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Protocolo 17.151.048 – 2021. 26 de junho de 2021, as 10:30:57 Análise da web de classe empresarial. Apresentada na plataforma de nível internacional do Google.

domingo, 15 de janeiro de 2023

LICENCIATURA EM FÍSICA CURSO INTERDISCIPLINAR HISTÓRIA DA FÍSICA E CONTEXTUALIZAÇÃO NA PRATICA DOCENTE.

 

LICENCIATURA EM FÍSICA CURSO INTERDISCIPLINAR  HISTÓRIA DA FÍSICA E CONTEXTUALIZAÇÃO NA PRATICA DOCENTE

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI - UNIFAVENI

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

LICENCIATURA EM FÍSICA

SEMINÁRIOS E FÓRUNS

https://wwwforunsead.blogspot.com/

https://ava.pos.unifaveni.com.br/wp-content/uploads/2017/09/A-F%C3%8DSICA-NO-ENSINO-DE-CI%C3%8ANCIAS.pdf

https://ava.pos.unifaveni.com.br/wp-content/uploads/2017/09/HIST%C3%93RIA-DA-F%C3%8DSICA-E-CONTEXTUALIZA%C3%87%C3%83O-DA-PR%C3%81TICA-DOCENTE-1.pdf


RESUMO A problemática sobre técnicas de ensino de Física está presente na maioria das salas de aula do Brasil. Os educadores em sua maioria tendem a ensinar Física de maneira tradicionalista, através de equações sem instigar nos alunos um interesse diferenciado pela Ciência como algo além dessas equações.

https://editorarealize.com.br/editora/anais/enect/2012/Poster_706.pdf

 

 REFERÊNCIAS

AUSUBEL, D., Aquisição e Retenção de Conhecimentos: uma Perspectiva

Cognitiva. Lisboa: Plátano Editora, 1963.

BONADIMAN, H. A., A Aprendizagem é uma Conquista Pessoal do Aluno. Unijuí

– Universidade Regional do Nordeste do Rio Grande do Sul, 2005.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros Curriculares Nacionais –

Ensino Médio – Ciências da Natureza, Brasília, 1997.

BRAÙNA, R., Em busca de novos rumos para a Física do 2º grau. Dissertação de

Mestrado. PUC – Departamento de Educação, Rio de Janeiro, 1990.

BIZZO, N. M. V., Histórias da Ciência e Ensino: Onde Terminam os Paralelos

Possíveis? Revista em aberto, Brasilia, ano 11, n 55, Jul-Set, 1992.

CARVALHO, A. M. P.,VANNUCCHI, A. I., History, Philosophy and Science

teaching: Some Answers to how? Science e Education, Netherlands: Kluwer

Academic Publishers, v. 9, 2000.

FRANCO, J. C., Contribuição da História da Física Didática. O acaso da lei de

queda dos Corpos. Dissertação de mestrado. Pontifícia Universidade Católica/

Departamento de Educação, Rio de Janeiro, 1998.

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO. Programa

Nacional do Livro Didático do Ensino Médio, Brasília: Ministério da Educação,

2007.

LARANJEIRAS, C. C., Redimensionando o ensino de Física numa perspectiva

histórica. Dissertação de mestrado. Usp/ Instituto de Física/Faculdade de

Educação, São Paulo, 1994.

MARTINS, R. A., Sobre o Papel da História da Ciência no Ensino. Boletim da

Sociedade Brasileira de História da Ciência, v.9, 1990.

NEVES, M. C. D., O resgate de uma história para o ensino de Física. Cadernos

Catarinenses de Ensino, Paraná: UEM/Departamento de Física, v. 9, n. 3, 1992.

PEDUZZI, L. O. Q., Sobre a utilização didática da História da Ciência. In.

Pietrocola, M. Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa

concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.

PASSERINI, G. A., O estágio supervisionado na formação inicial de professores

de matemática na ótica de estudantes do curso de licenciatura em matemática

da UEL. Londrina: EL, 2007.

TOLKMITT, V. M. Educação física, uma proposta cultural: do processo de

humanização à robotização. Curitiba: Módulo, 1993.

