FÓRUM I – FILOSOFIA DA
CIÊNCIA
Marcado: `Filosofia da
Ciência
A diferença entre ciência e filosofia, Will Durant | AudioTexto |
Voz Humana
https://www.youtube.com/watch?v=p7iZMefRlXc&feature=emb_logo
https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-filosofia-da-ciencia-5/#post-10261858
https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-filosofia-da-ciencia-5/page/191/
PESQUISA PARA APROFUNDAMENTO
INTERDISIPLINAR NO CONHECIMENTO
Bibliografia
Livros introdutórios
·
BLACKBURN, Simon. Pense:
uma introdução à filosofia. Lisboa: Gradiva, 2001. ISBN 9789726627906.
·
BUNNIN, Nicholas; TSUI-JAMES, E. P. (Orgs.) Compêndio de
Filosofia. 2.ª ed. São Paulo: Loyola, 2007. ISBN 9788515030477.
·
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7. ed. 2.
reimp. São Paulo: Ática, 2000.
·
COLCHETE, Eliane e MORAIS JUNIOR, Luis Carlos de. A
formação da filosofia contemporânea. Rio de Janeiro:
Litteris, 2014.
·
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. O que é a Filosofia? Trad.
Bento Prado Jr. E Alberto Alonso Muñoz. Rio de Janeiro, 34, 1992.
·
MURCHO, Desidério. Filosofia
em Directo. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2011.
·
NAGEL, Thomas. Que
Quer Dizer Tudo Isto? Uma iniciação à filosofia. Lisboa: Gradiva:
1995. ISBN 9789726624219.
·
PAIM, Antonio. História das Ideias Filosóficas no Brasil.
2 ed. São Paulo, Edusp/Grijalbo, 1974.
·
PAPINEAU, David (Org.) Filosofia: grandes
pensadores, principais fundamentos e escolas filosóficas. São Paulo:
Publifolha, 2009. ISBN 9788579141058.
Antologias
·
BONJOUR, Laurence; BAKER, Ann. Filosofia: textos
fundamentais comentados. 2.ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. ISBN 8536321199.
·
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos
pré-sócráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000. ISBN 9788571105201.
·
NICOLA, Ubaldo. Antologia Ilustrada de Filosofia:
das origens à Idade Moderna. Rio de Janeiro: Globo, 2005. ISBN 8525038997.
·
VVAA. Os Filósofos através dos Textos: de Platão a
Sartre. São Paulo: Paulus, 1997. ISBN 8534909806.q=Discurso%20do%20M%C3%A9todo%20descartes
Introduções à história da filosofia
·
DURANT, Will. A
História da Filosofia. São Paulo: Nova Cultural, s/d. ISBN 8535106952.
·
ONFRAY, Michel. Contra-história
da filosofia 1: as sabedorias antigas. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2008.
Idem. Contra-história
da filosofia 2: o cristianismo hedonista. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2008.
Idem. Contra-história
da filosofia 3: os libertinos barrocos. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2009.
Idem. Contra-história
da filosofia 4: os ultras das Luzes. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009.
·
KENNY, Anthony. Uma
Nova História da Filosofia Ocidental. São Paulo: Loyola, 2008. 4v. ISBN 9788515035267.
·
MAGEE, Bryan. História da Filosofia. São Paulo:
Edições Loyola, 2001. ISBN 8515019299.
·
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia.
São Paulo: Paulus, 1990. 3v. ISBN 8505010760.
·
RUSSELL, Bertrand. História
do Pensamento Ocidental. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004. ISBN 8500013559.
Obras de
referência
·
BLACKBURN, Simon. Dicionário
Oxford de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2010. ISBN 8571104026.
·
BRANQUINHO, João; MURCHO, Desidério; GOMES, Nelson Gonçalves
(orgs.) Enciclopédia de Termos Lógico-Filosóficos. São Paulo:
Martins Fontes, 2006. ISBN 8533623259.
·
FERRATER-MORA, José. Dicionário de Filosofia. 2ª.
ed. São Paulo: Loyola, 2004. 4v. ISBN 8515018691.
Ligações externas
Revistas
(português brasileiro)
·
Portal de Revistas da Universidade de São Paulo, Departamento de Filosofia, da Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências e Humanas da Universidade de São Paulo
o Cadernos de
Ética e Filosofia Política, vinculada ao programa de pós-graduação
o Cadernos
de Filosofia Alemã, Organizada pelo Grupo de Filosofia Crítica e
Modernidade (FiCeM)
o Cadernos
de Trabalho Cepame, publicados entre os anos de 1992 e 1993
o Cadernos
Espinosanos, publica semestralmente trabalhos sobre filósofos
seiscentistas
o Cadernos
Wittgenstein, foram publicados entre os anos de 2000 e 2001
o Ciência
e Filosofia, foi publicada entre os anos de 1979 e 2008
o Discurso,
órgão oficial do Departamento de Filosofia da USP, surgiu em 1970
o Dissenso,
publicada entre os anos de 1997 e 1999 pelos estudantes
o Épistémologiques,
foi publicada entre os anos de 2000 e 2002
o Humanidades
em Diálogo, é editada por alunos de graduação do Programa de
Educação Tutorial
o Journal
of Ancient Philosophy, publica artigos, resenhas e notas críticas
sobre a filosofia greco-romana antiga
o Primeiros
Escritos, objetiva fomentar o debate entre estudantes através da
publicação de textos inéditos.
o Rapsódia,
um almanaque de filosofia e arte que procura mostrar as diferentes
manifestações do que se costuma chamar estética
·
Portal
de Filosofia do Departamento
de Filosofia da Universidade Federal de Santa Catarina.
·
Veritas – Revista de Filosofia da PUCRS
Em inglês
·
Stanford
Encyclopedia of Philosophy
·
The
Internet Encyclopedia of Philosophy
Ver também
|
Outros
projetos Wikimedia também
contêm material sobre este tema: |
|
·
Filósofo
·
História da
filosofia no Brasil
Livros-texto
·
«National Center
for Biotechnology Information» (em inglês). Bookshelf
·
«Techbooks for free: Science» (em
inglês). Livros de engenharia e ciência grátis para download
·
«La ciencia para
todos» (em espanhol). Livros para leitura online.
·
«Sítio do
Conselho Internacional para a Ciência» (em inglês)
Notícias
·
«Utopian» (em
alemão). Daily Science News
·
«Cienciapt.NET».
