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quinta-feira, 5 de janeiro de 2023

DISSERTAÇÃO FÓRUM II – BIOQUÍMICA - ÁGUA

 

 

FÓRUNS – 2ª LICENCIATURA QUÍMICA

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FÓRUM II – BIOQUÍMICA

Tecidos de um mesmo organismo variam os teores de água de acordo com um menor ou maior metabolismo. Quanto maior o metabolismo tecidual, maior o teor percentual de água, uma vez que a água é o meio para o metabolismo, ou seja, é o solvente das reações bioquímicas. Assim, em animais, músculos têm maior atividade metabólica que ossos, possuindo maior teor de água (70 a 80% enquanto no tecido ósseo essa quantidade é de 25%), bem como, em plantas, folhas têm maior atividade metabólica que sementes, possuindo então maior teor de água. Além de a água ser o solvente no qual ocorrem as reações metabólicas corporais, a água participa diretamente de várias reações químicas como reagente ou produto, como as sínteses nas quais ocorrem desidratação intermolecular, hidrólise, respiração aeróbica e fotossíntese.

De acordo com o tema proposto acima, disserte brevemente sobre a importância da água em nossas vidas e o que a falta dela pode causar ao corpo humano.

É um recurso natural essencial, seja como componente bioquímico de seres vivos, como meio de vida de várias espécies vegetais e animais, como elemento representativo de valores sociais e culturais e até como fator de produção de vários bens de consumo final e intermediário. A água é o mais crítico e importante elemento para a vida humana, compõe de 60 a 70% do nosso peso corporal, regula a nossa temperatura interna e é essencial para todas as funções orgânicas.

A falta de água é uma grande ameaça, uma vez que a água é fonte de vida.

A água está relacionada não só com o surgimento de vida na Terra, mas também com a sua evolução.

a maior parte da água no planeta é salgada. Há apenas 2,7% de água doce e, desse percentual, apenas 0,1% corresponde à água doce disponível para utilização.

Por isso, a grande importância de preservarmos e proteger os mananciais e para isso precisamos:

• Reflorestar as margens dos rios

• Evitar desperdício

• Utilizar de forma consciente

• Tratar os esgotos. A água é o suprimento do Laboratório Clínico de menor custo. Talvez, por este motivo, sua qualidade seja tão negligenciada, apesar de ser um reagente importante e o mais utilizado.

A classificação da água “PURA” pode ter diferentes significados, dependendo da situação.

Água PURA para uso doméstico significa que ela é livre de microrganismos patogênicos e agentes tóxicos, sendo própria para o consumo humano.

Água PURA para uso farmacêutico significa principalmente que ela é livre de pirogênios e microrganismos.

No Laboratório Clínico, a água é utilizada como reagente químico e por isto a denominação água PURA significa que ela deve conter uma quantidade mínima de contaminantes (íons, matéria orgânica e microrganismos), capaz de atender a diferentes aplicações.

Controle da qualidade da água

A sílica (contaminante fracamente ionizado) é uma das primeiras substâncias que podem eluir dos

leitos de resina de troca iônica quando se aproximam da saturação. A liberação de substâncias

fortemente ionizadas ocorre em seguida, aumentando a condutividade.

Para realizar o controle da qualidade da água para uso no laboratório, são indicados alguns testes:

1. Determinar a quantidade de silicato presente na água. O silicato é o primeiro elemento a

aparecer na água quando a coluna está atingindo seu ponto de saturação e começa a se tornar

imprópria para utilização. Para determinação qualitativa de silicatos na água, a Labtest

disponibiliza o produto Silicato MA Ref. 603.

2. Medir a condutividade da água. Condutividade é a capacidade que a água possui em conduzir

corrente elétrica, quanto maior a condutividade, maior a quantidade de íons presentes na água. A

medida da condutividade deve ser realizada com um condutivímetro. Unidade: µS= microsiemens.