EMENTA:

INTRODUÇÃO....................................................................................................

1 O SURGIMENTO DA FÍSICA E A COSMOLOGIA ANTIGA..................................

2 A GRÉCIA ANTIGA E A FÍSICA DE ARISTÓTELES...............................................

2.1 A física aristotélica........................................................................................

3 A FÍSICA NA IDADE MÉDIA E NA IDADE MODERNA ........................................

4 O RENASCIMENTO E A MECÂNICA CLÁSSICA .................................................

5 A FÍSICA MODERNA.........................................................................................

6 A TEORIA QUÂNTICA ......................................................................................

7 O EFEITO FOTOELÉTRICO E A TEORIA DA RELATIVIDADE.............................

8 A EVOLUÇÃO DA FÍSICA DESDE GALILEU AO INÍCIO DO SÉCULO XXI .........

9 HISTÓRIA da Física no Ensino Médio ..........................................................

9.1 A necessidade do ensino de História da Física.........................................

10 Problematização e Contextualização no Ensino de Física ........................

10.1 A Contextualização sob Três Enfoques..................................................

10.2 A Relação Didática e as Situações de Aprendizagem.............................

10.3 A Problematização.................................................................................

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................

SEMINÁRIO E AVALIAÇÕES - LICENCIATURA EM FÍSICA CURSO INTERDISCIPLINAR “A FÍSICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS”

 A partir dos resultados e avanços cognitivos dos seminários da disciplina. Responda:

https://wwwforunsead.blogspot.com/2023/01/licenciatura-em-fisica-curso.html

LICENCIATURA EM FÍSICA CURSO INTERDISCIPLINAR “A FÍSICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS”

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI - UNIFAVENI

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

LICENCIATURA EM FÍSICA

SEMINÁRIOS E FÓRUNS



AVALIAÇÃO- A FÍSICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

1

Marque a alternativa incorreta, conforme o estudado:

  • Do período colonial até o golpe militar, a educação concebe-se como uma oportunidade destinada a poucos, entretanto, com a necessidade de “popularização” da educação decorrente do processo capitalista industrial iniciado na Era Vargas, “as escolas públicas passaram a servir às elites e o ensino privado passou a servir à população menos favorecida”
  • O conteúdo formal de Física tem seu início, introdutória e superficialmente, no último ano do ensino fundamental (agora com 9 anos, conforme o artigo 32 da Lei 9394/96)
  • É no ensino médio (dividido em 3 anos, de acordo com artigo 35 da Lei 9394/96) que essa disciplina ganha maior espaço por estar distribuída nos 3 anos que o compõem.
  • O que parece acontecer em muitas escolas é que os professores de Física e Química não se interessam pelo ensino fundamental e os professores de Biologia não se interessam pelo ensino de Física e Química.

1

De acordo com o estudado, marque a alternativa incorreta: “O ensino de ciências, assim, deve enculturar os jovens para que possam:”

  • Dominar inconscientemente conhecimentos científicos assumindo uma postura de interferência sobre seu contexto.
  • Diferenciar o científico do não científico, isto é, reconhecer reflexivamente suas concepções de senso comum, revisando-as e enriquecendo-as à medida que compartilham significados cientificamente aceitos.
  • Engajarem-se ativamente em aprendizagens científicas capazes de habilitá-los a localizar e discutir alguns problemas da vida moderna.
  • Dominar conscientemente conhecimentos científicos assumindo uma postura de interferência sobre seu contexto.

