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Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57 Análise da web de classe empresarial. Apresentada na plataforma de nível internacional do Google.

terça-feira, 24 de janeiro de 2023

FÓRUM DE DISCUSSÕES EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Por * Professor César Augusto Venâncio da Silva. OBJETIVO: Fórum I: Desenvolvendo a temática com fundamentação para a proposta "A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino".

 

https://wwwcecupsicologia1.blogspot.com/

Aula leva a termo em, terça-feira, 24 de janeiro de 2023.

PRT 5.861.270/2019

FÓRUM DE DISCUSSÕES EM PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Por * Professor César Augusto Venâncio da Silva.

OBJETIVO: Fórum I: Desenvolvendo a temática com fundamentação para a proposta "A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino".

A formação de professores tem se mantido como tema de estudo e de reflexão, isto demonstra que se trata de uma permanente inquietação de diferentes segmentos: gestores, formadores, estudantes, dentre outros.

Por que preocupar-se com a formação do professor?

O professor formado adequadamente desenvolve a docência de maneira diferenciada, com qualidade e voltada para o estudante.Para ser um bom professor ou um instrutor de programas de treinamento, não basta dominar um determinado conteúdo. É preciso saber como transmiti-lo. Para isso, chamo a atenção para um dos fatores mais importantes, que é conhecer a estrutura cognitiva dos seus alunos. A estrutura cognitiva é o conjunto de imagens, conceitos, princípios e proposições que cada ser humano possui e a forma como esse conjunto está organizado. Dessa forma, indivíduos que vivem numa mesma cultura possuem, na sua estrutura cognitiva, aspectos comuns a outras pessoas e também aspectos profundamente pessoais. Algumas perguntas devem estar na mente de quem se aventura a ensinar, tendo em vista o conteúdo que quer transmitir e quais os conceitos que já estão disponíveis na mente dos alunos.

Creio que com a introdução citada no paragrafo anterior, se leva a questionamentos:

Que conceitos precisa o educador saber para que se possa ensinar esse determinado conteúdo com sucesso?

Que relações entre conceitos podem ser estabelecidas de modo a facilitar a aprendizagem?

Quem se dispõe a ser um educador deve estar convencido de que o ato de ensinar exige certos cuidados sem os quais não se atingirá o objetivo maior do ensino, que é a aprendizagem.

Ai se vê a importância do sentimento de princípios da Psicologia da Educação, que é o segmento de estudos e pesquisas que visam descrever os processos psicológicos estabelecidos na funcionalidade do processo ensino-aprendizagem. A partir de diversos teóricos como Sigmund Freud, Jean Piaget, BurrhusFrederic Skinner, Carl Rogers, Lev Vygotsky e Alexander Luria, que são precursores dos estudos em Psicologia da Educação. São referenciais comuns aos cursos de licenciaturas, onde se avalia as vertentes do pensamento psicológico educacional. É relevante na analise psicopedagogia subjetiva da avaliação do processo eficiente do ensino(aplica-se as sua teorias na compreensão de ducação da criança e do adolescente, mas também à educação do adulto -Pedagogia e Andragogia(GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos, aplicações à prática pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2001; SOUZA, Audrey Setton Lopes de. Psicanálise e Educação: lugares e fronteiras. In.: OLIVEIRA, Maria Lúcia de (org.). Educação e Psicanálise: história, atualidade e perspectivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2003).

"A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino".

Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade.