3. Realizar o controle microbiológico da água. Deverá ser feito mensalmente e sempre após

manutenção do equipamento. O controle microbiológico da água é definido como Unidades

Formadoras de Colônia por mL de água (UFC/mL). Cada laboratório deverá ter seu procedimento

de coleta e medida

Referência

1.    NCCLS – C3-A3; Preparation and Testing of Reagent Water in the Clinical Laboratory.

2.    CLSI – C3-A4; Preparation and Testing of Reagent Water in the Clinical Laboratory.

3.    RDC 302: 2005 – ANVISA; Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos.

4.    Instruções de Uso Silicato MA – Labtest.

REFERÊNCIAS

AMORIM, D. G.; CAVALCANTE, P. R. S.; SOARES, L. S.; AMORIM, P. E. C.

Enquadramento e avaliação do índice de qualidade da água dos igarapés Rabo de Porco e

Precuá, localizados na área da Refinaria Premium I, município de Bacabeira

(MA). Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 22, n. 2, p. 251-259, 2017.

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Reservatórios. Disponível em: < http://www.academia.edu/16993720/

ANA_Monitoramento_da_Qualidade_da_Agua_de_Rios_e_Reservatorios_1> Acesso em: 11

de junho de 2019.

BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente - (CONAMA). Resolução nº 357, de 17 de

março de 2005. Disponível em: <

http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=459>. Acesso em 08 de junho de

2019.

BRASIL. Portaria nº 2914 de 12 de dezembro de 2011 do Ministério da Saúde. Disponível

em: < http://site.sabesp.com.br/uploads/file/asabesp_doctos/kit_arsesp_portaria2914.pdf>

Acesso em 14 de junho de 2019.

 

CETESB. Companhia Ambiental do Estado de São Paulo. Matéria Orgânica e Nutrientes.

São Paulo 2018. Disponível em: <http://cetesb.sp.gov.br/mortandade-peixes/alteracoes-fisicase-quimicas/materia-organica-e-nutrientes/>. Acesso em 08 de junho de 2019.

CRISTO, T. F. P.; SOUZA, J. G. S.; SILVA, S. F.; MORELI, A. P.; ALMAGRO, W. S.;

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http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2011/anais/arquivos/0090_0056_01.pdf> Acesso em 14

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MARION, A. F.; CAPOANE, V.; SILVA, J. L. S. Avaliação da qualidade da água subterrânea

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https://security.ufpb.br/ppgq/contents/documentos/teses-edissertacoes/teses/2009/Tese_Nestor_E_M_Filho.pdf>. Acesso em 09 de junho de 2019.

MENDONÇA, A. M. Confiabilidade dos parâmetros monitorados em águas por sonda

multiparâmetros. Dissertação de Mestrado em engenharia ambiental. Universidade Federal de

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NOGUEIRA, F. F.; COSTA, I. A.; PEREIRA, U. A. Análise de parâmetros físico químicos

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RUBILAR, C. S.; UEDA, A. C. Análise físico-química de águas do município de

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15 de junho de 2018.

SILVA, A. E. P.; ANGELIS, C. F.; MACHADO, L. A. T.; WAICHAMAN, A. V. Influencia

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UCKER, F. E.; UCKER, A. P. F. B. G.; KEMERICH, P. D. C.; HRAGUICHI, M. T.

SANTOS, F. C. V.; BORBA, W. F. Avaliação das alterações de oxigênio dissolvido e

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VON SPERLING, M. Princípios do Tratamento Biológico de Águas Residuárias –

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos, v.01. 2ª. ed Minas Gerais: ABES,

1996.

FÓRUM I BIOQUÍMICA VÍDEO ILUSTRATIVO

FÓRUM I BIOQUÍMICA

 

FÓRUNS – 2ª LICENCIATURA QUÍMICA

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FÓRUM I – BIOQUÍMICA

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https://youtu.be/iTgj-c8pYZA

<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/iTgj-c8pYZA" title="Diabetes 2021 | Kurz erklärt | Varianten & Behandlungsmöglichkeiten" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>

<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/XLEzPQqqd6U" title="10 PRINCIPAIS SINAIS de DIABETES na PELE! (aparecem se você tem MUITO AÇÚCAR no sangue)" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture; web-share" allowfullscreen></iframe>