Informação de Ciência, Tecnologia e Inovação
Artigos
·
«Science-advisor» (em
inglês). Revisão Online de Artigos Científicos. Escritas de comentários curtos,
revisões e cartas sobre artigos científicos, com ferramenta de pesquisa de
literatura científica.
Recursos
·
«New Scientist» (em
inglês). Magazine, Reed Business Information Ltd.
·
«United States
Science Initiative» (em inglês). Authoritative selected science
information provided by U.S. Government agencies, including research and
development results.
Leitura adicional
·
«Classification
of the Sciences» (em inglês). Dictionary of the History of
Ideas.
Referências
1.
↑ «ciência». Dicionário
Priberam da Língua Portuguesa. Priberam. Consultado em 20 de junho de 2020
2.
↑ Harper, Douglas. «science». Online Etymology Dictionary. Consultado em 20 de junho de 2020
3.
↑ BLAY, Michel (2005). Dictionnaire
des concepts philosophiques. [S.l.]: Larousse. p. 880. ISBN 9782035850072
4.
↑ Ir para:a b c LAKATOS, Eva Maria
(1985). Metodologia Científica. São Paulo: Atlas. pp. 17–39
5.
↑ «'Igreja x Ciência': a atual comunhão entre a fé e as
novas descobertas». redeglobo.globo.com. Consultado em 24 de novembro de 2021
6.
↑ «Home page of the Pontifical Academy of Sciences». www.casinapioiv.va. Consultado em 24 de novembro de 2021
7.
↑ «Vaticano se despede de Stephen Hawking, que conheceu 4
papas». noticias.uol.com.br. Consultado em 24 de novembro de 2021
8.
↑ «Fides et Ratio (14 de setembro de 1998) | João Paulo II». www.vatican.va. Consultado em 24 de novembro de 2021
9.
↑ «Catecismo da Igreja Católica. Parágrafos 142-184». www.vatican.va. Consultado em 24 de novembro de 2021
2. ·
MISH, Frederick C (2009). «science -
Definition from the Merriam-Webster Online Dictionary» (em
inglês). Merriam-Webster Online Dictionary. Consultado em 20 de junho de 2009
3. · ↑ SINGH, Simon. Big Bang. Rio
de Janeiro; São Paulo: Editora Record, 2006. ISBN
85-01-07213-3 Capítulo "O que é ciência?", e demais.
4. · ↑ Cruz, J.L.C. da.(editor). Projeto
Araribá - Ciências (1. ed.), Apresentação. (2006) . São Paulo:
Moderna.
5. · ↑ BLOCH, Oscar; WARTBURG, Walther von
(2004). Dictionnaire étymologique de la langue française (em francês)
2 ed. Paris: Presses Universitaires de France. p. 682. ISBN 2-13-054426-6
6. · ↑ D'après le Trésor
Informatisé de la Langue Française; voir aussi le schéma proxémique sur le
Centre National de Ressources Textuel et Lexical.
7. · ↑ «consultable en ligne»
8. · ↑ Terry Shinn, « Formas de divisão do
trabalho científico e convergência intelectual. A investigação
técnico-instrumental", Revue française de sociologie, n° 41
(3), páginas 447–73, 2000.
9. · ↑ Bernward Joerges et Terry
Shinn, Instrumentation between Science, State and Industry, Kluwer
Academic Press, Dordrecht, 2001.
10. · ↑ Robert Nadeau,
p. 126.
11. · ↑ Léna Soler, p. 13
12. · ↑ «The Scientific Revolution".
Washington State University»
13. · ↑ British Broadcasting Corporation (BBC) -
The History of Science, Power, Proof and Passion - Apresentado por Michael
Mosley - Conforme série cuja primeira parte do primeiro episódio foi acessado
sob título : "BBC - 1-6 - A História da Ciência - O que há lá fora? -
parte 1" em 24-12-2011 16:55 horas.
14. · ↑ Brugger, E. Christian (2004).
«Casebeer, William D. Natural Ethical Facts: Evolution, Connectionism, and
Moral Cognition». The Review of Metaphysics. 58 (2)
15. · ↑ Popper, Karl (2002). Conjectures
and Refutations: The Growth of Scientific Knowledge. [S.l.]: Routledge
16. · ↑ Newton-Smith, W. H. (1994). The
Rationality of Science. London: Routledge. p. 30
17. · ↑ Parrott, Jim (9 de agosto de
2007). «Chronicle for
Societies Founded from 1323 to 1599». Scholarly Societies Project.
Consultado em 11 de setembro de 2007
18. · ↑ «Benvenuto nel sito dell'Accademia Nazionale dei
Lincei» (em italiano). Accademia Nazionale dei Lincei. 2006.
Consultado em 11 de setembro de 2007
19. · ↑ «Brief history of the Society».
The Royal Society. Consultado em 11 de setembro de 2007
20. · ↑ Meynell, G.G. «The French Academy of Sciences,
1666-91: A reassessment of the French Académie royale des sciences under
Colbert (1666-83) and Louvois (1683-91)». Topics in Scientific &
Medical History. Consultado em 11 de setembro de 2007
21. · ↑ Ziman, Bhadriraju (1980). «The
proliferation of scientific literature: a natural process». Science. 208 (4442):
369–371. PMID 7367863. doi:10.1126/science.7367863
22. · ↑ Subramanyam, Krishna; Subramanyam,
Bhadriraju (1981). Scientific and Technical Information Resources. [S.l.]:
CRC Press. ISBN 0824782976. OCLC 232950234
23. · ↑ ftp://ftp.ncbi.nih.gov/pubmed/J_Entrez.txt
24. · ↑ Petrucci, Mario. «Creative
Writing ←→ Science». Consultado em 27 de abril de 2008. Arquivado
do original em
6 de janeiro de 2009
25. · ↑ "Técnica", no 'Tesouro
Informatizado da Língua Francesa.
26. · ↑ Robert Nadeau e Jacques Désautels, em
"Epistemologia e Didáctica das ciências, baseado em um estudo estatístico
e qualitativo efetuado ao Canada.
27. · ↑ Robert Nadeau, "Contra o
cientificismo. Para a abertura de uma nova frente",
reexaminada, Philosophiques, XIII (2), 1986.
28. · ↑ Relatório de informação n° 392 junto
ao Senado (2002-2003)
intitulado A divulgação da
cultura científica
29. · ↑ Carta nacional dos Centres de
Culture Scientifique, Technique et Industrielle.