Segundo alguns estudiosos, a aprendizagem é um processo integrado que provoca uma transformação qualitativa na estrutura mental daquele que aprende. Essa transformação se dá através da alteração de conduta de um indivíduo, seja por Condicionamento operante, experiência ou ambos, de uma forma razoavelmente permanente. As informações podem ser absorvidas através de técnicas de ensino ou até pela simples aquisição de hábitos. O ato ou vontade de aprender é uma característica essencial do psiquismo humano, pois somente este possui o caráter intencional, ou a intenção de aprender; dinâmico, por estar sempre em mutação e procurar informações para a aprendizagem; criador, por buscar novos métodos visando a melhora da própria aprendizagem, por exemplo, pela tentativa e erro.  Aprendizagem é o processo pelo qual as competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados, como resultado de estudo, experiência, formação, raciocínio e observação. Este processo pode ser analisado a partir de diferentes perspectivas, de forma que há diferentes teorias de aprendizagem. Aprendizagem é uma das funções mentais mais importantes em humanos e animais e também pode ser aplicada a sistemas artificiais. Na aprendizagem se foca o processo de desenvolvimento das competências, e é importante ter ciência, que o seu significando precipuamente tem várias dimensões, e com sua vulgarização o termo encontrou outras acepções: No Direito(Competência, delimitação do poder judicante); Na administração(Competência: aspecto econômico administrativo e competência profissional; Certificação por competência - processo de avaliação); Na contabilidade(Regime de competência) e principalmente na psicologia(Competência: habilidades que um indivíduo possui; Competência social, etc).  Na doutrina de Asendorpf(2004) competências ou habilidades são em psicologia os traços de personalidade que permitem ao indivíduo atingir determinada realização ou desempenho. A habilidade não deve, no entanto, ser confundida com o desempenho em si, que pode variar com a motivação(PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro : Zahar, 1975; VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo, Martins Fontes, 1991).

As competências de uma pessoa podem ser organizadas em uma hierarquia, com competências mais gerais e mais específicas. Nesse ensaio acadêmico o interesse de estudo, é inteligência que pode ser definida como a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair ideias, compreender ideias e linguagens e aprender. Nas propostas de alguns investigadores, a inteligência não é uma só, mas consiste num conjunto de capacidades relativamente independentes. O psicólogo Howard Gardner desenvolveu a teoria das inteligências múltiplas, identificando sete (já podemos alegar que são nove) diferentes tipos inteligência: lógico-matemática, linguística, espacial, musical, cinemática, intrapessoal e interpessoal. Mais recentemente, Gardner expandiu seu conceito acrescentando à lista a inteligência naturalista e a inteligência existencial. Daniel Goleman e outros investigadores desenvolveram o conceito de inteligência emocional e afirmam que esta inteligência é pelo menos tão importante quanto a perspectiva mais tradicional de inteligência. A inteligência emocional proposta por Goleman pode ser visualizada nas inteligências intrapessoal e interpessoal, propostas por Gardner(Asendorpf, Jens B. (2004). Psychologie der Persönlichkeit. Berlin: Springer. ISBN 3 540 66230 8; MENEGHETTI, Antônio. Dicionário de Ontopsicologia. 2.ed. Recanto Maestro: OntopsicologicaEditrice, 2008).

Aprendizagem humana está relacionada à educação e desenvolvimento pessoal. Deve ser devidamente orientada e é favorecida quando o indivíduo está motivado. O estudo da aprendizagem utiliza os conhecimentos e teorias da neuropsicologia,  psicopedagogia, neurociência, psicologia, educação e pedagogia(Freddy Rojas Velásquez (Junio 2001). Enfoques sobre elaprendizaje humano (PDF). Página visitada em 25 de junio de 2009de 2009. "Definición de aprendizaje")

 

Conclusão.

"A aprendizagem é um fator que contribui para tornar mais eficiente o ensino" tem implicações de ordem neuropsicopedagógica (SILVA, César Augusto Venâncio da. NEUROPSICOLOGIA APLICADA AOS DISTÚRBIOS DA APRENDIZAGEM: A neuropsicologia e a aprendizagem. Agosto – 2008. Fortaleza – Ceará. UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ. PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO   PSICOPEDAGOGIA  INSTITUCIONAL E  CLÍNICA - BASES NEUROPSICOLÓGICAS DA APRENDIZAGEM).

Anna Maria Carvalho (As Habilidades de Ensino - CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Prática de Ensino: os Estagiários na Formação do Professor. São Paulo: Pioneira,1989. p. 49–60)identifica as principais habilidades de ensino, que nada mais são do que os conjuntos de comportamentos do professor, quando este está face a face com seus alunos, possíveis de serem definidos, observados e quantificados. Dentre as muitas habilidades de ensino definidas por vários autores, selecionamos cinco — as habilidades de introdução, de variação, de questionamento, de reforço e de ilustrar com exemplos — , que, a nosso ver, são as mais importantes quando o foco central do curso de formação de professores é aumentar a interação professor– aluno em sala de aula.

