamente todas as escolas antigas do budismo indiano (a exceção notável é a Pudgalavādins), e persistiu sem mudanças na era moderna. [...] ambas as visões são espelhadas pela moderna perspectiva Theravādin de Mahasi Sayadaw de que "não há pessoa ou alma" e a moderna visão Mahāyāna do décimo quarto Dalai Lama que "[o] Buda ensinou que ... nossa crença em um eu independente é a raiz e causa de todo sofrimento ".

92.   Paul Dundas (2002), The Jains, 2nd Edition, Routledge, ISBN 978-0415266055, pp. 1–19, 40–44

93.   Hiltebeitel, Alf (2007), Hinduism. In: Joseph Kitagawa, "The Religious Traditions of Asia: Religion, History, and Culture", Routledge

94.   Robert Minor (1986), Modern Indian Interpreters of the Bhagavad Gita, State University of New York Press, ISBN 0-88706-297-0, pp. 74–75, 81

95.   Encyclopædia Britannica (2015). «Bhagavad Gita, Hinduism»

96.   Enrique Dussel (17 de outubro de 2016), Paulo de Tarso na filosofia política atual e outros ensaiosISBN 978-85-349-4472-4, Paulus Editora, p. 96

97.   «dravya – Jainism». Encyclopædia Britannica

98.   Paul Dundas (2002). The Jains. [S.l.]: Psychology Press. pp. 2–3, 45–49, 260–261. ISBN 978-0-415-26606-2

99.   Paul Dundas (2002). The Jains. [S.l.]: Psychology Press. pp. 163–174. ISBN 978-0-415-26606-2

100.                Natubhai Shah (2004). Jainism: The World of Conquerors. [S.l.]: Motilal Banarsidass. pp. 90–95. ISBN 978-81-208-1938-2

101.                Hemacandra (1998). The Lives of the Jain Elders. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 258–260. ISBN 978-0-19-283227-6

102.                Kedar Nath Tiwari (1983). Comparative Religion. [S.l.]: Motilal Banarsidass. pp. 78–83. ISBN 978-81-208-0293-3

103.                Jaini, Padmanabh S. (1998) [1979], The Jaina Path of PurificationISBN 81-208-1578-5, Motilal Banarsidass, pp. 81–83

104.                Umāsvāti/Umasvami; Nathmal Tatia (Translator) (1994). That which is: Tattvartha Sutra. [S.l.]: Harper Collins. pp. xvii–xviii. ISBN 978-0-06-068985-8

105.                Garfield (Editor), Edelglass (Editor); The Oxford Handbook of World Philosophy, Chinese philosophy.

106.                Ebrey, Patricia (2010). The Cambridge Illustrated History of China. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 42

107.                Bruce B. Janz, Philosophy in an African Place (2009), pp. 74–79, Plymouth, UK: Lexington Books, https://books.google.com/books?isbn=0739136682

108.                Herbjornsrud, Dag. «Os africanos que propuseram ideias iluministas antes de Locke e Kant - 24/12/2017 - Ilustríssima». Folha de S.Paulo. Trad. Allain, Clara. Consultado em 2 de janeiro de 2020

109.                Kiros, Teodros (2005). Zara Yacob: Rationality of the Human Heart (em inglês). [S.l.]: The Red Sea Press. ISBN 978-1-56902-213-9

110.                Sumner, Claude (1984). Assessment of philosophical research in Africa: major themes and undercurrents of thought. In Teaching and Research in Philosophy: Africa. Paris: UNESCO. "modern philosophy, in the sense of a personal rationalistic critical investigation, began in Ethiopia with Zär'a Ya'əqob at the same time as in England and in France"

111.                Baird, Forrest E.; Walter Kaufmann (2008). From Plato to Derrida. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson Prentice Hall. ISBN 0-13-158591-6

112.                Ver §4 da introdução de An essay concerning human understandig, de John Locke; a introdução do Tratado da natureza humana, de David Hume; e o prefácio da primeira edição da Crítica da razão pura, de Kant.

113.                Russell, Bertrand. History of Western Philosophy. London: Routledge, 2004. ISBN 9780415325059p. 511.

114.                Descartes, R. Discurso do Método. 4ª. parte.

115.                Cottingham, J. Descartes. São Paulo: Ed. Unesp, 1999. p. 24.

116.                Watson, Philip (1969), «Erasmus, Luther and Aquinas», Concordia Theological Monthlyhuman (em inglês), 40 (11): 747–58

117.                Monfasani, John (2016). Renaissance Humanism, from the Middle Ages to Modern Times. [S.l.]: Taylor & Francis. ISBN 978-1-351-90439-1

118.                Boia, Lucian (2004). Forever Young: A Cultural History of Longevity. [S.l.]: Reaktion Books. ISBN 978-1-86189-154-9