Resumo das Constatações: 1 em cada 5 entrevistados relataram que seus sintomas diminuem sua qualidade de vida geral. Os entrevistados mais jovens são supostamente mais afetados negativamente pelo diabetes do que os entrevistados mais velhos. Quase dois terços dos entrevistados estão supostamente preocupados que sua condição seja um fator de risco para contrair COVID-19. O tipo mais comum de medicação para diabetes entre os participantes da pesquisa são as biguanidas, como a metformina. A insulina de ação prolongada é o tipo mais comum de insulina entre os participantes da pesquisa. Micção freqüente, fadiga e sintomas gastrointestinais são os efeitos colaterais mais comuns dos medicamentos para diabetes ou da insulina. 54% dos entrevistados pagam do próprio bolso para cuidar do diabetes. 1 em cada 5 entrevistados relataram que seus sintomas diminuem sua qualidade de vida geral Como uma doença crônica, não é surpreendente que o diabetes afete a vida cotidiana da maioria dos pacientes com diabetes. Tratamento de diabetes normalmente requer mudanças saudáveis ​​no estilo de vida e medicação diária, e 74% dos participantes da pesquisa relataram ter um problema adicional de saúde mental e / ou física (comorbidade). 48% alegadamente comem de forma mais saudável. 25% daqueles que supostamente se alimentam de maneira mais saudável também relataram não ter nenhuma complicação do diabetes ou condições comórbidas. 30% supostamente se exercitam mais. 24% daqueles que supostamente se exercitam mais também relataram não ter complicações do diabetes ou comorbidades. 30% alegadamente têm menos energia para fazer as tarefas diárias. 29% supostamente se preocupam com sua condição e / ou possíveis complicações do diabetes. 34% desses entrevistados também experimentaram efeitos colaterais gastrointestinais (dores de estômago, gases, diarreia, náuseas, vômitos) e 57% também relataram ter hipertensão. 19% relataram que seus sintomas diminuem sua qualidade de vida. Desses entrevistados, 13% também relataram perda de peso, 21% relataram infecções por fungos, 20% relataram pressão arterial baixa e 32% relataram falta de ar como efeitos colaterais dos medicamentos para diabetes. Destes entrevistados, 16% também relataram ter doença renal e 15% também relataram doença hepática gordurosa não-alcoólica. 18% estão supostamente deprimidos com sua condição. 17% relataram que sua condição não afeta sua vida cotidiana. Mais da metade (55%) desses entrevistados também relatou não tomar medicamentos para diabetes ou insulina. Metade (51%) desses entrevistados também relatou não ter experimentado quaisquer complicações do diabetes ou condições comórbidas. 16% relataram que sua condição prejudica sua autoconfiança. Desses entrevistados, 45% também relataram ter hipertensão, 17% também relataram hiperlipidemia ou dislipidemia, 18% também relataram doença renal, 20% relataram doença hepática gordurosa não alcoólica, 16% também relataram úlcera no pé, 15% também relataram ter histórico de cetoacidose diabética. 15% relataram que seu regime de cuidados com o diabetes lhes permitiu viver uma vida mais saudável em geral. Quase um quarto (21%) daqueles que supostamente vivem uma vida mais saudável em geral também relataram não ter nenhuma complicação do diabetes ou condições comórbidas. 13% supostamente se preocupam sobre como vão pagar seus medicamentos e suprimentos para diabetes. 8% relataram que sua condição afetou negativamente o desempenho escolar ou no local de trabalho. 8% relataram que sua condição afetou negativamente seus relacionamentos. Esses entrevistados também relataram ter mais complicações do diabetes ou condições comórbidas. Destes entrevistados, 19% também relataram ter um ataque cardíaco, 60% também relataram ter hipertensão, 60% também relataram estar com sobrepeso ou obesidade, 24% também relataram ter doenças cardiovasculares, 24% também relataram ter doenças renais, 52% também relataram ter perda de visão e 29% também relataram ter uma úlcera no pé. 1% relatou outras maneiras pelas quais sua condição afeta sua vida cotidiana. RELACIONADO: Níveis normais de açúcar no sangue