30. · ↑ «Site do Exploratorium»
31. · ↑ Bernard Schiele, Presses Universitaires
de Montréal, 2003.
32. · ↑ Ir para:a b Amy Dahan e
Dominique Pestre, p. 16
33. · ↑ Ver: François d'Aubert, Le
savant et le politique aujourd'hui (colloque de La Villette), 1996.
34. · ↑ Golding, Gordon, ' 'O processo do macaco:
a Bíblia contra Darwin' ', edições Complexas, Coll. Historiques, 2006, ISBN
2-8048-0085-7.
35. · ↑ Dickson, David (11 de outubro de
2004). «Science
journalism must keep a critical edge». Science and Development
Network. Consultado em 20 de fevereiro de 2008
36. · ↑ Mooney, Chris (2007). «Blinded By
Science, How 'Balanced' Coverage Lets the Scientific Fringe Hijack Reality».
Columbia Journalism Review. Consultado em 20 de fevereiro de 2008
37. · ↑ McIlwaine, S.; Nguyen, D. A.
(2005). «Are Journalism
Students Equipped to Write About Science?». Australian Studies
in Journalism. 14: 41–60. Consultado em 20 de fevereiro de 2008
38. · ↑ «1988: Egg
industry fury over salmonella claim", "On This Day,"». BBC
News. 3 de dezembro de 1988
39. · ↑ Jacques Barzun, Science: The
Glorious Entertainment, Harper and Row: 1964. p. 15. (quote) and Chapters
II and XII.
40. · ↑ Fritjof Capra, Uncommon Wisdom, ISBN
0-671-47322-0, p. 213
41. · ↑ Jung, Carl (1973). Synchronicity:
An Acausal Connecting Principle. [S.l.]: Princeton University Press.
p. 35. ISBN 0691017948
42. · ↑ Parkin 1991 "Simultaneity
and Sequencing in the Oracular Speech of Kenyan Diviners", p. 185.
43. · ↑ Rollin, Bernard E.
(2006). Science and Ethics. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 0521857546. OCLC 238793190
Referências
1.
↑ [in Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2014.
[consult. 2014-12-20 13:49:01]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/$filosofia]
2.
↑ «Priberam
- Filosofia». Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Consultado em 16 de novembro de 2019
3.
↑ «Strong's
Greek: 5385. φιλοσοφία (philosophia) -- the love or pursuit of wisdom». biblehub.com
4.
↑ «Home : Oxford English Dictionary». oed.com
5.
↑ Cambridge University. «Faculty of
Philosophy». Faculty of philosophy. University of Cambridge. Consultado em 28 de março de 2019
6.
↑ University of Oxford. «Oxford Living Dictionaries». Oxford Living
Dictionaries. Consultado em
28 de março de 2019
7.
↑ Sellars, Wilfrid (1963). Empiricism and the Philosophy of Mind (PDF).
[S.l.]: Routledge and Kegan Paul Ltd. pp. 1, 40
8.
↑ Chalmers, David J. (1995). «Facing
up to the problem of consciousness». Journal of Consciousness
Studies. 2 (3): 200, 219. Consultado em 28 de março de 2019
9.
↑ Henderson, Leah (2019). «The problem of induction». Stanford
Encyclopedia of Philosophy.
Consultado em 28 de março de 2019
10.
↑ Adler, Mortimer J. (2000). How
to Think About the Great Ideas: From the Great Books of Western Civilization.
Chicago, Ill.: Open Court. ISBN 978-0-8126-9412-3
11.
↑ Greco, John, ed. (2011). The
Oxford Handbook of Skepticism 1st ed. [S.l.]: Oxford University
Press. ISBN 978-0-19-983680-2
12.
↑ Glymour, Clark (2015). «Chapters
1–6». Thinking Things Through: An Introduction to Philosophical
Issues and Achievements 2nd ed. [S.l.]: A Bradford Book. ISBN 978-0-262-52720-0
13.
↑ «Contemporary
Skepticism | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016
14.
↑ «The
Internet Classics Archive | The Republic by Plato». classics.mit.edu. Consultado em 25 de abril de 2016
15.
↑ «Free Will
| Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016
16.
↑ «Philosophy». www.etymonline.com. Online
Etymological Dictionary.
Consultado em 19 de março de 2016. A palavra em inglês "philosophy" é
encontrada pela primeira vez em c. 1300, significando "conhecimento, corpo
de conhecimento".
17.
↑ Lindberg 2007, p. 3.
18.
↑ Shapin, Steven (1998). The
Scientific Revolution 1st ed. [S.l.]: University Of Chicago
Press. ISBN 978-0-226-75021-7
19.
↑ Briggle, Robert Frodeman and Adam (11
de novembro de 2016). «When Philosophy Lost Its Way». Opinionator. Consultado em 25 de abril de 2016
20.
↑ Sartwell, Crispin (2014). Zalta,
Edward N., ed. Beauty Primavera de 2014 ed. [S.l.: s.n.]
21.
↑ «Plato, Hippias Major | Loeb Classical Library». Loeb
Classical Library. Consultado
em 27 de abril de 2016
22.
↑ Feyerabend, Paul; Hacking, Ian
(2010). Against Method 4th ed. [S.l.]:
Verso. ISBN 978-1-84467-442-8
23.
↑ «Nozick,
Robert: Political Philosophy | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016
24.
↑ «Rawls,
John | Internet Encyclopedia of Philosophy». www.iep.utm.edu. Consultado em 25 de abril de 2016
25.
↑ More, Thomas (2015). Utopia (em
English). [S.l.]: Courier Corporation. ISBN 978-0-486-11070-7
26.
↑ «Merriam-Webster Dictionary». www.merriam-webster.com. Consultado em 14 de maio de 2016
27.
↑ «Merriam-Webster Dictionary». www.merriam-webster.com. Consultado em 14 de maio de 2016
28.
↑ Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. pág. 19.
29.
↑ (em francês) R. Bödéus, "philosophía", in (dir.)
Jacob, André, Encyclopédie philosophique universelle, vol. 2: Les
notions philosophiqe, tome 2, Paris, PUF.
30.
↑ (em francês) Alquié, F., Signification de la
philosophie, Paris, 1971.
31.
↑ Garfield (Editor), Edelglass (Editor), The Oxford
Handbook of World Philosophy, Introduction.
32.
↑ Hegel, Georg Wilhelm Friedrich; Brown,
Robert F. (2006). Lectures on the History of Philosophy: Greek philosophy.
[S.l.]: Clarendon Press. p. 33. ISBN 978-0-19-927906-7
33.