1

Marque a alternativa incorreta, conforme o estudado:

  • A escola ainda “transmite” conhecimento em uma perspectiva que desestimula o questionamento e a criticidade dos estudantes. Assim, não é de estranhar que o Brasil figure em avaliações internacionais como o PISA nas últimas posições em letramento em ciências (60° lugar em 65 países analisados em 2012; e 63º lugar entre 70 países participantes em 2015).
  • Embora a literatura e as políticas públicas defendam uma avaliação qualitativa, formativa e de acompanhamento individual, o que, de fato, é praticado no ambiente escolar é uma avaliação tradicional, baseada na mensuração de rendimentos cognitivos, que serve muito mais para a seleção, discriminação e classificação dos estudantes.
  • Aprender significativamente requer tão somente material potencialmente significativo (relacionável à estrutura cognitiva de maneira arbitrária e literal), sendo claro e tendo significado lógico, sendo desnecessário que o aprendiz manifeste uma disposição para relacionar o novo material de modo substantivo e não arbitrário à sua estrutura cognitiva.
  • O trabalho por projetos traduz-se em oportunidade de operacionalizar o desejo de mudança de quem ensina, tanto em sua vida profissional quanto na forma de se relacionar com a informação para transformá-la em saber a ser compartilhado.

1

“A função do projeto é favorecer a criação de estratégias de organização dos conhecimentos escolares em relação ao tratamento da informação, e a relação entre diferentes conteúdos em torno de problemas ou hipóteses que facilitem aos alunos a construção de seus conhecimentos, a transformação da informação procedente dos diferentes saberes disciplinares em conhecimento próprio”.

Conforme o estudado a afirmativa acima é:

  • Verdadeira
  • Falsa

1

Sobre o detalhamento da sequência de atividades do docente, marque a opção incorreta:

  • Especificar um “fio condutor”
  • Buscar materiais
  • Estudar e preparar o tema
  • Manter uma atitude de avaliação descontinuada

AVALIAÇÃO- A FÍSICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

1

Complete a afirmativa abaixo, conforme estudado:

“Outro problema, no que se refere ao ensino de Física, aparece com relação ao _______________________, tanto por parte de professores quanto de alunos. Essa dificuldade reflete diretamente no método, no aprendizado e por sua vez nos resultados. É fácil observar que essa atitude por parte dos professores é proveniente do próprio método educacional que tais profissionais também foram submetidos.”

  • Governo federal
  • Pensar científico
  • Má vontade
  • Evasão

1

Marque a incorreta, conforme estudado:

  • Como o Brasil forma um número pequeno de professores de Física em comparação aos docentes graduados em Biologia, Química e Matemática, o ensino fundamental acaba proporcionando o primeiro contato da disciplina de Física para os alunos diante, quase sempre, dos licenciados em outras áreas.
  • A partir da década de 1920, com a passagem de uma sociedade oligárquica para urbano industrial, foram redefinidas não só as estruturas econômicas, mas também os ideais por uma reforma no ensino nos mais diferentes níveis.
  • Os livros didáticos utilizados durante o século XIX eram em sua maioria americanos e resumiam-se em simples descrições de conceitos.
  • A LEI 9394/96 chega impulsionando o ensino médio, dando-lhe um novo norte e com objetivos bem claros que não lembram nem de longe o ensino praticado no período militar. Ela traz ainda uma inovação que são os Parâmetros Curriculares Nacionais que servirão de referência às escolas, bem como aos professores.

1

Complete a afirmativa abaixo, conforme estudado:

“Com a proposta ________________, os meios de aprendizagens são adequados com a evolução e necessidade da sociedade, no qual o foco é a valorização da construção mental do sujeito apoiadas em suas próprias construções no mundo.”

  • Imperativa
  • Construtivista
  • Naturalista
  • Imperialista

1

Sobre os principais empecilhos para a inserção da disciplina de Física no Currículo do Ensino Fundamental, marque a alternativa incorreta:

  • A maioria dos docentes de Ciências do Ensino Fundamental são formados em Biologia, e poucos possuem graduação em Física.
  • As escolas brasileiras principalmente as públicas, contam com poucas horas/aulas para se ministrar aulas de Ciências, daí o professor tem pouco tempo para trabalhar muito conteúdo com seus alunos.
  • Mesmo com as dificuldades em que os alunos já enfrentam em aprender os conceitos Físicos, não existe uma proposta de unificação de Física, Química e Biologia.
  • A maioria dos profissionais não gosta de lecionar conteúdos de Física para seus alunos, devido a alguns fatores que contribuíram para isso, como terem terminado o Ensino Médio sem compreender e entenderem a importância da referida disciplina.