Nessa visão, sem desprezo as demais, refutam importantes:

a) Habilidade de Variação- A habilidade de variação está relacionada com a capacidade do professor de variar os estímulos oferecidos aos alunos durante a apresentação de um conteúdo. Ela se baseia no fato de que a atenção dos alunos é mais intensa e se mantém durante mais tempo quando existe uma variação de estímulos. Além disso, essa habilidade está relacionada com o fato de ser o professor o grande “ator” dentro de uma sala de aula, e, por isso, ele precisa estar consciente da utilização de sua própria pessoa como uma fonte de variação e estímulo. Essa conscientização é necessária, não para limitar a sua atuação, mas, ao contrário, para libertá-lo, para que pense sobre os seus comportamentos e a potencialidade pessoal que pode ser aproveitada, respeitando, é claro, o estilo individual que cada professor tem ao dar uma aula.Para podermos analisar melhor essa habilidade, vamos subdividi-la em três componentes: a participação do professor, o estilo de interação professor–aluno e a pausa.

b) Habilidade de Olhar para os Alunos - Observamos que um dos comportamentos que aparece com uma freqüência muito aquém da esperada é o de olhar para a classe, olhar para os alunos. O professor, no início de sua carreira, fica tão preso ao conteúdo da aula, ao quadro ou ao material didático que preparou que acaba dando uma aula para ele mesmo, e não para seus alunos. É comum o professor desabafar nas conversas após o término da aula, já na sala dos professores: “Estava tão nervoso que não consegui ver ninguém”.O ver o aluno, o distinguir quem está entendendo daquele que está em dúvida e, principalmente, o olhar para aquele aluno que quer falar, quer perguntar, mas não está com coragem, são comportamentos primordiais na formação de um bom professor.Durante a elaboração de uma pergunta ou de uma explicação, é necessário retirar da fisionomia dos alunos a certeza de que eles entenderam o que se está perguntando ou explicando. Quantas vezes não existem resposta por parte dos alunos, não porque estes não saibam o assunto, mas porque não entenderam a pergunta e o professor não conseguiu perceber esse fato? E de que adianta o professor saber fazer perguntas claras e bem-feitas se não der oportunidade a alguém de respondê-las? O incentivar a classe com um olhar, procurando quem possa ou quem queira responder a pergunta feita, é um comportamento totalmente diferente, em termos de participação, de um olhar vago ou fixo em um ponto à espera da resposta de um aluno qualquer.Quando o professor responde a um aluno em particular, o seu olhar deve abranger toda a classe, pois é importante ver se os outros alunos estão entendendo e interessados no debate. Esse feedback é essencial, pois o professor necessita saber se continua ou se precisa cortar esse diálogo.Sem dúvida alguma, o comportamento de não olhar para os alunos é o mais inibidor numa sala de aula, por isso mesmo o treino dessa habilidade deve ser feito com carinho e com capricho, com todos os alunos.

c) Habilidade de Introdução - A habilidade de introdução correlaciona-se com a maneira como um professor inicia sua aula ou mesmo uma unidade dentro da aula.No início da unidade de ensino, é tarefa do professor ganhar a atenção dos alunos e motivá-los para o conteúdo que ele pretende ensinar. É preciso também que o professor estruture, de maneira clara, as tarefas necessárias para o desenvolvimento do trabalho, bem como relacione o que vai ser apresentado com o que o aluno já sabe. Grande parte do sucesso de uma aula advém do uso correto da habilidade de introduzir o tema que será ensinado aos alunos.Segundo Trott e Strongman (1979), essa habilidade pode ser subdividida em quatro componentes, todos de “vital importância em estabelecer a harmonia necessária no início de cada episódio de ensino”. São eles:

- Ganhar atenção: o professor usa voz, gestos e contatos visuais; utiliza recursos audiovisuais; muda o padrão de interação professor–aluno.