↑ «Plato's "Symposium"». www.perseus.tufts.edu.
p. 201d and following.
Consultado em 22 de abril de 2016
34.
↑ Alfred North Whitehead (11 de maio de
2010). Process and Reality. [S.l.]: Simon and
Schuster. p. 39. ISBN 978-1-4391-1836-8
35.
↑ Diane Collinson. Fifty Major
Philosophers, A Reference Guide. [S.l.: s.n.] p. 125
36.
↑ Rutherford. The
Cambridge Companion to Early Modern Philosophy. [S.l.]: Cambridge
University Press. p. 1. ISBN 978-1-139-82701-0. Na
maioria das vezes, esse [período] tem sido associado às realizações de alguns
grandes pensadores: os chamados "racionalistas" (Descartes, Spinoza,
Leibniz) e "empiristas" (Locke, Berkeley, Hume), cujas pesquisas
culminam na "Filosofia crítica" de Kant. Essas figuras canônicas
foram celebradas pela profundidade e rigor de seus tratamentos das questões
filosóficas perenes ...
37.
↑ Steven Nadler (15 de abril de
2008). A Companion to Early Modern Philosophy.
[S.l.]: John Wiley & Sons. p. 2. ISBN 978-0-470-99883-0. O
estudo da filosofia moderna primitiva exige que prestemos atenção a uma ampla
variedade de perguntas e a um amplo panteão de pensadores: as figuras canônicas
tradicionais (Descartes, Spinoza, Leibniz, Locke, Berkeley e Hume), com
certeza, mas também uma grande 'elenco de apoio' ...
38.
↑ Richard Rorty; Richard McKay Rorty;
Richard M. Schneewind; Jerome B. Schneewind, Quentin Skinner, Cambridge
University Press (8 de novembro de 1984). Philosophy in History: Essays in the Historiography of
Philosophy. [S.l.]: Cambridge University Press. p. 125. ISBN 978-0-521-27330-5. Os
estudos literários, filosóficos e históricos geralmente se baseiam em uma noção
do que é canônico . Na filosofia americana, os estudiosos vão de
Jonathan Edwards a John Dewey; na literatura americana, de James Fenimore
Cooper a F. Scott Fitzgerald; em teoria política de Platão a Hobbes e Locke […]
Os textos ou autores que preenchem os espaços em branco de A a Z nessas e em
outras tradições intelectuais constituem o cânone, e há uma narrativa que liga
texto a texto ou autor a autor, uma "história da literatura
americana", Escolas do pensamento econômico econômico e
assim por diante. A mais convencional dessas histórias está incorporada nos
cursos universitários e nos livros didáticos que os acompanham. Este ensaio
examina um desses cursos, a História da Filosofia Moderna, e os textos que
ajudaram a criá-lo. Se um filósofo nos Estados Unidos perguntasse por que as
sete pessoas no meu título compreendem a Filosofia Moderna, a resposta inicial
seria: elas eram as melhores e porque existem conexões filosóficas e históricas
entre elas.
39.
↑ Reale, Giovanni; Antiseri, Dario. História da
Filosofia. São Paulo: Paulus, 1990. ISBN 8505010760. V. 1. p. 26.
40.
↑ Bornheim, G. Os filósofos pré-socráticos. p. 13.
41.
↑ Guerreiro, Mario A. L. Pré-socráticos: a
invenção da filosofia. p. 40.
42.
↑ Ir para:a b Giovanni Reale (2008). História da filosofia antiga III - Os sistemas da era
helenística. [S.l.]: Loyola. ISBN 978-85-15-00848-3
43.
↑ Coupe, Laurence. Myth. 2nd. ed. London; New
York: Routledge, 2009. p. 9. ISBN 9780415442848
44.
↑ Morgan, Katheryn. Myth and Philosophy.
Cambridge: Cambridge University Press, 2004. p. 17. ISBN 0521621801
45.
↑ Vernant, Jean-Pierre. Myth and Society in Ancient
Greece. London: Methuen, 1982: "o conceito de mito peculiar à
antiguidade clássica tornou-se, assim, claramente definido pela oposição
entre mythos e logos, desde então vistos como
termos separados e contrastantes" (p. 187).
46.
↑ Aristóteles. Metafísica, III, 4.
47.
↑ José Manuel de Sacadura Rocha
(2007), Fundamentos de Filosofia do Direito, ISBN 978-85-224-4597-4,
Atlas, pp. 22–23
48.
↑ Ir para:a b Ande, Edna; Lemos, Sueli (2011). Roma, coleção Arte na Idade Antiga. [S.l.]:
Callis Editora Ltd. pp. 22–23. ISBN 9788574165677
49.
↑ Segundo Rafael Guerrero, "houve filosofia nessa época
porque houve continuidade e sobrevivência da filosofia antiga: os medievais se
preocuparam em assimilar, à medida que lhes foi possível, a prática e o saber
das gerações anteriores." Historia de la Filosofía Medieval. p. 10
50.
↑ The Blackwell Dictionary of Western Philosophy. Verbete "Medieval Philosophy" Arquivado em 19 de outubro de 2011,
no Wayback Machine.:
"O tema central da filosofia medieval foi a tentativa de unir a fé à
razão."
51.
↑ Netton, Ian Richard (1998). Neoplatonism
in Islamic Philosophy'. Routledge Encyclopedia of Philosophy.
52.
↑ Corbin, Henry (1964). História
da Filosofia Islâmica.
53.
↑ David, Twetten. «"Aristotelian Cosmology and Causality in Classical
Arabic Philosophy and its Greek Background." [prepublication, w
corrections]». In Damien Janos (ed.), Ideas in Motion in
Baghdad and Beyond: Philosophical and Theological Exchanges between Christians
and Muslims in the Third/Ninth and Fourth/Tenth Centuries, pp. 312-433. Leiden:
Brill (em inglês)
54.
↑ Frank, Daniel H.; Leaman, Oliver; H,
Frank Daniel (11 de setembro de 2003). The Cambridge Companion to Medieval Jewish Philosophy (em
inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-65574-3
55.
↑ Grant, Edward; Grant, Professor
Emeritus Edward (28 de outubro de 1996). The Foundations of Modern Science in the Middle Ages:
Their Religious, Institutional and Intellectual Contexts (em
inglês). [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-56762-6
56.
↑ «Platonism
- Evaluation of Platonism». Encyclopædia Britannica (em
inglês). Consultado em 29 de
fevereiro de 2020
57.