DISSERTAÇÃO FÓRUNS – 2ª LICENCIATURA QUÍMICA - FÓRUM I BIOQUIMICA

 

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FÓRUM I – BIOQUÍMICA

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https://youtu.be/iTgj-c8pYZA

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 A bioquímica clínica, também chamada de analise clínica é a responsável pela medição dos níveis de glicose no organismo, utilizando um exame por meio de coleta sanguínea é feita a separação do soro e do plasma em centrífuga; em seguida o soro é levado ao calorímetro. A análise é feita medindo a quantidade de luz incidente que consegue passar pelas moléculas de glicose contidas no soro. O distúrbio mais comum causado pelo aumento ou baixa do nível de glicose no organismo é a Diabetes que é uma doença inflamatória crônica.

De acordo com o enunciado, faça uma breve pesquisa, e comente sobre os índices dessa doença em nosso país.

 

Diabetes é um conjunto de doenças caracterizadas por níveis elevados de glicose no sangue. Existem vários tipos de diabetes, mas cada um envolve a incapacidade do corpo de usar a glicose para obter energia. Infelizmente, o diabetes é cada vez mais prevalente na América e em todo o mundo. https://youtu.be/iTgj-c8pYZA

Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A insulina é produzida pelo pâncreas e é responsável pela manutenção do metabolismo da glicose e a falta desse hormônio provoca déficit na metabolização da glicose e, conseqüentemente, diabetes. Caracteriza-se por altas taxas de açúcar no sangue (hiperglicemia) de forma permanente.

 

Tipos:

– Tipo 1: causada pela destruição das células produtoras de insulina, em decorrência de defeito do sistema imunológico em que os anticorpos atacam as células que produzem a insulina. Ocorre em cerca de 5 a 10% dos diabéticos.
– Tipo 2: resulta da resistência à insulina e de deficiência na secreção de insulina. Ocorre em cerca de 90% dos diabéticos.

Estatísticas sobre diabetes na América

·     Mais de 34 milhões de americanos têm diabetes, o que representa quase 11% da população dos EUA. (Centros para Controle e Prevenção de Doenças [CDC], 2020)

·     A cada 17 segundos, um americano é diagnosticado com diabetes. ( The American Journal of Managed Care, 2018)

·     Há 1,5 milhão de novos casos de diabetes nos Estados Unidos a cada ano. (American Diabetes Association [ADA], 2020)

A IDF prevê que 700 milhões de pessoas em todo o mundo terão diabetes em 2045.

 

RECOMENDAMOS:

Referências Bibliograficas - Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) no adulto

