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Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57 Análise da web de classe empresarial. Apresentada na plataforma de nível internacional do Google.

sábado, 21 de janeiro de 2023

LEI Nº 11.807, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008. Institui o Dia Nacional do Pesquisador.

 

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 11.807, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2008.

 

Institui o Dia Nacional do Pesquisador.

O VICE–PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no  exercício  do  cargo  de  PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o  É instituído o Dia Nacional do Pesquisador, a ser comemorado anualmente, no dia 8 de julho.

Art. 2o  Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,  13  de novembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.

JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA
João Luiz Silva Ferreira

Este texto não substitui o publicado no DOU de 14.11.2008

LEI No 10.221, DE 18 DE ABRIL DE 2001. Institui o dia 8 de julho como o Dia Nacional da Ciência e dá outras providências.

 

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Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI No 10.221, DE 18 DE ABRIL DE 2001.

Institui o dia 8 de julho como o Dia Nacional da Ciência e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1o Fica instituído o dia 8 de julho como Dia Nacional da Ciência.

Art. 2o O Poder Público incentivará a divulgação pública do Dia Nacional da Ciência, assim como sua comemoração em todos os estabelecimentos educacionais do País.

Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 18 de abril de 2001; 180o da Independência e 113o da República.

FERNANDO HENRIQUE CARDOSO
José Gregori
Paulo Renato Souza

Ronaldo Mota Sardenberg

Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 19.4.2001

LICENCIATURA EM QUÍMICA FÓRUM I – ENSINO DE QUÍMICA E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO

 

FÓRUM I – ENSINO DE QUÍMICA E SUA CONTEXTUALIZAÇÃO

,

A melhoria da qualidade do ensino de Química passa pela definição de uma nova metodologia, centrada na realidade das regiões/ escolas onde este ensino é ministrado; no desenvolvimento de uma química baseada na experimentação, possibilitando uma aprendizagem concreta aos alunos, e na utilização do ensino da Química como um meio de educação para a vida, relacionando os conteúdos aprendidos com o cotidiano da vida dos alunos, das comunidades e das regiões onde estão as escolas envolvidas.

De acordo com o enunciado, descrever quais os novos métodos para aprendizagem da Química.

 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

FÓRUM I – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO LICENCIATURA EM QUÍMICA

  

FÓRUM I – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO

 

Nas situações cotidianas de comunicação oral, quem fala precisa planejar e produzir seu texto quase simultaneamente; não há tempo para pensar antes de definir o que dizer.

Por isso, na conversa, são comuns as hesitações, as pausas, as autocorreções.

É como se o “rascunho” saísse junto com o texto. Nessas circunstâncias, levar em conta o contexto é fundamental: o que tenho a dizer?

Posso dizer agora? Em que ambiente ocorre a comunicação?

Quem são meus interlocutores?

O que eles sabem, do que eles gostam?

O que eles pensam de mim?

Que tipo de relação existe entre nós (intimidade, inimizade, distanciamento)?

Que lugar social cada um de nós ocupa (pai/filho, professor/aluno, patrão/empregado, vendedor/comprador, namorado/namorada)?

Que expectativa e que disposição têm meus interlocutores quanto à minha participação nessa conversa?

A percepção do locutor sobre o contexto é que o guia na produção de sua fala. Mas o contexto é dinâmico, muda no decorrer da interação. Por isso o falante fica atento aos sinais que pode captar: estão entendendo? Estão gostando? Devo continuar? Devo insistir em tal opinião? Devo parar?

Cada uma dessas questões pode ser destacada e trabalhada especificamente na escola, desde a Educação Infantil e o Ciclo de Alfabetização. O professor provoca a tomada de decisões coletivas, escreve no quadro o que os alunos propõem, compartilhando com eles as alterações necessárias, depois relê e avalia o texto junto com eles, para fazer a reescrita. Um convite para uma festa escolar, uma homenagem às mães, uma solicitação à diretoria – tudo isso pode ser objeto de escrita coletiva na sala de aula.

 

Apresente em poucas linhas a sua posição sobre o tema.

 

A importância da comunicaçã

LICENCIATURA EM QUÍMICA FÓRUM II – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

 

FÓRUM II – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Fazer um paralelo entre as ideias aplicadas pelos filósofos Aristóteles e Platão.

ARISTÓTELES. Como podemos interpretar a seguinte citação de Aristóteles:

 

O bem é aquilo a que todas as coisas tendem”? 

 

Como podemos interpretar a seguinte citação de Aristóteles: “O fim da arte médica é a saúde, o da construção naval é um navio, o da estratégia é a vitória e o da economia é a riqueza”?

PLATÃO Segundo Platão, as opiniões dos seres humanos sobre a realidade são quase sempre equivocadas, ilusórias e, sobretudo, passageiras, já que eles mudam de opinião de acordo com as circunstâncias. Como agem baseados em opiniões, sua conduta resulta quase sempre em injustiça, desordem e insatisfação, ou seja, na imperfeição da sociedade.

FÓRUM I – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM QUÍMICA

FÓRUM I – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO

Filosofia é um campo do conhecimento que estuda a existência humana e o saber por meio da análise racional. Do grego, o termo filosofia significa “amor ao conhecimento”.

Os principais temas abordados pela filosofia são: a existência e a mente humana, o saber, a verdade, os valores morais, a linguagem….