- Motivar: o professor conta uma história, introduz um elemento-surpresa, mostra um fenômeno concreto; principalmente, tem, em relação ao conteúdo apresentado, uma atitude entusiasmada, pois o que mais desmotiva uma aula é a falta de interesse do próprio professor para com o assunto que ele está ensinando.

- Relacionar: o professor dá e pede exemplos relacionados com a vida diária dos alunos; relaciona o conteúdo que está sendo apresentado com a aula anterior (ou com conteúdos já vistos pelos alunos); faz uma pequena revisão da aula anterior antes de estruturar a presente aula; compara, contrasta com coisas que os alunos já sabem.

- Estruturar: o professor limita, de maneira clara, a tarefa que os alunos deverão fazer; fala sobre os objetivos a que a tarefa se propõe, sugere ou faz uma série de perguntas induzindo os procedimentos de como executar a tarefa.

 

Bibliografia Pesquisada.

·         PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia; tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva.23ª edição, Rio de Janeiro: Forence Universitária,1998.

·         PIAGET, Jean. O Juízo Moral na Criança. São Paulo, Summus, 1994

·         PIAGET, Jean e INHELDER, Bärbel. A psicologia da criança. São Paulo : DIFEL, 1982.

·         PIAGET, Jean. Como se desarollala mente delniño. In : PIAGET, Jean et allii. Los años postergados: laprimerainfancia. Paris : UNICEF, 1975.

·         PIAGET, Jean. Biologia e Conhecimento. 2ª Ed. Vozes : Petrópolis, 1996.

·         VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1993

·         WADSWORTH, Barry. Inteligência e Afetividade da Criança. 4ª Ed. São Paulo, Enio Matheus Guazzelli, 1996.

·         Vayer,Pierre.Roncin,Charles. Psicologia Actual e Desenvolvimento da criança. Instituto Piaget

·         Gonçalves, Susana. Teorias da aprendizagem, praticas de ensino. ESEC.2001

·         Sprinthall, n; sprinthall, R. 1993 Psicologiaeducacional. Mcgraw hill

 

*Especialista em Psicopedagogia Clínica pela UVA-2010. Professor de Biologia. Professor da Educação Continuada.

REFERÊNCIA DE LIVROS DO AUTOR DO ENSAIO.

SILVA. César Augusto Venâncio da. EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA.PRODUÇÃO TEXTUAL. CURSO DE BIOLOGIA. QUÍMICA DA CÉLULAVIVA. PRIMEIRA EDIÇÃO. Editora Free Virtual INESPEC – 2012. Fortaleza- Ceará. 1.a. Edição–Março.23.

 SILVA. César Augusto Venâncio da. NEUROCIÊNCIAS – PSICOBIOLOGIABIOLOGIA NEURONAL. SÉRIE PREPARATÓRIA PARA O MESTRADO EDOUTORADO EM PSICOLOGIA CLÍNICA. PRINCÍPIOS GERAIS. TOMO IEditoraFree Virtual INESPEC. Julho de 2012. Fortaleza-Ceará. 1.a. Edição.http://pt.scribd.com/doc/90434498/LIVRO-FINAL-DE-BIOLOGIA-QUIMICA-DA-CELULA-VIVA.

https://www.google.com.br/#fp=f40930ea5ebc01b5&q=NEUROCI%C3%8ANCIAS+-+PSICOBIOLOGIA+BIOLOGIA+NEURONAL.+S%C3%89RIE+PREPARAT%C3%93RIA+PARA+O+MESTRADO+E+DOUTORADO+EM+PSICOLOGIA+CL%C3%8DNICA+S%C3%8DNDROMES+TOMO+II+Professor+C%C3%A9sar+Augusto+Ven%C3%A2ncio+da+Silva+1.a+Edi%C3%A7%C3%A3o+Agosto+de+2012+Fortaleza-Cear%C3%A1-Brasil

 

http://www.slideshare.net/inespec/neurocincias-psicobiologia-sndromes-tomo-ii

 

http://www.slideshare.net/inespec/neurocincias-psicobiologia-princpios-gerais-tomo-i

 

http://issuu.com/institutotelevisaotvinespec/docs/primeiro_volume_do_livro__edi__o_oficial._publicar