  1. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 01. Improving Care and Promoting Health in Populations: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S7–S13, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S001
  2. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 02. Classification and Diagnosis of Diabetes: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S14–S31, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S002
  3. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 03. Prevention or Delay of Type 2Diabetes: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S32–S36, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S003
  4. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 04. Comprehensive Medical Evaluation and Assessment of Comorbidities: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S37–S47, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S004
  5. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 05. Facilitating Behavior Change and Well-being to Improve Health Outcomes: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S48–S65, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S005
  6. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 06. Glycemic targets: Standards of Medical Care in Diabetes-2018. Diabetes Care. V. 41, n. 1, p. S55–S64, jan. 2018. https://doi.org/10.2337/dc18-S006
  7. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 06. Glycemic targets: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S66–S76, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S006
  8. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 08. Obesity Management for the Treatment of Type 2 Diabetes: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S89–S97, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S008
  9. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 09. Pharmacologic Approaches to Glycemic Treatment: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S98–S110, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S009
  10. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 10. Cardiovascular Disease and Risk Management: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S111–S134, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-s010
  11. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 11. Microvascular Complications and Foot Care: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S135–S151, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-s011
  12. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 12. Older Adults: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S152–S162, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S012
  13. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 14. Management of Diabetes in Pregnancy: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S183–S192, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S014
  14. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. 15. Diabetes Care in the Hospital: Standards of Medical Care in Diabetes-2020. Diabetes Care. V. 43, n. 1, p. S193–S202, jan. 2020. https://doi.org/10.2337/dc20-S015
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  16. BRASIL. Alimentos regionais brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 484 p. ISBN 978-85-334-2145-5
  17. BRASIL. A saúde bucal no Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 350p. ISBN 978-85-334-2629-0
  18. BRASIL. Caderneta de saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 58 p. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderneta_saude_pessoa_idosa_3ed.pdf>
  19. BRASIL. Cadernos de Atenção Básica: acolhimento à demanda espontânea (n. 28). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 58 p. ISBN 978-85-334-1843-1
  20. BRASIL. Cadernos de Atenção Básica: Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus (n. 36). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 160 p. ISBN 978-85-334-2059-5
  21. BRASIL. Cadernos de Atenção Básica: Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica (n. 35). Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 162 p. ISBN 978-85-334-2114-1
  22. BRASIL. Calendário de Vacinação de Pessoas com Diabetes. Brasília: Sociedade Brasileira de Imunizações e Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019
  23. BRASIL. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2014-2015 - Métodos para avaliação do controle glicêmico. p. 110-119. São Paulo: AC Farmacêutica, 2015. Disponível em: <https://www.diabetes.org.br/profissionais/images/pdf/diabetes-tipo-2/010-Diretrizes-SBD-Metodos-para-Avaliacao-pg110.pdf>
  24. BRASIL. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes 2019-2020. Brasília: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019. 491 p. ISBN: 978-85-93746-02-4
  25. BRASIL. Distribuição e critérios para dispensação das canetas aplicadoras de insulina humana NPH, Regular e agulhas inoxidável para caneta aplicadora. NOTA TÉCNICA Nº71/2020-CGAFB/DAF/SCTIE/MS. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 5 p. Disponível em: <http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2020/April/14/nota-tecnica-71-2020-Insulinas-agulhas.pdf>
  26. BRASIL. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 156 p. ISBN 978-85-334-2176-9
  27. BRASIL. Guia para Prescrição, Concessão, Adaptação e Manutenção de Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. 108 p. ISBN 978-85-334-2742-6
  28. BRASIL. Lei nº 11.347, de 27 de setembro de 2006. Brasília: Diário Oficial da União, 2006.
  29. BRASIL. Linha de cuidado à pessoa com diabetes mellitus. Santa Catarina: Secretaria de Estado da Saúde, 2018. 52 p.
  30. BRASIL. Linha de cuidado diabetes mellitus: Manejo na Unidade de Saúde. São Paulo (Estado): Secretaria de Estado da Saúde, 2018. 48 p.