↑ Gersh, Stephen; Hoenen, Maarten J. F.
M. (6 de fevereiro de 2013). The Platonic Tradition in the Middle Ages: A Doxographic
Approach (em inglês). [S.l.]: Walter de Gruyter. ISBN 978-3-11-090849-7
58.
↑ Johnson, Scott Fitzgerald (11 de
outubro de 2012). The Oxford Handbook of Late Antiquity (em
inglês). [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-999633-9
59.
↑ Pelikan, Jaroslav. The Christian Tradition: A
History of the Development of Doctrine. Vol 1: The
Emergence of the Catholic Tradition 100-600; Pelikan, Jaroslav. The
Christian Tradition: A History of the Development of Doctrine. Vol
3: The Growth of Mediaeval Theology 600-1300, section, "The
Augustinian Synthesis".
60.
↑ Sérgio Ricardo Strefling (1993), O argumento ontológico de Santo Anselmo,
EDIPUCRS, p. 4
61.
↑ Gracia, Jorge. Medieval Philosophy. In: The
Blackwell Companion to Philosophy. pp. 619s
62.
↑ Charles Schmitt e Quentin Skinner (eds.), The
Cambridge History of Renaissance Philosophy. Cambridge University Press,
1988, p. 5, define o período da filosofia do Renascimento como o intervalo que
vai “da época de Ockham até os trabalhos revisionistas de Bacon, Descartes e
seus contemporâneos”.
63.
↑ Copenhaver, B.; Schmitt, C. Renaissance Philosophy,
Oxford University Press, 1992, p. 4: “pode-se considerar como marco da
filosofia da Renascença o amplo e acelerado interesse, estimulado por novos
textos disponíveis, por fontes primárias do pensamento grego e romano que eram
até então desconhecidos ou dos quais pouco se sabia ou pouco se havia lido”.
64.
↑ Gracia, Jorge. In: Bunnin, N.; Tsui-James, E.P.
(eds.), The Blackwell Companion to Philosophy, Blackwell, 2002, p.
621: "os humanistas ... recolocaram o homem no centro das atenções e
canalizaram seus esforços no sentido de recuperar e transmitir o saber
clássico, particularmente o da filosofia de Platão.”
65.
↑ von Fritz, Kurt; Rev. Maurer, Armand; Levi, Albert W.;
Stroll, Avrum; Wolin, Richard, «Western philosophy» (em inglês), Encyclopædia
Britannica Online
66.
↑ «Sanskrit Dictionary for Spoken Sanskrit». spokensanskrit.org
67.
↑ John Bowker, Oxford Dictionary of World Religions,
p. 259
68.
↑ Wendy Doniger (2014). On
Hinduism. [S.l.]: Oxford University Press. p. 46. ISBN 978-0-19-936008-6
69.
↑ Karl Potter (1961). «A Fresh
Classification of India's Philosophical Systems». Journal of Asian
Studies. 21 (1): 25–32. JSTOR 2050985. doi:10.2307/2050985, Quote: "Qualquer que seja a fonte da classificação
geralmente aceita dos sistemas filosóficos indianos, para a maioria dos
estudiosos nesse campo, as seis divisões não parecem se originarem da lógica.
Como uma tentativa sistemática de lidar com problemas teóricos da metafísica,
lógica, epistemologia e tópicos relacionados, o relato dos “seis sistemas”
apresenta várias deficiências evidentes. Duas destas serão mencionados
brevemente. [...] Uma segunda deficiência no relato do “seis sistemas” é que
ele cobre apenas filósofos ortodoxos, isto é, as escolas hindus de pensamento.
Do ponto de vista filosófico, as opiniões dos budistas e jainistas são
igualmente importantes."
70.
↑ Andrew Nicholson (2013), Unifying Hinduism: Philosophy and
Identity in Indian Intellectual History, Columbia University Press, ISBN 978-0231149877, pp. 2–5
71.
↑ Ir para:a b P Bilimoria (2000), Indian Philosophy (Editor: Roy
Perrett), Routledge, ISBN 978-1135703226, p. 88
72.
↑ William A. Young (2005). The
World's Religions: Worldviews and Contemporary Issues. [S.l.]:
Pearson Prentice Hall. pp. 61–64, 78–79. ISBN 978-0-13-183010-3
73.
↑ Sushil Mittal; Gene Thursby
(2017). Religions of India: An Introduction. [S.l.]:
Taylor & Francis. pp. 3–5, 15–18, 53–55, 63–67, 85–88, 93–98,
107–115. ISBN 978-1-134-79193-4
74.
↑ Ir para:a b c Jan Westerhoff (23 de maio de
2018), The Golden Age of Indian Buddhist Philosophy, ISBN 978-0-19-104705-3 (em
inglês), OUP Oxford
75.
↑ Richard Gombrich (2006). Theravada
Buddhism. [S.l.]: Routledge. p. 47. ISBN 978-1-134-90352-8. "Diz-se
que toda existência fenomenal [no budismo] tem três características
entrelaçadas: impermanência, sofrimento e falta de alma ou essência".
76.
↑ Robert E. Buswell Jr.; Donald S. Lopez
Jr. (2013). The Princeton Dictionary of Buddhism. [S.l.]:
Princeton University Press. pp. 42–47. ISBN 978-1-4008-4805-8
77.
↑ Ian Kesarcodi-Watson (1978). «Hindu
Metaphysics and Its Philosophies: Śruti and Darsána». International
Philosophical Quarterly. 18 (4): 413–432. doi:10.5840/ipq197818440
78.
↑ Ir para:a b Edward Craig (2013). Concise
Routledge Encyclopedia of Philosophy. [S.l.]: Routledge.
pp. 353–354. ISBN 978-1-134-59391-0. A
filosofia hindu é a tradição filosófica mais antiga da Índia. [...] É habitual
nomear seis escolas hindus, das mais de uma dúzia que existiam, agrupando
várias delas em uma única escola. Esse é particularmente o caso do Vedanta. Os
seis estão listados em três pares: Samkhya-Yoga, Vedanta-Mimamsa, Nyaya-Vaisheshika.
79.
↑ Graham Oppy (17 de abril de
2015). The Routledge Handbook of Contemporary Philosophy of
Religion (em inglês). Nova Iorque: Taylor & Francis.
pp. 127–128. ISBN 978-1-317-51591-3
80.
↑ Arvind Sharma (1990). A
Hindu Perspective on the Philosophy of Religion. [S.l.]: Palgrave
Macmillan. pp. 1–2. ISBN 978-1-349-20797-8
81.