 

http://pt.scribd.com/doc/103362263/NEUROCIENCIAS-NEUROPSICOBIOLOGIA-PRIMEIRA-PARTE-DO-LIVRO-II-REDACAO-FINAL-DO-LIVRO-PARTE-I

 

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfUh8AA/biologia-neuronal-bibliografia-geral-capitulo-i-tomo-iii

Bases de referência para os estudos que levam as Provas finais das disciplinas em Toxicologia





































 

TOXICOLOGIA GERAL CAPACITAÇÃO – 240 HORAS

 

TOXICOLOGIA GERAL

CAPACITAÇÃO – 240 HORAS

1.      ERGONOMIA

Fórum/Seminário.....(....)

2.      GESTÃO AMBIENTAL

Fórum/Seminário….(....)

3.      O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO

Fórum/Seminário….(....)

4.      ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E QUALIDADE DE VIDA

Fórum/Seminário….(....)

5.      TOXICOLOGIA GERAL

Fórum/Seminário…(....)

6.      Observação:

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domingo, 22 de janeiro de 2023

FÓRUM I – METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA. Partindo da premissa da necessidade de um repensar quanto as metodologias no ensino de química, elabore um texto discursivo abordando as metodologias ativas no ensino de química, fomentando o pensamento crítico e construções de conhecimento quanto o estudo de química.

 FÓRUM I – METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE QUÍMICA

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-metodologia-e-pratica-de-ensino-de-quimica/page/45/#post-10513793

 

Quando se fala em ensino de Química, a maioria dos trabalhos caracterizam-se por memorização de algoritmos e conceitos, de forma descontextualizada com o cotidiano. Esta realidade já está sendo modificada, com novas pesquisas e aprimoramento no meio acadêmico. Segundo Chassot (2004), o ensino de Química deve ser efetivo e oferecer consciência de cidadania, pensamento crítico e estar voltado a aspectos sociais focados no cidadão e em conhecimentos sociocientíficos. É necessário que ocorra uma reflexão e um repensar quanto as metodologias empregadas e a sua finalidade, formar cidadãos críticos, no contexto do ensino de Química.

(BACKES, Nêmora Francine. PROCHNOW, Tania Renata. O Ensino de Química Orgânica por meio de temas geradores de discussões: o uso da metodologia ativa World Café.D. Acesso em 09/10/2019 às 18:39h).

 

Partindo da premissa da necessidade de um repensar quanto as metodologias no ensino de química, elabore um texto discursivo abordando as metodologias ativas no ensino de química, fomentando o pensamento crítico e construções de conhecimento quanto o estudo de química.

Uma aula somente expositiva como no ensino tradicional, para estudantes das novas gerações não explora todas as potencialidades, visto que a informação encontra-se disponível ao realizar uma busca na internet. As metodologias ativas possuem ênfase nos estudantes, e assim mais condizentes com essa geração.

Como professor, e neste momento participe como aluno da licenciatura em química oferto as ideias e sugestões para a metodologia ativa Peer Instruction (PI) e suas ferramentas de interatividade, com foco nas soluções gratuitas. Foi realizado um levantamento, a partir de pesquisa bibliográfica, de ferramentas de interatividade gratuitas que possam auxiliar na aplicação da metodologia Peer Instruction. Concluímos que o PI com suas ferramentas de interatividade gratuitas facilita o trabalho do professor através de feedback imediato e possibilita autonomia e trabalho colaborativo entre os estudantes.

A manifestação apresenta a metodologia ativa Peer Instruction (PI) e suas ferramentas de interatividade, com foco nas soluções gratuitas.

O FÓRUM I BUSCA discorrer sobre a necessidade de novas metodologias de aprendizagem na educação, que coloquem os estudantes como protagonista do processo de aprendizagem e o professor como um mediador para o aprendizado. A metodologia ativa de aprendizagem Peer Instruction deve ser estudada em com suas características e explicitando o passo a passo para sua aplicação, bem como a apresentação de algumas ferramentas de interatividade gratuitas que auxiliam na aplicação do Peer Instruction. Consideramos que a importância das ferramentas consistem na agilidade em dar o feedback ao professor e na motivação dos estudantes em participar utilizando tecnologia nas suas aulas.