Por meio de argumentos que utilizam a razão e a lógica, a filosofia busca compreender o pensamento humano e os conhecimentos desenvolvidos pelas sociedades. A filosofia foi essencial para o surgimento de uma atitude crítica sobre o mundo e os homens, ou seja, a atitude filosófica faz parte da vida de todos os seres humanos que questionam sobre sua existência e também sobre o mundo, o universo.

Diante do exposto, pode-se afirmar que a filosofia é capaz de nos influenciar e mudar nosso modo de pensar? Argumente.

Licenciatura em Química Fórum ii Estrutura da Matéria. dissertação

 

FÓRUM II – ESTRUTURA DA MATÉRIA


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·         FÓRUM II – ESTRUTURA DA MATÉRIA

Alguns elementos são exceções e não correspondem a teoria do octeto, essa característica está relacionada com as propriedades dos elementos e da forma como os átomos se organizam para compor uma molécula, estrutura ou composto. Esses elementos são considerados exceções devido ao tamanho do raio iônico, da quantidade de elétrons que os átomos desses elementos podem acomodar na camada de valência (excesso ou deficiência de elétrons). Desta forma, são estáveis mesmo com um número de elétrons menor ou maior que oito na camada de energia mais externa. Com base nos conteúdo da disciplina, cite exemplos de elementos que são exceções à Teoria do Octeto.  regra do octeto, fundamentada na chamada teoria do octeto, é uma regra química simples, segundo a qual os átomos tendem a combinar-se de modo a ter, cada um, oito elétrons na sua camada de valência, ficando com a mesma configuração eletrônica de um gás nobre

Diz a regra do do octeto.   Com o objetivo de conseguir uma estabilidade química nas reações, a regra do octeto foi criada para que o os átomos fiquem com oito elétrons na camada de valência em seu estado fundamental. Assim, conseguem ser semelhantes aos gases nobres. Nesse processo, as ligações doam, recebem ou compartilham elétrons desde que tudo esteja estável, formando uma camada de valência completa.  Nesse estado, o átomo consegue atingir a distribuição eletrônica igual a de um gás nobre, os elementos menos reativos da tabela periódica (Família 8A). Isso porque os gases nobres têm oito elétrons na camada de valência. Veja como acontece a troca de energia para que o processo se concretize, tendo como exemplo o cloro. Tendo o número atômico 17 e sete elétrons na camada de valência, a estabilidade só será alcançada quando vier mais um elétron por meio do compartilhamento, como vemos na imagem a seguir. Tudo graças à regra do octeto. No entanto, como tudo na vida, a teoria também conta com uma exceção, como veremos agora. A exceção mais comum na regra do octeto é o caso do Hélio, que tem apenas dois elétrons. Além dele, há outros elementos que descartam oito elétrons para obterem a estabilidade. São eles: Berílio: fica estável com apenas quatro elétrons na última camada; Boro e Alumínio: estabilizados com seis elétrons na camada de valência. Além deles, há casos em que os elementos obtêm a estabilidade quando atingem um número de elétrons maior do que oito. Isso acontece com os não metalínicos, a partir do terceiro período. Dentro dessa situação, estão o Fósforo e o Enxofre. O primeiro pode receber até 10 elétrons, enquanto o segundo doze.

1.     ATKINS, P.; JONES, L. (2007). Príncipios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente, 3ª Edição. São Paulo: ARTMED® EDITORA S.A. ISBN 8-540-70054-9

2.     «Exceptions to the Octet Rule». Consultado em 10 de novembro de 2012. Arquivado do original em 3 de Novembro de 2012

3.     «Hidrogênio». Brasil Escola. Consultado em 16 de fevereiro de 2021

4.     «Exceções à Regra do Octeto. Algumas exceções à Regra do Octeto». Mundo Educação. Consultado em 16 de fevereiro de 2021

5.     L. Pauling, The Nature of the Chemical Bond (3rd ed., Oxford University Press 1960) p.63. In this source Pauling considers as examples 5 and the 6 ion. ISBN 0-801-40333-2 (em inglês)

7.     Douglas B.E., McDaniel D.H. and Alexander J.J. Concepts and Models of Inorganic Chemistry (2nd ed., John Wiley 1983) pp.45-47 ISBN 0-471-21984-3 (em inglês)

8.     Housecroft C.E. and Sharpe A.G., Inorganic Chemistry, 2nd ed. (Pearson Education Ltd. 2005), p.390-1 ISBN 0-130-39913-2 (em inglês)

9.     Miessler D.L. and Tarr G.A., Inorganic Chemistry, 2nd ed. (Prentice-Hall 1999), p.48 ISBN 0-321-81105-4 (em inglês)

10.  Magnusson, E.; J.Am.Chem.Soc. (outubro de 1990). «Hypercoordinate Molecules of Second-Row Elements: d Functions or d Orbitals ?». J.Am.Chem.Soc. (em inglês). 112 (22): 7940-51. doi:10.1021/ja00178a014

 

 

 

 

6.     R.H. Petrucci, W.S. Harwood and F.G. Herring, General Chemistry (8th ed., Prentice-Hall 2002) p.408 and p.445 ISBN 0-13-014329-4 (em inglês)

https://ava.unifaveni.com.br/historico/

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