119.                Brian Leiter (ed.), The Future for Philosophy, Oxford University Press, 2006, p. 44 n. 2.

120.                Casini, Lorenzo. «Renaissance Philosophy» (em inglês). Suécia: Internet Encyclopedia of Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019

121.                Ashworth, E. J. «Renaissance philosophy - 4. Philosophical themes» (em inglês). Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-C035-1. Consultado em 28 de novembro de 2019

122.                Monfasani, John. «Humanism, Renaissance» (em inglês). Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-C018-1. Consultado em 28 de novembro de 2019

123.               ↑ Ir para:a b Homan, Matthew. «Continental Rationalism» (em inglês). Estados Unidos: Internet Encyclopedia of Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019

124.                Fieser, James. «David Hume (1711—1776)» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019

125.                Markie, Peter J. «Rationalism» (em inglês). Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-P041-1. Consultado em 28 de novembro de 2019

126.                Magee, Bryan. História da Filosofia. São Paulo: Edições Loyola, 2001. p. 83

127.                Durant, Will. A História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, s/d. ISBN 8535106952. p. 247

128.                Roger D. Masters (1999). Da Vinci e Maquiavel: um sonho renascentista. [S.l.]: Jorge Zahar Editor. p. 9. ISBN 978-85-7110-496-9

129.                Jean-Jacques Rousseau (29 de abril de 2011). Do contrato social ou Princípios do Direito Político. [S.l.]: Companhia das Letras. ISBN 978-85-63397-97-3

130.               ↑ Ir para:a b Bowle, John Edward; J. Arneson, Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 8 de dezembro de 2019

131.                Strauss, Leo (5 de agosto de 2011). «O que é a Filosofia Política?». Leviathan. ISSN 2237-4485. Consultado em 21 de novembro de 2019

132.               ↑ Ir para:a b Bowle, John Edward; J. Arneson, Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy - The Middle Ages» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 8 de dezembro de 2019

133.                Bowle, John Edward; J. Arneson, Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy - The 19th century» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 8 de dezembro de 2019

134.               ↑ Ir para:a b Bowle, John Edward; J. Arneson, Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy -Marx and Engels» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 8 de dezembro de 2019

135.                Will Dudley (30 de janeiro de 2013). Idealismo Alemão. [S.l.]: Editora Vozes. p. 150. ISBN 978-85-326-4541-8

136.                McQuillan, Colin. «German Idealism» (em inglês). Estados Unidos: Internet Encyclopedia of Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019

137.                Sprigge, T.L.S. «Idealism - Article Summary» (em inglês). Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-N027-1. Consultado em 28 de novembro de 2019

138.                Robert C. Solomon; Kathleen M. Higgins (10 de fevereiro de 2009), The Big Questions: A Short Introduction to PhilosophyISBN 0-495-59515-2 (em inglês), Cengage Learning, p. 135

139.               ↑ Ir para:a b David Edward Cooper (2002), Filosofias do mundoISBN 978-85-15-02316-5, Loyola, p. 371

140.                Bertrand Russell; Laura Alves; Aurelio B. Rebello, História do pensamento ocidentalISBN 978-85-7947-027-1, SINGULAR, p. 442

141.               ↑ Ir para:a b Burnham, Douglas; Papandreopoulos, George. «Existentialism». Internet Encyclopedia of Philosophy and its Authors (em inglês). ISSN 2161-0002

142.               ↑ Ir para:a b Crowell, Steven (23 de outubro de 2004). «Existentialism» (em inglês). The Stanford Encyclopedia of Philosophy. ISSN 1095-5054. Consultado em 29 de novembro de 2019

143.                Bunnin, N.; Yu, J (eds.) The Blackwell dictionary of Western philosophy. Blackwell, 2004. Blackwell Reference Online. Acesso em 28/03/2011.

144.                Pragmatism (Stanford Encyclopedia of Philosophy). [S.l.: s.n.] 13 de setembro de 2013. Consultado em 13 de setembro de 2013

145.               ↑ Ir para:a b Peirce, C. S. (1878), "How to Make Our Ideas Clear|How to Make Our Ideas Clear", Popular Science Monthly, v. 12, 286–302. Reprinted often, including Collected Papers v. 5, paragraphs 388–410 and Essential Peirce v. 1, 124–41. Veja o final do §II para a máxima pragmática. Veja o terceiro e quarto parágrafos no §IV para descobrir a verdade e o real mediante investigação suficiente.