  31. BRASIL. Linha de cuidado diabetes mellitus: Manual de Orientação Clínica. São Paulo (Estado): Secretaria de Estado da Saúde, 2018. 112 p.
  32. BRASIL. Linhas de cuidado: hipertensão arterial e diabetes. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2010. 232 p. ISBN 978-85-7967-049-7
  33. BRASIL. Manual de boas práticas de gestão das Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME). Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 39 p. ISBN 978-85-334-2401-2
  34. BRASIL. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 84 p. ISBN 978-85-334-1997-1
  35. BRASIL. Manual para utilização da Caderneta de Saúde Da Pessoa Idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 96 p. ISBN 978-85-334-2613-9
  36. BRASIL. Orientações Técnicas para a Implementação de Linha de Cuidado para Atenção Integral à Saúde da Pessoa Idosa no Sistema Único de Saúde – SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 91 p. ISBN 978-85-334-2648-1
  37. BRASIL. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS: atitude de ampliação de acesso. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 96 p. ISBN 978-85-334-2146-2
  38. BRASIL. Portaria nº 1.555, de 30 de julho de 2013. Brasília: Diário Oficial da União, 2013.
  39. BRASIL. Portaria nº 1.707, de 23 de setembro de 2016. Brasília: Diário Oficial da União, 2016.
  40. BRASIL. Portaria nº 116, de 9 de setembro de 1993. Brasília: Diário Oficial da União, 1993.
  41. BRASIL. Portaria nº 146, de 14 de outubro de 1993. Brasília: Diário Oficial da União, 1993.
  42. BRASIL. Portaria nº 2.583, de 10 de outubro de 2007. Brasília: Diário Oficial da União, 2007.
  43. BRASIL. Portaria nº 388, de 28 de julho de 1999. Brasília: Diário Oficial da União, 1999.
  44. BRASIL. Portaria nº 818, de 05 de junho de 2001.Brasília: Diário Oficial da União, 2001.
  45. BRASIL. Posicionamento Oficial SBD nº 01/2017 - Recomendações sobre o tratamento injetável do Diabetes: Insulinas e Incretinas. Brasília: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2017.
  46. BRASIL. Posicionamento Oficial SBD nº 01/2019 - Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo 2: Algoritmo SBD 2019. Brasília: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019.
  47. BRASIL. Posicionamento Oficial SBD nº 07/2019 - Abordagem da pessoa idosa com Diabetes. Brasília: Sociedade Brasileira de Diabetes, 2019.
  48. BRASIL. Programa Farmácia Popular Do Brasil: Manual de informações às unidades credenciadas. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. 24 p.
  49. BRASIL. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Tabagismo. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. 78 p.
  50. BRASIL. Protocolo de Atenção à Saúde: Manejo da Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus na Atenção Primária à Saúde. Distrito Federal: Secretaria de Estado de Saúde, 2018. 99 p.
  51. BRASIL. Protocolos de encaminhamento da atenção básica para a atenção especializada: Cardiologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. 23 p.
  52. BRASIL. Protocolos de encaminhamento da atenção básica para a atenção especializada: Endocrinologia e Nefrologia. Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 20 p. ISBN 978-85-334-2225-4
  53. BRASIL. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
  54. BRASIL. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
  55. BRASIL. Rede De Atenção Às Pessoas Com Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT): Linha de Cuidado Diabetes Mellitus. Porto Alegre: Secretaria Municipal Da Saúde, 2017.
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  57. BRASIL. Resolução COFEN nº 358/2009. Brasília: Conselho Federal de Enfermagem, 2009.
  58. CONCEIÇÃO, A. L. O. et al. Translation, cross-cultural adaptation and validation of the Finnish Diabetes Risk Score (FINDRISC) for use in Brazilian Portuguese: questionnaire validity study. São Paulo Med. J., São Paulo, v. 138, n. 3, p. 244-252, jun. 2020.
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  60. HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE (HCPA). Protocolo Assistencial de Cetoacidose Diabética e Estado Hiperglicêmico Hiperosmolar. Porto Alegre: HCPA, 2017. 6 p.
  61. INSTITUTO ESPERANÇA DE ENSINO SUPERIOR (IESPE). Como é a nova escala de coma de Glasgow e qual a sua importância? 30 abr. 2018. Disponível em: <https://www.iespe.com.br/blog/nova-escala-de-coma-de-glasgow/>
  62. MALACHIAS, MVB. et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial: Apresentação. Arq. Bras. Cardiol. São Paulo, v. 107, n. 3, supl. 3, p. XV-XIX, set. 2016. http://dx.doi.org/10.5935/abc.20160140.
  63. STRATTON, I. M. et al. Association of glycaemia with macrovascular and microvascular complications of type 2 diabetes (UKPDS 35): prospective observational study. BMJ. v. 321, n. 7258, p. 405-412, ago. 2000. doi:10.1136/bmj.321.7258.405
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  65. TELO, G.H. et al . Validation to Brazilian Portuguese of the Self-Care Inventory-revised for adults with type 2 diabetes. Arch. Endocrinol. Metab., São Paulo, v. 64, n. 2, p. 190-194, abr. 2020. http://dx.doi.org/10.20945/2359-3997000000213
  66. UMPIERREZ, G., et al. Diabetic emergencies - ketoacidosis, hyperglycaemic hyperosmolar state and hypoglycaemia. Nat Rev Endocrinol. v. 12, n. 4, p. 222-232, abr. 2016. doi:10.1038/nrendo.2016.15
  67. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. RegulaSUS: Diabetes Mellitus. Porto Alegre: TelessaúdeRS, 2016. Disponível em: <https://www.ufrgs.br/telessauders/documentos/protocolos_resumos/endocrino_resumo_diabetes_TSRS_20160324.pdf>
  68. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Telecondutas: Diabetes e Gestação. Porto Alegre: TelessaúdeRS, 2019.