A Peer Instruction, assim como outras metodologias ativas, vem tornando o ensino e a aprendizagem mais colaborativos, com o trabalho com os colegas, em pares, motivando os alunos em seu aprendizado. Espera-se que com tais conquistas os estudantes possam ser mais críticos e reflexivos. Como a metodologia prevê o estudo extra sala do conteúdo, espera-se que os estudantes tenham maior compreensão dos temas estudados em sala, o que vai agregar nas discussões com os colegas. Dessa forma, a metodologia torna o ensino e a aprendizagem mais instigante, pois tem-se muitos desafios a cumprir.

VER BIBLIOGRAFIA

Quero iniciar sugerindo que conheça 4 metodologias ativas que estão transformando a educação superior:

·         Ensino por pares (ou peer instruction) (Fonte: Giphy) ...

·         Sala de aula invertida (ou flipped classroom) (Fonte: Giphy) ...

·         Aprendizado baseado em projetos (project-based learning) (Fonte: Giphy) ...

·         Gamificação. (Fonte: Giphy)

·         Atualmente, as metodologias ativas de aprendizagem estão mudando as relações entre alunos, professores e instituições de ensino. Nelas, o aluno é o protagonista do seu aprendizado, e os professores trabalham como orientadores, a fim de estimular a crítica e a reflexão por parte do estudante. Assim, é possível promover um ensino que agrega conhecimentos práticos e tecnologia, valorizando a capacidade de ação dos alunos.

·         As metodologias ativas vão ao encontro não só do que é necessário no mercado de trabalho (profissionais mais proativos), mas também do estilo de vida da nova geração, altamente conectada.

·         Segundo o National Training Laboratories, de Washington (EUA), as metodologias ativas fazem com que os estudantes retenham até 90% do conteúdo explorado, contra 20% quando o aprendizado se dá apenas por aulas expositivas ou leitura de artigos e livros.

O subscritor veem pondo na prática através do GRUPO DE ESTUDOS DA QUÍMICA(https://wwwforunsead.blogspot.com/)

Ensino por pares (ou peer instruction)

O método propõe que os estudantes se auxiliem mutuamente no processo de aprendizagem. O professor funciona como um mediador e fomentador dos debates, que se baseiam em leituras pré-aula sobre o tema definido. Dessa forma, o professor pode identificar as dificuldades da turma e direcionar as discussões, tornando o aprendizado mais efetivo.

O ensino por pares foi pensado no início dos anos 90, pelo professor holandês de Física Eric Mazur, e é adotado inclusive por uma das mais importantes universidades do mundo, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos.

O que é aprendizagem entre pares? 

A aprendizagem entre pares (ou times), também conhecida como peer instruction ou team based learning, é uma metodologia ativa que incentiva o debate e a reflexão em conjunto. 

Para isso, a turma de alunos é dividida entre pares ou grupos com o objetivo de gerar a troca de ideias sobre o conteúdo estudado. Desse modo, o aprendizado é formado conjuntamente, o que incentiva o desenvolvimento do senso crítico e da capacidade de argumentação dos alunos. 

A aprendizagem entre pares surgiu em 1990, na Universidade de Harvard, situada nos Estados Unidos. A metodologia foi desenvolvida por Eric Mazur, professor de Física  da instituição, que notou a necessidade de rever o modelo de aula baseado em palestras e incentivar a participação dos estudantes. 

Segundo Paulo Freire, notável educador brasileiro com grande relevância para a pedagogia, “o importante é que a fala seja tomada como um desafio a ser desvendado, e nunca como um canal de transferência de conhecimento”. Assim, temos que é necessário repensar o tradicional modelo expositivo de aulas, em que somente o professor fala. A participação dos alunos de forma ativa é fundamental para que o aprendizado se consolide

Nesse cenário, a aprendizagem entre pares estimula a ajuda mútua entre os alunos para a compreensão dos conceitos estudados e também altera a dinâmica tradicional das aulas expositivas. O objetivo principal é aumentar o engajamento com a disciplina e certificar a eficácia do ensino. 

É possível aprender química e ser professor de química usando o método citado. Sim.