1

Marque a alternativa incorreta, conforme estudado:

  • A experimentação sempre esteve presente como coadjuvante no processo evolutivo da Física, mostrando ao longo da história o seu status de ciência da experiência.
  • A história da ciência nos remete a diferentes momentos relacionados às pesquisas em Física, agregando concepções epistemológicas distintas para cada período, tendo repercussão direta na forma como se desenvolviam as investigações na Física.
  • Para Pieget a construção do conhecimento, assimilação, processo cognitivo pelo qual uma pessoa passa, quando a criança tem novas experiências, tenta adaptar-se aos estímulos a estruturas cognitivas que já possui.
  • Para Piaget, uma criança de seis anos em diante, possui uma estrutura cognitiva que alcança seu grau máximo de desenvolvimento, atingindo a forma final de equilíbrio.

sábado, 14 de janeiro de 2023

LICENCIATURA EM FÍSICA CURSO INTERDISCIPLINAR “A FÍSICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS”

 

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI - UNIFAVENI

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

LICENCIATURA EM FÍSICA

SEMINÁRIOS E FÓRUNS

https://wwwforunsead.blogspot.com/

https://ava.pos.unifaveni.com.br/wp-content/uploads/2017/09/A-F%C3%8DSICA-NO-ENSINO-DE-CI%C3%8ANCIAS.pdf

 

CURSO INTERDISCIPLINAR “A FÍSICA NO ENSINO DE CIÊNCIAS”

RESUMO

A área de ensino de Física no Brasil tem longa tradição. A pesquisa e a pós-graduação em ensino de Física existem há décadas, assim como eventos nacionais da área. Muitos recursos instrucionais e projetos em ensino de Física já foram desenvolvidos. Revistas e publicações nessa área confirmam sua existência e consolidação. Paradoxalmente, no entanto, nos dias de hoje, o ensino de Física no Brasil está em crise, desatualizado, minimizado, desvalorizado. Neste podemos ter a oportunidade de ver em analise critica vários aspectos desse ensino que levaram a essa crítica e apresenta alguns desafios a serem enfrentados para reverter tal situação e recuperar o ensino de Física no país. Sempre a partir da visão pessoal do autor e de sua larga experiência na área.

Referências

·         FINKEL, D. Teaching with your mouth shut. Portsmouth, NH: Boynton/Cook Publishers, 1999.

·         FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. 36.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

·         MOREIRA, M. A. The relevance of physics knowledge for citizenship and the incoherence of physics teaching. In: LEITE, L.; DOURADO, L.; AFONSO, A. S.; MORGADO, S. Contextualizing teaching to improve learning. New York: Nova Science Publishers, 2017.

·         SCHWAB, J. The practical 3: translation into curriculum. School Review, v.81, n.4, p.501-22, 1973.

·         SKINNER, B. F. Tecnologia do ensino. São Paulo: Herder, 1972.

·         VERGNAUD, G. La théorie des champs conceptuels. Recherches en Didactique des Mathématiques, v.10, n.23, p.133-70, 1990.

·         WIEMAN, C. Grand challenges in science education. Transformation is possible if a university realy cares. Science, v.340, p.292-306, April 2013.

 

César Augusto Venâncio da SILVA.

Licenciando em Física pelo CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFAVENI – ÁREA DE ESTUDOS: FÍSICA MÉDICA.

 

TÓPICOS EMENTA.

SUMÁRIO

1 Contextualizando o ensino de Física ..........................................................

2 O ENSINO DE FÍSICA NA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS NO NÍVEL

FUNDAMENTAL .............................................................................................

2.1 O contexto ..........................................................................................

2.2 Referencial metodológico e teórico ....................................................

2.3 Aplicação da proposta de ensino por projetos em turmas do Ensino

Fundamental..........................................................................................................

2.4 Discussões e resultados.....................................................................

2.5 Considerações ...................................................................................

3 DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES DE CIÊNCIAS

PARA ENSINAR FÍSICA NO ENSINO FUNDAMENTAL ..........................................