146.                «Ludwig Wittgenstein (1889—1951)» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 8 de dezembro de 2019

147.                S. Donnellan, Keith; Stroll, Avrum (20 de junho de 2017). «Analytic philosophy» (em inglês). Encyclopædia Britannica. Consultado em 8 de dezembro de 2019

148.                Preston, Aaron. «Analytic Philosophy». Internet Encyclopedia of Philosophy (em inglês). ISSN 2161-0002. Consultado em 8 de dezembro de 2019

149.                Hans-Johann Glock (1997). Dicionário Wittgenstein. [S.l.]: Jorge Zahar. p. 237. ISBN 978-85-7110-440-2

150.                Galvão, Paulo. "Positivismo Lógico," in Branquinho, João; Murcho, Desidério; Gomes, Nelson Gonçalves (orgs.) Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. pp. 577-80.

151.               ↑ Ir para:a b «Japanese philosophy - Modern And Contemporary Japanese Philosophy». Encyclopædia Britannica. 28 de maio de 2013. Consultado em 9 de dezembro de 2019

152.                «Chinese philosophy». Encyclopædia Britannica. 11 de dezembro de 2017. Consultado em 9 de dezembro de 2019

153.                «Indian philosophy - 19th- and 20th-century philosophy in India and Pakistan». Encyclopædia Britannica. 28 de maio de 2013. Consultado em 9 de dezembro de 2019

154.                Bret W. Davis (19 de agosto de 2019). The Oxford Handbook of Japanese Philosophy (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press. pp. 4–5. ISBN 978-0-19-006896-7

155.                Viera de Abreu, Yolanda; Carlos Alexandre, Aires Barros, Visões sobre a economia colonial: a contribuição do negroISBN 978-84-692-8099-7, EUMED.NET, p. 27

156.                «A Taxonomy of Philosophy»

157.                Plantinga, Alvin (2014). Zalta, Edward N., ed. Religion and Science 2014 ed. [S.l.: s.n.]

158.                Thomas A. Schwandt (5 de março de 2007), The SAGE Dictionary of Qualitative InquiryISBN 978-1-4129-0927-3, SAGE, p. 190

159.                Nicholas Bunnin; Jiyuan Yu (15 de abril de 2008), The Blackwell Dictionary of Western PhilosophyISBN 978-0-470-99721-5, John Wiley & Sons, p. 218

160.                G & C. Merriam Co. (1913). Noah Porter, ed. Webster's Revised Unabridged Dictionary 1913 ed. [S.l.]: G & C. Merriam Co. p. 501. Consultado em 13 de maio de 2012Cópia arquivada em 15 de outubro de 2013

161.               ↑ Ir para:a b Steup, Matthias. «3. The Structure of Knowledge and Justification». The Stanford Encyclopedia of Philosophy

162.                Truncellito, David A. (ed.). «Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019

163.                Baehr, Jason S. «Virtue Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019

164.                Wrenn, Chase B. «Naturalistic Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019

165.                Clark, Kelly James. «Religious Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019

166.                Tramel, Peter. «Moral Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019

167.                Janack, Marianne. «Feminist Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019

168.               ↑ Ir para:a b Hartley Slater, Barry. «Aesthetics»Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002. Consultado em 7 de dezembro de 2019 (em inglês)

169.               ↑ Ir para:a b Fieser, James. «Ethics» (em inglês). Internet Encyclopedia of PhilosophyISSN 2161-0002

170.                Schroeder, Mark (5 de fevereiro de 2008). «Value Theory». The Stanford Encyclopedia of Philosophy. Consultado em 16 de novembro de 2019 Retrato de Johann Gottlieb Becker (1768)

171.                Roger Scruton e Thomas Munro (10 de novembro de 2019). «Aesthetics». Encyclopædia Britannica, inc. (em inglês)

172.                Zangwill, Nick. "Aesthetic Judgment", Stanford Encyclopedia of Philosophy, 02-28-2003/10-22-2007

173.                «aesthetic – definition of aesthetic in English from the Oxford dictionary». oxforddictionaries.com

174.                «Where Can Philosophy Take Me? | Philosophy». philosophy.as.uky.edu. Consultado em 2 de maio de 2016

175.                «Why Study Philosophy? An Unofficial "Daily Nous" Affiliate». www.whystudyphilosophy.com. Consultado em 2 de maio de 2016

176.                Cropper, Carol Marie (26 de dezembro de 1997). «Philosophers Find the Degree Pays Off in Life And in Work». The New York Times. ISSN 0362-4331. Consultado em 2 de maio de 2016

177.                Marketing, Mansfield University Department of. «Famous Philosophy Majors | Mansfield University». www.mansfield.edu. Consultado em 2 de maio de 2016

178.                W, Justin (8 de dezembro de 2014). «Famous Philosophy Majors Poster 

44.   

 

 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

https://ava.unifaveni.com.br/historico/

  PAINEL ACADÊMICO PROTOCOLOS DOCUMENTOS                               Selecione o curso para visualizar o histórico de notas.   ↓          ...