 

 

Quais são as etapas para desenvolvimento da aprendizagem entre pares?

Após entender o conceito da metodologia, é importante conhecer quais são os passos para desenvolver a aprendizagem entre pares. Confira! 

1. Planejamento

No primeiro passo, o docente realiza o planejamento da tarefa. Além disso, é nessa etapa que o objetivo esperado com a atividade proposta é definido.

2. Preparação 

Em seguida, o professor apresenta as leituras prévias a serem feitas pela turma. O estudo prévio também pode ser feito incluindo conteúdos multimídia, o que enriquece o aprendizado. 

Ainda na fase de preparação, o docente testa o conhecimento que os alunos já possuem e entrega feedbacks com solução de dúvidas acerca do tema estudado. É importante ressaltar que os testes aplicados devem ser individuais e também em grupos. 

3. Aplicação 

Nesta etapa, o professor aponta situações reais e relevantes relacionadas ao conteúdo estudado. Em seguida, a turma é dividida entre pares (ou times) e as equipes devem discutir entre si a situação proposta, com posterior apresentação dos registros levantados. 

Leia também: Saiba o que é e como aplicar a Aprendizagem Ativa em sua IES

Quais são os benefícios da aprendizagem entre pares?

Confira os principais benefícios da aplicação da aprendizagem entre pares na IES! 

1. Aumenta o engajamento

Tornar o aluno protagonista em seu próprio aprendizado aumenta o engajamento com a disciplina. E a aprendizagem entre pares promove isso pois é o estudante quem busca as informações necessárias para interagir com o colega durante a atividade. 

2. Consolida o aprendizado 

A metodologia aprendizagem entre pares incentiva a troca de conhecimentos e consolida o aprendizado. Durante as tarefas, o aluno precisa revisitar o conteúdo estudado várias vezes, o que promove melhor retenção do tema

3. Avalia o conhecimento 

A segunda etapa de aplicação da metodologia funciona com testes que avaliam o conhecimento individual e em grupo dos estudantes. Ainda, ao final da tarefa, o docente é capaz de identificar o domínio da turma sobre o conteúdo ensinado. 

Dessa forma, a aprendizagem entre pares também garante que o professor obtenha um diagnóstico do aprendizado e seja capaz de reforçar pontos que estejam defasados. 

 

 

Método Peer Instruction PI

A metodologia Peer Instruction tem como principal objetivo tornar as aulas mais interativas, distanciando-se assim do ensino tradicional, no qual os alunos, em geral, assumem uma postura passiva em sala de aula.

 

 

 

Araujo, I.S. e Mazur, E. (2013). “Instrução pelos Colegas e Ensino sob Medida: uma

proposta para o engajamento dos alunos no processo de ensino-aprendizagem de

física”. In: Caderno Brasileiro de Ensino de Física v. 30, n. 2: p. 362-384, ago.

Barcelos, Ricardo JS; Tarouco, Liane; Berch, Magda. (2009). O uso de mobile learning

no ensino de algoritmos. Renote, Porto Alegre, v.7, n.2, 2009.

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em um curso técnico em informática. IX Workshop de pós-graduação e pesquisa do

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Carvalho, A. M. P. (2004). Critérios estruturantes para o Ensino de Ciências. In:

Carvalho, A. M. P. Ensino de Ciências – Unindo a Pesquisa e a Prática. São Paulo:

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Crouch, C.H.; Watkins, J.; Fagen, A.P.; Mazur, E. (2007). Peer Instruction: Engaging

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Iahnke, Silvana Letícia Pires; Botelho, Silvia Silva da Costa; Ferreira, André Luis

Andrejew. (2014). COLMEIAS: A Integração das Aprendizagens Móvel e

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v.12, n.2, 2014.

Lasry, N.; Mazur, E.; Watkins, J. (2008). Peer instruction: From Harvard to the two-year

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Sole, I. (1998). Estratégias de leitura. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.

 

REFERÊNCIAS

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http://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/2014_2/08%20METODOLOGIAS%20ATIVAS%20NA%

20PROMOCAO%20DA%20FORMACAO%20CRITICA%20DO%20ESTUDANTE.pdf >. Acesso em: 28 jul

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