3.1 Refletindo o ensino de Física no Brasil ..............................................

3.2 Documentos Oficiais da Educação: Um Norte para o Professor de

Física no Brasil ......................................................................................................0

3.3 Formação de Professores de Física no Brasil....................................

3.4 Procedimentos Metodológicos ...........................................................

3.5 Resultados .........................................................................................3

3.6 Análise dos Resultados ......................................................................

4 A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA FÍSICA NO DESENVOLVIMENTO DO

CONHECIMENTO.....................................................................................................

4.1 A Renovação da Prática Pedagógica e a Disciplina de Física como uma

Visão Transformadora ...........................................................................................

4.2 Principais empecilhos para a inserção da disciplina de Física no

Currículo do Ensino Fundamental II. .....................................................................

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

5 A IMPORTÂNCIA DAS AULAS EXPERIMENTAIS NA CONSTRUÇÃO E

INTERPRETAÇÃO DE CONCEITOS FÍSICOS ........................................................

6 A FÍSICA NO 1º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL............................

7 BIBLIOGRAFIA.........................................................................................

 

 

sexta-feira, 6 de janeiro de 2023

FÓRUM iI – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM QUÍMICA - DISSERTAÇÃO

 

FÓRUM iI – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

HTTPS://AVA.UNIFAVENI.COM.BR/FORUMS/TOPIC/FORUM-I-SOCIOLOGIA-DA-EDUCACAO-42/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-sociologia-da-educacao-41/

PARTICIPAÇÃO EM RESUMO:

FÓRUM iI – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO.

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-sociologia-da-educacao-28/

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-sociologia-da-educacao-28/page/55/#post-10308482

 

Os desafios da sociologia

Disciplina precisa estar atenta ao novo papel que o corpo humano desempenha

Embora esqueçamos frequentemente, “sociologia” significa falar da sociedade. Não mais que isso, mas também não menos. Em meio a tantas falas, seu desafio é falar com qualidade, argúcia e desenvoltura. Os sociólogos são por vezes os primeiros a esquecer isso; mas o esquecimento é fundamental para que haja a lembrança. Esquecendo muito e lembrando um pouco, gostaria de alentar problemas que a sociologia, em meu juízo, não deveria deixar de lado nos tempos que correm.

Em primeiro lugar, ela precisa atualizar sempre e sempre mais sua consciência histórica, para perceber o que há nos tempos que correm que de fato os singularizam em relação a outros tempos -e em que medida. Com isso já está dito que os tempos são múltiplos, complexos e, o mais das vezes, contraditórios; e também que muito do que pode aparecer como novo não é necessariamente tão novo assim.

Pede-se: Após a leitura do texto, faça um comentário-crítico em poucas linhas sobre o tema.

 

 Analisando a realidade pela qual permeia a vida social se faz mais que necessário a inclusão da disciplina sociologia, a fim de gerar reflexão.

“O conhecimento sociológico espirala dentro e fora do universo da vida social, reconstruindo tanto esse universo como a si mesmo como uma parte integral deste processo.” Anthony Giddens.

Para compreender o sentido da sociologia como disciplina na grade curricular da formação do professor devemos, antes, compreender os objetivos pelas quais a disciplina se pretende atingir e qual a sua importância na educação. Isso requer que se estabeleça parâmetros de analise, dimensionar o sentido da disciplina, buscar compreender o que ela tem de específico e qual sua contribuição no processo educativo.

É importante fixar o entendimento que ensino da Sociologia na formação do professor não é formar sociólogos, mas possibilitar ao futuro-educador pensar sociologicamente. Pois como elucida SOUTO (1987) “pensar sociologicamente é pensar não só de modo racionalmente rigoroso, como também de maneira a ser comprovada pela observação controlada dos fatos sociais”. O papel da sociologia no sistema educacional é contribuir para que o estudante pense e reflita de forma autônoma e permanente, principalmente diante da realidade da sala de aula e seus agentes participes do processo ensino-aprendizagem.

 

Referência bibliográfica.