↑ Frazier, Jessica (2011). The
Continuum companion to Hindu studies. London: Continuum. pp. 1–15. ISBN 978-0-8264-9966-0
82.
↑ Carl Olson (2007), The Many Colors of Hinduism: A
Thematic-historical Introduction, Rutgers University Press, ISBN 978-0813540689, pp. 101–119
83.
↑ Eliot Deutsch (2000), in Philosophy of Religion :
Indian Philosophy Vol 4 (Editor: Roy Perrett), Routledge, ISBN 978-0815336112, pp. 245–248;
John A. Grimes, A Concise Dictionary of Indian
Philosophy: Sanskrit Terms Defined in English, State University of New York
Press, ISBN 978-0791430675, p. 238
84.
↑ R Bhattacharya (2011), Studies on the Carvaka/Lokayata,
Anthem, ISBN 978-0857284334, pp. 53, 94, 141–142
85.
↑ Johannes Bronkhorst (2012), Free will and Indian
philosophy, Antiquorum Philosophia: An International Journal, Roma Italy,
Volume 6, pp. 19–30
86.
↑ James Lochtefeld, "Ajivika", The Illustrated
Encyclopedia of Hinduism, Vol. 1: A–M, Rosen Publishing. ISBN 978-0823931798, p. 22
87.
↑ AL Basham (2009), History and Doctrines of the Ajivikas –
a Vanished Indian Religion, Motilal Banarsidass, ISBN 978-8120812048, Chapter 1
88.
↑ University Frank E Reynolds; Frank
Reynolds; David Tracy; Andrew Thomas Greeley and Grace McNichols Greeley
Distinguished Service Professor Emeritus of Catholic Studies David Tracy (1 de
janeiro de 1994). Religion and Practical Reason: New Essays in the
Comparative Philosophy of Religions (em inglês). Nova Iorque:
SUNY Press. p. 64. ISBN 978-0-7914-2217-5. Central
para a soteriologia budista é a doutrina do não-eu (Pali: anattā, sânscrito:
anātman, a doutrina oposta de atman é central para o pensamento bramânico). Em
poucas palavras, esta é a doutrina [budista] de que os seres humanos não têm
alma, nem Eu, nem essência imutável.
89.
↑ John C. Plott; James Michael Dolin;
Russell E. Hatton (1993). Global History of Philosophy (em inglês).
[S.l.]: Motilal Banarsidass Publ. p. 63. ISBN 978-81-208-0158-5. As
escolas budistas rejeitam qualquer conceito de Ātman. Como já observamos, essa
é a distinção básica e ineradicável entre hinduísmo e budismo
90.
↑ Kulatissa Nanda Jayatilleke
(1998). Early Buddhist Theory of Knowledge (em
inglês). [S.l.]: Motilal Banarsidass Publishe. pp. 246–249. ISBN 978-81-208-0619-1, a partir da nota 385 em diante;
91.
↑ Wynne, Alexander (2011), The
ātman and its negation (em inglês), 33, Journal of the
International Association of Buddhist Studies, pp. 103–105, "A
negação de que um ser humano possui um "eu" ou "alma" é
provavelmente o ensino budista mais famoso. É certamente o seu mais distinto,
como foi apontado por G.P. Malalasekera: "Em sua negação de qualquer Alma
ou Eu permanente real, o budismo fica sozinho. "Uma perspectiva cingalesa
moderna semelhante foi expressa por Walpola Rahula: "O budismo é único na
história do pensamento humano ao negar a existência de uma alma, Eu ou
Ātman." A doutrina "não Eu" ou "não alma" (sânscrito:
anātman; Pāli: anattan) é particularmente notável por sua ampla aceitação e resistência
histórica. Era uma crença padrão de praticamente todas as escolas antigas do
budismo indiano (a exceção notável é a Pudgalavādins), e persistiu sem mudanças
na era moderna. [...] ambas as visões são espelhadas pela moderna perspectiva
Theravādin de Mahasi Sayadaw de que "não há pessoa ou alma" e a
moderna visão Mahāyāna do décimo quarto Dalai Lama que "[o] Buda ensinou
que ... nossa crença em um eu independente é a raiz e causa de todo sofrimento
".
92.
↑ Paul Dundas (2002), The Jains, 2nd Edition,
Routledge, ISBN 978-0415266055, pp. 1–19, 40–44
93.
↑ Hiltebeitel, Alf (2007), Hinduism. In: Joseph Kitagawa,
"The Religious Traditions of Asia: Religion, History, and Culture",
Routledge
94.
↑ Robert Minor (1986), Modern Indian Interpreters of the
Bhagavad Gita, State University of New York Press, ISBN 0-88706-297-0, pp. 74–75, 81
95.
↑ Encyclopædia Britannica (2015). «Bhagavad
Gita, Hinduism»
96.
↑ Enrique Dussel (17 de outubro de
2016), Paulo de Tarso na filosofia política atual e outros
ensaios, ISBN 978-85-349-4472-4,
Paulus Editora, p. 96
97.
↑ «dravya
– Jainism». Encyclopædia Britannica
98.
↑ Paul Dundas (2002). The
Jains. [S.l.]: Psychology Press. pp. 2–3, 45–49, 260–261. ISBN 978-0-415-26606-2
99.
↑ Paul Dundas (2002). The
Jains. [S.l.]: Psychology Press. pp. 163–174. ISBN 978-0-415-26606-2
100.
↑ Natubhai Shah (2004). Jainism: The World of Conquerors. [S.l.]:
Motilal Banarsidass. pp. 90–95. ISBN 978-81-208-1938-2
101.
↑ Hemacandra (1998). The
Lives of the Jain Elders. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 258–260. ISBN 978-0-19-283227-6
102.
↑ Kedar Nath Tiwari (1983). Comparative
Religion. [S.l.]: Motilal Banarsidass. pp. 78–83. ISBN 978-81-208-0293-3
103.
↑ Jaini, Padmanabh S. (1998)
[1979], The Jaina Path of Purification, ISBN 81-208-1578-5,
Motilal Banarsidass, pp. 81–83
104.
↑ Umāsvāti/Umasvami; Nathmal Tatia
(Translator) (1994). That
which is: Tattvartha Sutra. [S.l.]: Harper Collins.
pp. xvii–xviii. ISBN 978-0-06-068985-8
105.