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Pesquisa de diabetes

·     Pesquisa de diabetes mostra sintomas de baixa qualidade de vida em 1 em cada 5 pacientes , SingleCare

·     Atlas de diabetes IDF , IDF

·     Dados e estatísticas sobre diabetes , CDC

·     Relatório nacional de estatísticas de diabetes , CDC

·     Diabetes tipo 2 , CDC

·     Número de americanos com diabetes projetado para dobrar ou triplicar até 2050 , CDC

·     Estatísticas de diabetes , Instituto Nacional de Saúde

·     Estatísticas sobre diabetes , HÁ

·     Diabetes gestacional , March of Dimes

·     Diabetes nos Estados Unidos , Estado da obesidade infantil

·     Aumentar a conscientização neste Mês Nacional da Diabetes pode salvar membros e vidas , The American Journal of Managed Care

 

DADOS EPIDEMIOLÓGICOS

Dados Epidemiológicos do DM no Brasil

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https://diabetes.org.br/dados-epidemiologicos/

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Fontes:

Ministério da Saúde. Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus: hipertensão arterial e diabetes mellitus
Sociedade Brasileira de Diabetes

 

 

FÓRUM iI – BIOQUÍMICA LICENCIATURA QUÍMICA

 

 

FÓRUNS – 2ª LICENCIATURA QUÍMICA

https://ava.unifaveni.com.br/forums/forum/foruns-2a-licenciatura-quimica/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-bioquimica/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/forum/foruns-2a-licenciatura-quimica/page/3/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-bioquimica/

FÓRUM II – BIOQUÍMICA

Tecidos de um mesmo organismo variam os teores de água de acordo com um menor ou maior metabolismo. Quanto maior o metabolismo tecidual, maior o teor percentual de água, uma vez que a água é o meio para o metabolismo, ou seja, é o solvente das reações bioquímicas. Assim, em animais, músculos têm maior atividade metabólica que ossos, possuindo maior teor de água (70 a 80% enquanto no tecido ósseo essa quantidade é de 25%), bem como, em plantas, folhas têm maior atividade metabólica que sementes, possuindo então maior teor de água. Além de a água ser o solvente no qual ocorrem as reações metabólicas corporais, a água participa diretamente de várias reações químicas como reagente ou produto, como as sínteses nas quais ocorrem desidratação intermolecular, hidrólise, respiração aeróbica e fotossíntese.

De acordo com o tema proposto acima, disserte brevemente sobre a importância da água em nossas vidas e o que a falta dela pode causar ao corpo humano.

FÓRUM I – BIOQUÍMICA LICENCIATURA QUÍMICA

 

FÓRUNS – 2ª LICENCIATURA QUÍMICA

https://ava.unifaveni.com.br/forums/forum/foruns-2a-licenciatura-quimica/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-bioquimica/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/forum/foruns-2a-licenciatura-quimica/page/3/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-bioquimica/

FÓRUM I – BIOQUÍMICA

 

 A bioquímica clínica, também chamada de analise clínica é a responsável pela medição dos níveis de glicose no organismo, utilizando um exame por meio de coleta sanguínea é feita a separação do soro e do plasma em centrífuga; em seguida o soro é levado ao calorímetro. A análise é feita medindo a quantidade de luz incidente que consegue passar pelas moléculas de glicose contidas no soro. O distúrbio mais comum causado pelo aumento ou baixa do nível de glicose no organismo é a Diabetes que é uma doença inflamatória crônica.

De acordo com o enunciado, faça uma breve pesquisa, e comente sobre os índices dessa doença em nosso país.

 

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