BAUMAN, Zygmunt. Modernidade liquida. São Paulo, 2000.

BERGER, Peter. Perspectivas sociológicas: uma visão humanística. 18.ed. Petrópolis: Vozes,

1998.

COSTA, Cristina. Revista: Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2.ed.São Paulo:

Moderna, 1997.

GIDDENS, Anthony. Conseqüências da modernidade. São Paulo, UNESP, 1991.

GIDDENS, Anthony. Em defesa da Sociologia: Ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo,

UNESP, 2001.

IANNI, Octavio. A Sociologia e o Mundo Moderno. São Paulo: EDUC, 1988.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – Parâmetros curriculares nacionais para o Ensino Médio.

Brasília, MEC, 1999 – Ciências Humanas e suas Tecnologias V.4

MILLS, Wright. A Imaginação Sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1965.

SILVA, Ileizi. A Sociologia no ensino médio: os desafios institucionais e epistemológicos para

a consolidação da disciplina. Disponível em http:www.ufrgs.br/ensinosociologia.htm.acessado

em 30/07/2009 às 07:30m.

SOUTO, Cláudio. O que é pensar sociologicamente. São Paulo: EPU, 1987.

 

FÓRUM II – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO LICENCIATURA EM QUÍMICA 2023

 Os desafios da sociologia

Disciplina precisa estar atenta ao novo papel que o corpo humano desempenha

Embora esqueçamos frequentemente, “sociologia” significa falar da sociedade. Não mais que isso, mas também não menos. Em meio a tantas falas, seu desafio é falar com qualidade, argúcia e desenvoltura. Os sociólogos são por vezes os primeiros a esquecer isso; mas o esquecimento é fundamental para que haja a lembrança. Esquecendo muito e lembrando um pouco, gostaria de alentar problemas que a sociologia, em meu juízo, não deveria deixar de lado nos tempos que correm.

Em primeiro lugar, ela precisa atualizar sempre e sempre mais sua consciência histórica, para perceber o que há nos tempos que correm que de fato os singularizam em relação a outros tempos -e em que medida. Com isso já está dito que os tempos são múltiplos, complexos e, o mais das vezes, contraditórios; e também que muito do que pode aparecer como novo não é necessariamente tão novo assim.

Pede-se: Após a leitura do texto, faça um comentário-crítico em poucas linhas sobre o tema.

DISSERTAÇÃO - LICENCIATURA EM QUÍMICA - FÓRUM I – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

 

FÓRUM I – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO

https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-i-sociologia-da-educacao-42/

PARTICIPAÇÃO EM RESUMO:

FÓRUM I – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO.

A sociologia focaliza o estudo do comportamento humano. Devido a diferença social em que estamos inseridos em meio uma sociedade muitas vezes arbitrária e outras livre demais, temos uma variedade de conceitos onde cada um de nós temos opiniões que se divergem quanto ao modo de vida. É visto que cada um tem experiência única com o comportamento humano, e algum conhecimento sobre ele. Todos nós também podemos ter teorias sobre por que uma pessoa deixa sua família para viver na rua na maioria das vezes sem uma justificativa lógica para a sociedade. As nossas teorias e opiniões geralmente se baseiam em nosso “senso comum” – ou seja, nas nossas experiências e conversas, naquilo que lemos, ou que vemos na televisão e assim por diante. Em sua opinião o que leva um cidadão optar pelo distanciamento de sua família para viver nas ruas? Discorra sobre o assunto considerando que a família é a base da sociedade.

Em sua opinião o que leva um cidadão optar pelo distanciamento de sua família para viver nas ruas? Discorra sobre o assunto considerando que a família é a base da sociedade.

O que é ser uma família?

Designa-se por família o conjunto de pessoas que possuem grau de parentesco ou laços afetivos e vivem na mesma casa formando um lar. Uma família tradicional é normalmente formada pelo pai e mãe, unidos por matrimônio, e por um ou mais filhos, compondo uma família nuclear ou elementar.

Quais razões podem levar uma pessoa a morar na rua?

Família é muito mais do que o DNA!