↑ Garfield (Editor), Edelglass (Editor); The Oxford
Handbook of World Philosophy, Chinese philosophy.
106.
↑ Ebrey, Patricia (2010). The
Cambridge Illustrated History of China. [S.l.]: Cambridge University Press.
p. 42
107.
↑ Bruce B. Janz, Philosophy in an African Place (2009), pp.
74–79, Plymouth, UK: Lexington Books, https://books.google.com/books?isbn=0739136682
108.
↑ Herbjornsrud, Dag. «Os africanos que propuseram ideias iluministas antes de
Locke e Kant - 24/12/2017 - Ilustríssima». Folha de S.Paulo.
Trad. Allain, Clara.
Consultado em 2 de janeiro de 2020
109.
↑ Kiros, Teodros (2005). Zara Yacob: Rationality of the Human Heart (em
inglês). [S.l.]: The Red Sea Press. ISBN 978-1-56902-213-9
110.
↑ Sumner, Claude (1984). Assessment of philosophical
research in Africa: major themes and undercurrents of thought. In Teaching
and Research in Philosophy: Africa. Paris: UNESCO. "modern philosophy, in
the sense of a personal rationalistic critical investigation, began in Ethiopia
with Zär'a Ya'əqob at the same time as in England and in
France"
111.
↑ Baird, Forrest E.; Walter Kaufmann
(2008). From Plato to Derrida. Upper Saddle River, New Jersey: Pearson
Prentice Hall. ISBN 0-13-158591-6
112.
↑ Ver §4 da introdução de An essay concerning human
understandig, de John Locke; a introdução do Tratado da natureza humana, de David Hume; e o
prefácio da primeira edição da Crítica da razão pura, de Kant.
113.
↑ Russell, Bertrand. History of Western Philosophy.
London: Routledge, 2004. ISBN 9780415325059. p. 511.
114.
↑ Descartes, R. Discurso do Método. 4ª. parte.
115.
↑ Cottingham, J. Descartes. São Paulo: Ed.
Unesp, 1999. p. 24.
116.
↑ Watson, Philip (1969), «Erasmus,
Luther and Aquinas», Concordia Theological Monthlyhuman (em
inglês), 40 (11): 747–58
117.
↑ Monfasani, John (2016). Renaissance Humanism, from the Middle Ages to Modern
Times. [S.l.]: Taylor & Francis. ISBN 978-1-351-90439-1
118.
↑ Boia, Lucian (2004). Forever Young: A Cultural History of Longevity.
[S.l.]: Reaktion Books. ISBN 978-1-86189-154-9
119.
↑ Brian
Leiter (ed.), The Future for Philosophy, Oxford
University Press, 2006, p. 44 n. 2.
120.
↑ Casini, Lorenzo. «Renaissance
Philosophy» (em inglês). Suécia: Internet Encyclopedia of
Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019
121.
↑ Ashworth, E. J. «Renaissance philosophy - 4. Philosophical themes» (em
inglês). Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-C035-1. Consultado em 28 de novembro de 2019
122.
↑ Monfasani, John. «Humanism, Renaissance» (em inglês).
Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-C018-1. Consultado em 28 de novembro de 2019
123.
↑ Ir para:a b Homan, Matthew. «Continental
Rationalism» (em inglês). Estados Unidos: Internet Encyclopedia
of Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019
124.
↑ Fieser, James. «David
Hume (1711—1776)» (em inglês). Internet Encyclopedia of
Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019
125.
↑ Markie, Peter J. «Rationalism» (em inglês). Routledge
Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-P041-1. Consultado em 28 de novembro de 2019
126.
↑ Magee, Bryan. História da Filosofia. São
Paulo: Edições Loyola, 2001. p. 83
127.
↑ Durant, Will. A História da Filosofia. São
Paulo: Nova Cultural, s/d. ISBN 8535106952. p. 247
128.
↑ Roger D. Masters (1999). Da Vinci e Maquiavel: um sonho renascentista.
[S.l.]: Jorge Zahar Editor. p. 9. ISBN 978-85-7110-496-9
129.
↑ Jean-Jacques Rousseau (29 de abril de
2011). Do contrato social ou Princípios do Direito Político.
[S.l.]: Companhia das Letras. ISBN 978-85-63397-97-3
130.
↑ Ir para:a b Bowle, John Edward; J. Arneson,
Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy» (em inglês).
Encyclopædia Britannica.
Consultado em 8 de dezembro de 2019
131.
↑ Strauss, Leo (5 de agosto de
2011). «O que é a Filosofia Política?».
Leviathan. ISSN 2237-4485. Consultado em 21 de novembro de 2019
132.
↑ Ir para:a b Bowle, John Edward; J. Arneson,
Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy - The Middle Ages» (em
inglês). Encyclopædia Britannica.
Consultado em 8 de dezembro de 2019
133.
↑ Bowle, John Edward; J. Arneson,
Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy - The 19th century» (em
inglês). Encyclopædia Britannica.
Consultado em 8 de dezembro de 2019
134.
↑ Ir para:a b Bowle, John Edward; J. Arneson,
Richard (4 de junho de 2019). «Political philosophy -Marx and Engels» (em
inglês). Encyclopædia Britannica.
Consultado em 8 de dezembro de 2019
135.
↑ Will Dudley (30 de janeiro de
2013). Idealismo Alemão. [S.l.]: Editora Vozes.
p. 150. ISBN 978-85-326-4541-8
136.
↑ McQuillan, Colin. «German
Idealism» (em inglês). Estados Unidos: Internet Encyclopedia of
Philosophy and its Authors. ISSN 2161-0002. Consultado em 28 de novembro de 2019
137.
↑ Sprigge, T.L.S. «Idealism - Article Summary» (em inglês).
Routledge Encyclopedia of Philosophy Online. doi:10.4324/9780415249126-N027-1. Consultado em 28 de novembro de 2019
138.
↑ Robert C. Solomon; Kathleen M. Higgins
(10 de fevereiro de 2009), The Big Questions: A Short Introduction to Philosophy, ISBN 0-495-59515-2 (em
inglês), Cengage Learning, p. 135
139.
↑ Ir para:a b David Edward Cooper (2002), Filosofias do mundo, ISBN 978-85-15-02316-5,
Loyola, p. 371
140.
↑ Bertrand Russell; Laura Alves; Aurelio
B. Rebello, História do pensamento ocidental, ISBN 978-85-7947-027-1,
SINGULAR, p. 442
141.