É aquele grupo de pessoas com quem você se sente verdadeiramente em casa, que você pode ficar à vontade para ser você mesmo e não ter que se adequar a exigências absurdas. Família é espírito!

 

Um dos reflexos do intenso processo de exclusão social é a população em situação de rua que, em decorrência da ocupação do solo urbano estar baseada na lógica capitalista de apropriação privada do espaço mediante o pagamento do valor da terra, não dispõe de renda suficiente para conseguir espaços adequados para a habitação e, sem alternativas, utiliza as ruas da cidade como moradia.

A Secretaria Nacional de Assistência Social conceitua que, a população em situação de rua se caracteriza por ser um grupo populacional heterogêneo, composto por pessoas com diferentes realidades, mas que têm em comum a condição de pobreza absoluta, vínculos interrompidos ou fragilizados e falta de habitação convencional regular, sendo compelidas a utilizar a rua como espaço de moradia e sustento, por caráter temporário ou de forma permanente.

Os motivos por que as pessoas vão morar nas ruas passam por expulsão de casa devido ao vício em drogas ou álcool; perda do emprego e vergonha da família ou dos vizinhos; desgosto com a vida; estrutura familiar frágil entre outras razões.

 

Bibliografia sugerida.

BIBLIOGRAFÍA RECOMENDADA SOBRE SEPARACIÓN Y DIVORCIO

 

Una página para visitar:www.infocop.es/view_article.asp?id=1127&cat=39En este sitio Web se pueden encontrar, entre otras cosas, recursos e información sobre cuáles son las características más frecuentes que se establecen después de un proceso de separación y/o divorcio. Concretamente, se especifica cómo tanto padres y madres en la relación con sus hijos e hijas, una vez que se han separado o divorciado tienden a hablar de su expareja de manera no favorecedora.

Libros para consultar:Cantón, J., Cortés, Maria Rosario y Justicia, María Dolores (2002). Conflictos matrimoniales, divorcio y desarrollo de los hijos. Ed. Pirámide.Clerget, S. (2006). Separémonos pero protejamos a nuestros hijos. Ed. Librería Pedagógica.

Feliú, M.H. Acabar bien. Cómo afrontar la separación y el divorcio. Ed. Martínez Roca.

 

Largo y Czernin (2005). Hijos felices de padres separados. Sobre la separación y cómo afecta a los niños. Ed. Librería Pedagógica.

 

Mac Gregor. (2006). El divorcio explicado a los adolescentes. Cómo ayudar a los adolescentes a afrontarlo. Ed. Librería Pedagógica.

 

Pagès, Mireia (2002). Hijos y divorcio. Consejos legales y ayuda emocional para parejas con niños. Ed. Martinez Roca.

 

Perez, A. (2005). Trucos y consejos para sobrevivir a un divorcio. Ed. Librería Pedagógica.

 

Tejedor, Asunción. Síndrome de alineación parental. Eos Gabinete de Orientacion Psicológica.

 

Wells, R. Claves para que los hijos superen el divorcio de sus padres. Ed. Parramón.

 

FÓRUM I – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO - LICENCIATURA EM QUÍMICA 2023

 

FÓRUM I – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO


A sociologia focaliza o estudo do comportamento humano. Devido a diferença social em que estamos inseridos em meio uma sociedade muitas vezes arbitrária e outras livre demais, temos uma variedade de conceitos onde cada um de nós temos opiniões que se divergem quanto ao modo de vida. É visto que cada um tem experiência única com o comportamento humano, e algum conhecimento sobre ele. Todos nós também podemos ter teorias sobre por que uma pessoa deixa sua família para viver na rua na maioria das vezes sem uma justificativa lógica para a sociedade. As nossas teorias e opiniões geralmente se baseiam em nosso “senso comum” – ou seja, nas nossas experiências e conversas, naquilo que lemos, ou que vemos na televisão e assim por diante. Em sua opinião o que leva um cidadão optar pelo distanciamento de sua família para viver nas ruas? Discorra sobre o assunto considerando que a família é a base da sociedade.

https://ava.unifaveni.com.br/historico/

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