↑ Ir para:a b Burnham, Douglas; Papandreopoulos,
George. «Existentialism». Internet Encyclopedia
of Philosophy and its Authors (em inglês). ISSN 2161-0002
142.
↑ Ir para:a b Crowell, Steven (23 de outubro de
2004). «Existentialism» (em inglês). The
Stanford Encyclopedia of Philosophy. ISSN 1095-5054. Consultado em 29 de novembro de 2019
143.
↑ Bunnin, N.; Yu, J (eds.) The Blackwell dictionary
of Western philosophy. Blackwell, 2004. Blackwell Reference Online. Acesso em
28/03/2011.
144.
↑ Pragmatism
(Stanford Encyclopedia of Philosophy). [S.l.: s.n.] 13 de setembro
de 2013. Consultado em 13 de
setembro de 2013
145.
↑ Ir para:a b Peirce, C. S. (1878), "How to Make Our Ideas
Clear|How to Make Our Ideas Clear", Popular Science Monthly,
v. 12, 286–302. Reprinted often, including Collected Papers v.
5, paragraphs 388–410 and Essential Peirce v. 1, 124–41. Veja
o final do §II para a máxima pragmática. Veja o terceiro e quarto parágrafos no
§IV para descobrir a verdade e o real mediante investigação suficiente.
146.
↑ «Ludwig
Wittgenstein (1889—1951)» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 8 de dezembro de 2019
147.
↑ S. Donnellan, Keith; Stroll, Avrum (20
de junho de 2017). «Analytic philosophy» (em inglês).
Encyclopædia Britannica.
Consultado em 8 de dezembro de 2019
148.
↑ Preston, Aaron. «Analytic
Philosophy». Internet Encyclopedia of Philosophy (em
inglês). ISSN 2161-0002. Consultado em 8 de dezembro de 2019
149.
↑ Hans-Johann Glock (1997). Dicionário Wittgenstein. [S.l.]: Jorge Zahar.
p. 237. ISBN 978-85-7110-440-2
150.
↑ Galvão, Paulo. "Positivismo Lógico," in
Branquinho, João; Murcho, Desidério; Gomes, Nelson Gonçalves (orgs.) Enciclopédia
de Termos Lógico-Filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2006. pp. 577-80.
151.
↑ Ir para:a b «Japanese philosophy - Modern And Contemporary Japanese
Philosophy». Encyclopædia Britannica. 28 de maio de 2013. Consultado em 9 de dezembro de 2019
152.
↑ «Chinese philosophy». Encyclopædia Britannica.
11 de dezembro de 2017.
Consultado em 9 de dezembro de 2019
153.
↑ «Indian philosophy - 19th- and 20th-century philosophy in
India and Pakistan». Encyclopædia Britannica. 28 de maio de 2013. Consultado em 9 de dezembro de 2019
154.
↑ Bret W. Davis (19 de agosto de
2019). The Oxford Handbook of Japanese Philosophy (em
inglês). [S.l.]: Oxford University Press. pp. 4–5. ISBN 978-0-19-006896-7
155.
↑ Viera de Abreu, Yolanda; Carlos
Alexandre, Aires Barros, Visões sobre a economia colonial: a contribuição do negro, ISBN 978-84-692-8099-7,
EUMED.NET, p. 27
156.
↑ «A Taxonomy
of Philosophy»
157.
↑ Plantinga, Alvin (2014). Zalta, Edward
N., ed. Religion and Science 2014 ed. [S.l.:
s.n.]
158.
↑ Thomas A. Schwandt (5 de março de
2007), The SAGE Dictionary of Qualitative Inquiry, ISBN 978-1-4129-0927-3,
SAGE, p. 190
159.
↑ Nicholas Bunnin; Jiyuan Yu (15 de
abril de 2008), The Blackwell Dictionary of Western Philosophy, ISBN 978-0-470-99721-5,
John Wiley & Sons, p. 218
160.
↑ G & C. Merriam Co. (1913). Noah
Porter, ed. Webster's Revised Unabridged Dictionary 1913
ed. [S.l.]: G & C. Merriam Co. p. 501. Consultado em 13 de maio de 2012. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2013
161.
↑ Ir para:a b Steup, Matthias. «3. The Structure of Knowledge and Justification».
The Stanford Encyclopedia of Philosophy
162.
↑ Truncellito, David A. (ed.). «Epistemology» (em
inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019
163.
↑ Baehr, Jason S. «Virtue
Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019
164.
↑ Wrenn, Chase B. «Naturalistic
Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019
165.
↑ Clark, Kelly James. «Religious
Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019
166.
↑ Tramel, Peter. «Moral
Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019
167.
↑ Janack, Marianne. «Feminist
Epistemology» (em inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 30 de novembro de 2019
168.
↑ Ir para:a b Hartley Slater, Barry. «Aesthetics». Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002. Consultado em 7 de dezembro de 2019 (em inglês)
169.
↑ Ir para:a b Fieser, James. «Ethics» (em
inglês). Internet Encyclopedia of Philosophy. ISSN 2161-0002
170.
↑ Schroeder, Mark (5 de fevereiro de
2008). «Value Theory». The Stanford Encyclopedia of
Philosophy. Consultado em 16
de novembro de 2019 Retrato de
Johann Gottlieb Becker (1768)
171.
↑ Roger Scruton e Thomas Munro (10 de
novembro de 2019). «Aesthetics». Encyclopædia Britannica,
inc. (em inglês)
172.
↑ Zangwill, Nick. "Aesthetic Judgment", Stanford
Encyclopedia of Philosophy, 02-28-2003/10-22-2007
173.
↑ «aesthetic – definition of aesthetic in English from the
Oxford dictionary». oxforddictionaries.com
174.
↑ «Where Can Philosophy Take Me? | Philosophy». philosophy.as.uky.edu. Consultado em 2 de maio de 2016
175.
↑ «Why
Study Philosophy? An Unofficial "Daily Nous" Affiliate». www.whystudyphilosophy.com. Consultado em 2 de maio de 2016
176.
↑ Cropper, Carol Marie (26 de dezembro
de 1997). «Philosophers Find the Degree Pays Off in Life And in
Work». The New York Times. ISSN 0362-4331. Consultado em 2 de maio de 2016
177.
↑ Marketing, Mansfield University Department
of. «Famous Philosophy Majors | Mansfield University». www.mansfield.edu. Consultado em 2 de maio de 2016
178.
↑ W, Justin (8 de dezembro de
2014). «Famous Philosophy Majors Poster
44.
Nenhum comentário:
Postar um comentário